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Posts Tagged ‘Tireóide’

Quais são as causas que o seu cabelo para de crescer, fica fraco e acontece a queda dos fios

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Preocupado com a queda de cabelo? A genética e o envelhecimento podem desempenhar um papel na determinação do crescimento do cabelo. Calvície hereditária, estresse físico ou psicológico, alterações hormonais repentinas, problemas da tireóide, deficiências nutricionais, penteados prejudiciais, infecções no couro cabeludo, alopecia areata e certos medicamentos também podem prejudicar o crescimento do cabelo.

Seu cabelo cresce cerca de meia polegada em um mês. Todo o ciclo de crescimento de um fio de cabelo varia entre 3 e 5 anos.

Quem não gostaria de uma juba linda de cabelos longos e grossos? Mas, às vezes, pode parecer uma tarefa hercúlea fazer o cabelo crescer. Alguns de nós também precisam considerar queda de cabelo ou queda de cabelo. Se você já se perguntou por que o cabelo para de crescer, temos a vantagem desse fenômeno desconcertante.

Normalmente, o cabelo no couro cabeludo não cresce continuamente. Cada folículo piloso passa por uma fase de crescimento conhecida como fase anágena, durante a qual se torna mais longa e depois entra na fase telógena, onde repousa. Geralmente, um cabelo permanece na fase anágena por qualquer período entre 2 a 4 anos e depois na fase telógena por cerca de 2 a 4 meses antes de cair. A qualquer momento, cerca de 85-90% dos cabelos da cabeça de uma pessoa estão na fase anágena ou em crescimento e o restante na fase telógena. Esse ciclo normalmente resulta em uma pessoa perdendo cerca de 100 cabelos em um dia. Cada folículo piloso passa por essa fase de crescimento antes de fazer uma pausa e se tornar inativo por um curto período de tempo. O ciclo é retomado novamente. Mas muitos fatores podem perturbar esse equilíbrio e impedir que seu cabelo cresça normalmente. Vamos dar uma olhada em alguns deles.

Genética
Como a cor do cabelo, o comprimento e a espessura do seu cabelo também são governados por seus genes. Em algumas pessoas, o cabelo naturalmente tem uma fase de crescimento mais longa, enquanto em outras deixa de crescer mais cedo. Então, se você ganhou na loteria genética, seu cabelo pode crescer mais. 3 Por exemplo, os asiáticos geralmente têm uma fase anágena ou de crescimento mais longa do que os caucasianos, enquanto os afro-caribenhos têm uma taxa de crescimento que é metade da dos caucasianos.

Envelhecimento
O envelhecimento muda seu cabelo. Obviamente, todos sabemos que isso faz com que seu cabelo perca pigmento e fique grisalho. Mas também pode diminuir a taxa de crescimento do cabelo e fazer com que os fios se tornem menores. Muitos folículos capilares também podem parar de crescer novos cabelos com a idade.

Alopecia Areata
A alopecia areata é uma condição auto-imune em que seu sistema imunológico ataca por engano as células dos folículos capilares, resultando em queda de pelos nos remendos. Em alguns casos, o cabelo pode cair completamente (alopecia total). Pensa-se que a genética desempenha um papel no desenvolvimento dessa condição. Também foi descoberto que pessoas com febre do feno, vitiligo, síndrome de Down, anemia perniciosa, doença da tireóide e asma têm maior risco de contrair alopecia areata. Em mais de 90% dos casos, o cabelo cresce para trás e as manchas carecas desaparecem por conta própria dentro de 12 meses. Medicamentos ou fototerapia também podem ser recomendados pelos médicos para tratar essa condição.

Calvície hereditária de padrão
A calvície hereditária é considerada o motivo mais comum de perda de cabelo. É causada por uma combinação do processo de envelhecimento, níveis hormonais e genética. Em pessoas com essa condição, o ciclo normal de crescimento capilar é alterado devido à influência do hormônio masculino testosterona, resultando em cabelos mais finos e mais curtos. Com o tempo, o crescimento do cabelo pode parar completamente em algumas partes do couro cabeludo. Nos homens, isso resulta no padrão típico de queda de cabelo na parte superior ou na linha de frente recuada, enquanto nas mulheres a queda de cabelo pode ser mais difusa.

Estresse físico ou psicológico
Choques físicos ou psicológicos podem desencadear uma condição conhecida como eflúvio telógeno. Nas pessoas com essa condição, mais cabelos são prematuramente empurrados para a fase telógena. Quando isso acontece, geralmente cerca de 30% do seu cabelo para de crescer e passa para a fase de repouso (em oposição aos 10% em condições normais). Estresse psicológico grave ou outros fatores que estressam seu corpo, como cirurgia, trauma físico significativo, perda extrema de peso, infecção grave, febre alta ou doença, podem desencadear eflúvio telógeno. A condição normalmente não dura mais de 6 meses.

Alterações hormonais
Mudanças hormonais repentinas, como as observadas durante a gravidez e a menopausa, também podem desencadear eflúvio telógeno. Mas a perda de cabelo associada a esses eventos geralmente desaparece em 6 a 24 meses.
As flutuações hormonais associadas à síndrome do ovário policístico também podem levar à queda de cabelo.

Problemas de tireoide
Problemas na tireoide também podem fazer com que o cabelo fique mais fino. Sua glândula tireóide produz o hormônio tireoidiano que regula muitas atividades, incluindo o seu metabolismo. Tanto os hormônios tireoidianos insuficientes (hipotireoidismo) quanto os hormônios tireoidianos excessivos (hipertireoidismo) podem afetar o crescimento do cabelo e resultar em perda de cabelo. Você também pode notar outros sintomas associados à doença da tireóide, se estiver na raiz da sua perda de cabelo. O hipertireoidismo pode causar perda de peso, batimentos cardíacos irregulares, ansiedade, aumento da transpiração, diarréia e fraqueza muscular, enquanto o hipotireoidismo pode resultar em lentidão, constipação, sensação de frio, menos transpiração, ganho de peso, voz rouca e rosto inchado.

Certos medicamentos
Muitos medicamentos, incluindo pílulas anticoncepcionais, bloqueadores dos canais de cálcio, retinóides, betabloqueadores, certos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), certos antidepressivos etc., podem prejudicar o crescimento do cabelo e resultar em queda de cabelo. Se você achar que seu cabelo está afinando após iniciar um novo medicamento, fale com seu médico para descobrir se o medicamento pode estar causando o problema.

Deficiências nutricionais em ferro, proteína, zinco ou biotina
As deficiências nutricionais também podem dificultar o crescimento do cabelo. E pesquisas indicam que a deficiência de ferro pode ser um desses fatores que leva à perda de cabelo. Se você tiver uma deficiência de ferro, também poderá sentir sintomas como unhas quebradiças, rachaduras nos cantos da boca, fadiga, falta de ar e mãos e pés frios. Uma deficiência de zinco, biotina ou proteína também pode levar à perda de cabelo. Essas deficiências são geralmente observadas em pessoas que fazem dietas restritivas ou têm alguns problemas médicos que levam à má absorção de nutrientes.

Infecções no couro cabeludo
Infecções fúngicas do couro cabeludo podem fazer com que o cabelo se rompa na superfície do couro cabeludo e resultar em queda de cabelo irregular. Você também pode ter comichão, inchaço e áreas avermelhadas no couro cabeludo se tiver uma infecção por fungos. Isso pode ser tratado com medicação antifúngica.

Danificar penteados e tratamentos
Usar tranças, tranças, extensões de cabelo e até rabos de cavalo apertados pode puxar o cabelo e fazer com que ele se solte. O uso a longo prazo desses penteados pode até danificar os folículos capilares e levar à perda permanente de cabelo. Produtos químicos agressivos e calor extremo também podem danificar o cabelo e causar a sua quebra antes que cresça em todo o seu comprimento.


maio 6th, 2020  
Tags: Alopecia Areata, Alterações Hormonais, envelhecimento, Estresse, Genética, Infecções, Medicamentos, Queda de Cabelo, Tireóide, Tratamentos



Queda de cabelo, saúde com problema – O que a queda dos cabelos tem a ver com a sua saúde?

Alimentos, Alopecia, Calvície, Calvície Feminina, Tratamento 0 Comment »

cura-da-calvicie-foto-imagem-homem-carecaO dermatologista britânico Matthew Harries, especialista em cabelo, ressalta nesta entrevista que a calvície pode indicar a presença de várias doenças

A calvície não é uma questão só de estética. Embora na maioria dos casos de fato não sinalize problemas maiores, é possível que a queda de cabelo seja consequência de outras doenças. Daí porque o dermatologista Matthew Harries, consultor da instituição britânica Salford Royal NHS Foundation Trust, publicou um artigo científico chamado “Alopecia na medicina”. No levantamento, ele destaca as causas da perda de fios capilares e deixa claro: toda calvície merece uma investigação. Em entrevista a SAÚDE, Harries explicou a importância de ficarmos atentos ao próprio couro cabeludo e revelou algumas das principais enfermidades que fazem as madeixas rarearem.

Qual o maior objetivo do artigo científico que o senhor publicou?

Ele foi feito para ficarmos mais atentos à queda de cabelo em pacientes no hospital. A perda de cabelo é frequentemente dispensada pelos médicos, sob a alegação de ser um problema cosmético. No entanto, nós mostramos que o sintoma pode ser o primeiro sinal de várias doenças de base ou mesmo um importante efeito colateral de tratamentos medicamentosos. Também destacamos o forte impacto psicológico provocado pela calvície.

Quais as principais condições sistêmicas que provocam queda de cabelo?

Em pessoas com perda geral de cabelo, várias possíveis causas precisam ser verificadas, incluindo problemas de tireoide, deficiências nutricionais e de ferro, uso de certas medicações e por aí vai. Uma avaliação clínica e exames de sangue são importantes nessa situação. Mulheres que com uma calvície mais associada aos homens [calvície androgenética], especialmente se também apresentam crescimento anormal de pelos corporais, menstruação irregular e acne, podem ter uma disfunção hormonal.

A perda de cabelo pode ser um dos primeiros sinais notados de uma determinada doença?

Sim. Certos tipos de calvície pedem uma avaliação inicial para verificar isso. Esses testes dão pistas que, se necessário, vão exigir mais exames. Por exemplo: alguém apresenta uma queda de cabelo difusa. Ao fazer um teste sanguíneo, identifica-se uma deficiência de ferro. Aí, é necessário realizar outros exames, como uma colonoscopia ou endoscopia, para identificar a origem da carência do mineral.

Algumas evidências apontam que o diabete e a obesidade estariam associadas com queda de cabelo. Isso confere?

Diferentes tipos de calvície podem afetar os diabéticos. A chamada alopecia areata [uma condição em que o sistema imune da própria pessoa agride o couro cabeludo] é vista com mais frequência nessa população. E também já está bem reconhecido que o emagrecimento melhora as manifestações do hiperandrogenismo em mulheres obesas, o que amenizaria a calvície androgenética.

Calvícies autoimunes pode aumentar o risco de outras doenças?

Pessoas com alopecias autoimunes estão mais sujeitas a desenvolver outras condições autoimunes, como problemas de tireoide e vitiligo.


maio 11th, 2016  
Tags: calvície androgenética, Perda de Cabelo, Tireóide, vitiligo



Tatuagem para esconder a careca – Escocesa de 60 anos esconde calvície com tatuagem

Cabelo, Calvície, Calvície Feminina, Mundo, Problemas Capilares, Queda de Cabelo, Queda dos Cabelos 0 Comment »

Cansada de usar chapéus e perucas, Ann McDonald resolveu acabar permanentemente com a calvície cobrindo toda a cabeça com uma tatuagem. Casada e mãe de cinco, a escocesa de 60 anos ganhou o apoio da família. A arte custou o equivalente a R$ 2.400. “Eu encontrei uma foto de uma mulher que tinha uma tatuagem cobrindo toda a cabeça e então descobri que era isso que eu queria”, contou ao “Daily Mail”.

Ann sofre de alopécia secundária, causada por um problema na tireoide, que a deixou careca gradativamente. “Eu estava ficando mais e mais depressiva porque não tinha nenhum fio de cabelo. Eu me sentia tão feia careca e às vezes eu me deitava na cama e começava a chorar”, revelou.

Após ser recusada em três estúdios de tatuagem, a vontade da escocesa foi atendida pelo Pete’s Tattoo Studio, em Dalkeith, a cerca de 12 km da capital. Ann teve quatro sessões de três horas. “Para ser sincera, machuca bastante. Isso realmente doeu. Mas eu isolei a dor porque queria muito a tatuagem pronta”, disse.


dezembro 4th, 2012  
Tags: Calvície, Careca, Escocesa, Tatuagem, Tireóide



Por que os cabelos caem? Prevenir queda do cabelo e como tratar o problema

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Calvície atinge cerca de 30% das mulheres adultas. Saiba o que fazer para prevenir queda e como tratar o problema

Ninguém deseja ficar calvo, muito menos as mulheres. Mas a calvície pode, sim, atingir o público feminino. Chamada de alopecia androgênica, esta doença atinge cerca de 30% das mulheres adultas e se apresenta em diversos estágios de evolução. O principal fator é genético, isto é, a calvície é herdada do pai ou da mãe.

No caso das mulheres, diferentemente dos homens, os cabelos não caem aos montes, mas sofrem um processo de enfraquecimento e se tornam menores, mais finos e escassos. O quadro é mais comum depois da menopausa, pois os hormônios femininos têm sua produção diminuída. O desequilíbrio hormonal está diretamente ligado à queda.

Isso porque o afinamento e o enfraquecimento dos cabelos são resultados da combinação da enzima 5-alfa-redutase com a testosterona, um hormônio mais comum nos homens, mas também presente nas mulheres. A combinação dos dois resulta no DHT (di-hidrotestosterona), que age sobre as estruturas que fixam os cabelos na cabeça, os chamados folículos pilosos.

Geralmente, para que a calvície avance, é necessário que ocorra desequilíbrio hormonal, que pode ser causado por problemas da tireóide, gravidez, menopausa, uso de anticoncepcionais e ovário policístico, por exemplo. Ao notar a queda, a mulher deve procurar um médico, que vai pedir exames e descobrir a causa da calvície.

“O principal resgate é o da autoestima. O tratamento reverte o processo e pode ser feito via oral ou com loções, dependendo do caso. Além disso, é feito o estímulo de crescimento com suplementação vitamínica e substâncias de uso local”.

É importante que o tratamento seja levado à sério, sem interrupção, pois os hormônios masculinos voltam a agir e o cabelo volta a cair.

Em casos avançados, o resultado pode variar, mas há também a possibilidade de transplante. Em todos os casos, deve-se evitar alguns fatores que contribuem para a queda de cabelos, como fumo, uso excessivo do secador, escova e chapinhas.

Já o medicamento finasterida, utilizado contra queda capilar em homens, não é indicado para mulheres.


outubro 25th, 2011  
Tags: Cabelos, Cair, Calvície, desequilíbrio hormonal, DHT, Enfraquecimento, Finasterida, Folículos Pilosos, Genético, Menopausa, Mulheres, Testosterona, Tireóide



Quais são as principais causas de queda excessiva dos cabelos na mulher

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1. Pós-parto: quando a mulher está grávida, ela perde menor quantidade de fios do que perderia normalmente, e ao final da gravidez muitos fios entram na fase de repouso do ciclo e caem. Isso ocorre normalmente 2 a 3 meses após o parto, podendo durar de 1 a 6 meses, retornando ao ciclo normal na maioria dos casos.

2. Anemia: a deficiência de ferro pode ocorrer por uma diminuição da ingestão de alimentos ricos nesse elemento, por redução da absorção do ferro no tubo digestivo ou por perda crônica através de hemorragias, como por exemplo, em mulheres com o período menstrual muito longo ou com grande volume menstrual. Essa deficiência pode ser detectada através de exames de sangue e corrigida com o uso de medicações para repor o ferro.

3. Dieta pobre em proteínas: dietas não balanceadas podem levar uma ingestão inadequada de proteínas e o corpo irá economizar as proteínas nos cabelos, fazendo com ele passem para a fase de repouso, o que acarretará em uma perda grande dos fios. Isso pode ser prevenido e tratado através de uma dieta balanceada, com as quantidades adequadas de proteína.

4. Uso inadequado de produtos para cabelos: o uso de tinturas, água oxigenada, permanentes, alisantes, descolorantes e outros produtos podem enfraquecer os cabelos levando à sua queda. Nestes casos é necessário interromper o uso até o crescimento de novos fios.

5. Infecção por fungos: ocorrem áreas de descamação no couro cabeludo, associadas a vermelhidão e coceira, deixando os fios quebradiços. Essa infecção é contagiosa e deve ser tratada com medicamentos apropriados.

6. Uso de medicamentos: alguns medicamentos podem ter como efeito colateral a queda temporário dos cabelos.

7. Uso de pílulas anticoncepcionais: algumas mulheres podem ter perda dos cabelos com o uso das pílulas anticoncepcionais, e caso isso ocorra, devem procurar o seu ginecologista. A interrupção do uso das pílulas também pode desencadear a queda dos cabelos 2 a 3 meses após o término do uso. Esse fato ocorre de maneira semelhante ao que ocorre no pós-parto.

8. Distúrbios da tireóide: a diminuição ou o aumento da produção dos hormônios da tireóide, denominados de hipotireoidismo e hipertireoidismo, respectivamente, podem causar a queda dos cabelos. Essas alterações podem ser diagnosticas pela medida dos hormônios no sangue e seu tratamento pode corrigir a perda dos cabelos.

9. Febre e infecções: febre alta e infecções como uma gripe forte pode levar a uma queda excessiva dos cabelos por 4 semanas a 3 meses, cessando espontaneamente.

10. Estresse: algumas situações, como grandes cirurgias e doenças crônicas, resultam em estresse para o organismo podendo levar à queda dos cabelos. O estresse psíquico também pode aumentar a perda dos cabelos. Caso essas condições sejam passageiras, como no caso das cirurgias, a queda se reverte espontaneamente.

11. Alopecia areata: também conhecida como pelada, é a perda dos cabelos em uma pequena área arredondada. A causa é ainda desconhecida, e a condição pode ser tratada com o emprego de medicamentos tópicos ou sistêmicos.

12. Calvície hereditária: essa tendência genética pode ser herdada pelo lado materno ou paterno, e as mulheres apresentarão cabelos ralos, não se tornando completamente calvas. Também chamada de alopecia androgenética, ocorre devido a grandes concentrações de hormônios masculinos ou pelo aumento da sensibilidade à ação desses hormônios. Seu aparecimento pode ser ainda na adolescência, sendo que existem alguns medicamentos tópicos que podem amenizar o problema.

13. Queda por pressão: a queda dos cabelos pode ser devida a uma tração dos fios, como em sessões de alisamento, ou por pressão provocada pelo uso constante de chapéus apertados.

14. Outras causas: podemos citar ainda como causas de queda dos cabelos os tratamentos para câncer (quimioterapia e radioterapia), lúpus, tabagismo, abuso de bebidas alcoólicas e abuso dos secadores de cabelo.

Fonte: Boa Saúde UOL


novembro 9th, 2010  
Tags: Alopecia Areata, anemia, Cabelos, calvície hereditária, Dieta, Distúrbios, Estresse, Febre, fungos, Infecção, Infecções, Medicamentos, pílulas anticoncepcionais, Pós-Parto, Proteínas, Tireóide



Causas da queda do cabelo: Doenças da tireóide

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Tanto o hipotireoidismo quanto o hipertireoidismo podem ser causas de queda de cabelo. Estas alterações da tireóide podem ser diagnosticadas através de exames laboratoriais. O tratamento correto das doenças da tireóide pode corrigir a perda capilar.


setembro 12th, 2009  
Tags: Cabelo, Capilar, Causar da Queda, Doenças, Exames, Hipertireoidismo, Hipotireoidismo, Perda Capilar, Tireóide, Tratamento



Cabelos em queda – Felizmente, calvície feminina tem solução, mas às vezes é preciso um trabalho multiprofissional

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Quando o assunto é diagnóstico e cura de doenças do cabelo e do couro cabeludo, fale com um tricologista. São os médicos especializados na área. Acredite, há métodos muito precisos para diagnosticar qualquer problema capilar, seja em homens ou mulheres.

As mulheres que se deparam, frequentemente, com fios de cabelo soltos na fronha, no ralo do banheiro, na escova, etc., já devem ficar atentas. Se quando os fios caem, logo dão lugar a outros, tudo bem. “O cabelo tem um ciclo de crescimento, de estabilização, de descanso e de queda, que ocorre a cada dois anos”, explica o diretor do Instituto do Cabelo e presidente da Sociedade Brasileira de Tricologia, Luciano Barsanti, autor do livro Dr. Cabelo, da editora Elevação.

Segundo Barsanti, as mulheres têm muito mais cabelo do que os homens. Por isso, só notam o problema quando já perderam cerca de 30% dos fios. “Vêm ao consultório dizendo que, ao subirem a escada rolante espelhada do shopping, repararam no couro da cabeça”, conta Barsanti.

Para identificar o problema, o médico faz uma microscopia eletrônica do bulbo capilar. Usa um aparelho que funciona como uma espécie de scanner do couro cabeludo, aumentando em 8 mil vezes o fio e o couro da cabeça. O resultado é um diagnóstico preciso, com a verificação do estágio da queda e a indicação de um tratamento personalizado.

Alterações hormonais, estresse, depressão, ovários policísticos, doenças autoimunes, deficiências nutricionais, medicamentos, drogas ilícitas e álcool, alterações psiquiátricas, quimioterapia e até anorexia são as causas mais frequentes da perda capilar nas mulheres. O problema é observado na faixa etária dos 12 aos 60, sendo mais comum entre as de 25 a 45 anos. “Isso ocorre, principalmente, nas dietas sem acompanhamento médico.”

A boa notícia é que é possível reverter o quadro em qualquer idade, desde que o bulbo capilar esteja vivo. Entre as soluções, há tratamentos não invasivos, como laser de baixa penetração e infusão transiônica, que permite a aplicação de substâncias ativadoras do bulbo sem o uso de agulhas e aplicações.

Cerca de 80% das pacientes do Instituto do Cabelo apresentam caspa e seborréia (grande quantidade de óleo produzido pelas glândulas sebácias), o que provoca uma irritação na epiderme, a dermatite seborreica. Entre os tratamentos, há substâncias fitoterápicas e orgânicas aplicadas por uma espécie de pelling do couro cabeludo.

“Há terapias sendo desenvolvidas para estimular cabelos enfraquecidos a crescerem mais fortes, e até estudos de tratamentos com uso de células-tronco e clonagem. Tem uma empresa japonesa fazendo uma investigação e gastando milhões com isso”, brevemente  será possível até realizar testes genéticos para que a mulher tenha uma estimativa da probabilidade de perda dos fios.

Vale ressaltar que, quando a queda dos fios é associada a outros problemas, o tratamento capilar deve ter assistência multiprofissional, de endocrinologista (avalia as condições da tireoide), ginecologista (verifica possíveis problemas hormonais), nutricionista (avalia a segurança alimentar) e até psiquiatra e psicólogo.

Cansada de tentar os mais diversos tratamentos para combater a queda dos fios, Glória (nome fictício) desistiu de ir a consultórios e recorreu ao tratamento sugerido pelo seu cabeleireiro, Fernando Barros, à base de algas. “Ele disse que eu notaria a diferença em três meses, mas, em menos de um, notei que meus cabelos pararam de cair, ganharam vida e ficaram mais cheios”, conta ela, que aprendeu com ele a massagear a cabeça por alguns minutos antes de lavar.

PERDA POR TRAÇÃO

Repare em quem prende muito os cabelos, amarrando-os para trás: começam a aparecer “entradas“. “São as chamadas alopecias (quedas) cosméticas, por uso excessivo de tiaras, prendedores, e de penteados como rabo-de-cavalo e apliques”, diz Barsanti.

A professora universitária Gabriela Scur, de 35 anos, sofre com a queda dos fios desde os seus 18 anos, causada por problemas emocionais. “Não posso ficar nervosa que o cabelo quebra e cai. Fiz até biópsia, mas não descobriram nada.”

Tomou remédios fortíssimos, que até deram resultado. Numa ocasião, decidiu fazer megahair para sentir o gostinho de ter cabelo comprido (o dela sempre cresceu até a altura dos ombros). “Na primeira manutenção, quando tirei as mechas, vi que meu cabelo havia ficado chanel. Chorei.”

QUANDO O FIO ATROFIA

Mais grave é o diagnóstico de dihidrotestosterona (DHT), um agente que acaba com o bulbo capilar. “Ele age discretamente. Destrói a raiz do cabelo, que muitas vezes nem cai: o fio é afinado e, com o tempo, desaparece”, explica o tricologista Barsanti.

O problema é que, na mulher, o DHT se espalha por toda a cabeça. Já no homem, o problema é localizado, possibilitando tratamentos como implantes. “É preciso saber se a área do couro cabeludo de onde esses fios vão ser retirados ainda está saudável, com bulbos vivos, para não implantar um cabelo doente”.  “O cabelo é só a ponta do iceberg. Temos de investigar o todo.”

O QUE VOCÊ PRECISA SABER

Fatores de risco:

– Consumo excessivo de cigarro, café, açúcar, anfetamina.

– Doenças: câncer, depressão, alterações da glândula tireoide, diabetes, tuberculose, doenças infecciosas do aparelho urinário, sinusites e viroses.

– Hábitos: amarrar o cabelo com elástico.

Lendas

– Cabelo fino não é sinônimo de cabelo fraco. Fraco é cabelo que afina.

– Não há contra-indicação para tintura, nem para alisamento, desde que seja feito com produto legalizado e por profissional capacitado.

– Pode-se usar cosméticos para hidratação

Conselhos

– Evite automedicação e soluções paliativas. Se a pessoa tem alteração na tireoide, por exemplo, o problema não vai ser resolvido com tratamento para a queda.

– Atente-se aos asteriscos dos produtos cosméticos.

Fonte Estadão


setembro 7th, 2009  
Tags: Álcool, Alopecia, Alterações Hormonais, Alterações Psiquiátricas, Anorexia, Aparelho, Bases de Algas, Bulbo Capilar, Cabelo, Cabelos, Calvície Feminina, Caspa, Células-Tronco, Clonagem, Couro Cabeludo, Cura de Doenças, Deficiências Nutricionais, Depressão, DHT, Diagnóstico, Dietas, Dihidrotestosterona, Doenças Autoimunes, Drogas Ilícitas, Endocrinologista, Entradas, Estresse, Fios de Cabelo, Ginecologista, Hormônio, Infusão Transiônica, Invasivos, Laser de Baixa Penetração, Medicamentos, Médicos Especializados, Microscopia Eletrônica, Mulheres, multiprofissional, Nutricionista, Ovários Policísticos, Pelling do Couro Cabeludo, Problema Capilar, psicólogo, psiquiatra, Queda, Quimioterapia, Rabo de Cavalo, Remédios, Scanner, Seborréia, Tireóide, Tração, Tratamento, Tratamento capilar, Tricologista



Os ciclos de vida do cabelo

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Cabelo-Lindo-BonitoNo ser humano o cabelo é muito valorizado e sua importância ultrapassa o universo da estética. Os cabelos longos podem ter um significado religioso ou, como em alguns povos na antiguidade, ser símbolo de poder e força.

Em certas comunidades religiosas, raspar a cabeça é um sinal de renúncia às coisas materiais e vaidades do mundo, pelo fato de se desfazer de um atributo estético muito precioso. Através dos tempos, a importância e o significado social dos cabelos têm se mantido mais ou menos inalterados. Até mesmo em alguns outros mamíferos, cuja finalidade dos pêlos é a proteção, pode se observar o quanto a pelagem é importante para sua auto-estima e beleza.

Para os humanos, a perspectiva de uma calvície, principalmente precoce, é assustadora. Por isso, a perda dos cabelos tem um impacto emocional muito grande nas pessoas afetadas. As mulheres sofrem mais que os homens, pois na mulher os cabelos também são considerados um atributo da sensualidade feminina. A calvície na mulher, portanto, pode ser comparada ao sentimento da perda de uma mama.

Nas diferentes raças humanas existem variações quanto à ondulação, cor e espessura do fio. As características quanto as estruturas moleculares e o ciclo de vida dos cabelos, no entanto, são iguais para todos os povos e, de fato, todas as pessoas vão perder cabelos, algumas mais; outras menos.

Nos homens, o principal fator de perda dos cabelos é devido à alopecia androgenética
– andro = hormônio masculino
e genético = predisposição transmitida por genes – que provoca queda de cabelo crônica e difusa. A evolução da alopecia androgenética inicia-se por volta dos 17 ou 18 anos, com uma significativa queda diária dos fios.

Já nas mulheres, os fatores da calvície também podem ser hereditários, e devido ao uso excessivo de produtos e tinturas nos cabelos, problema de tireóide, entre outros, além das pílulas anticoncepcionais. Se a queda realmente ocorrer, o ginecologista deverá ser consultado para tentar substituir o anticoncepcional usado.

Mas, seja homem ou mulher e independentemente da raça e da idade, o cabelo tem um ciclo de vida que está dividido em três etapas distintas de desenvolvimento:

Fase Anágena: corresponde ao crescimento ativo do cabelo. Dura de três a seis anos.
Fase Catágena: é o período de regressão, ou seja, o cabelo começa a morrer. Dura três semanas.
Fase Telógena: dura aproximadamente três meses, onde o cabelo morto é empurrado por um novo fio anágeno.

A nossa cabeleira possui de 80 a 90% de fios na fase Anágena, onde de 50 a100 fios de cabelos caem diariamente. O início da queda de cabelos varia da puberdade até a quarta década, com variações na intensidade e no ritmo, dependendo de como cuidamos dos cabelos para não afetar o seu ciclo. Em mulheres, pode ter início na sexta década, coincidindo geralmente com a menopausa. A calvície masculina, entretanto, é mais fácil identificar e raramente se confunde com outros quadros de alopecia.

O quadro clínico é característico, variando somente em extensão: de acentuado recuo na linha frontal e/ou rarefação no vértex, que com a evolução do quadro podem confluir, até a perda total dos cabelos nessa área. Nos homens há o agravante de uma enzima chamada 5-alfa-redutase, que transforma o hormônio testosterona em diidrotestosterona (DHT).

Este é o responsável pelo afinamento dos cabelos e diminuição progressiva dos novos folículos, que iriam gerar novos fios de cabelo. Com isso o ciclo de vida do cabelo é diminuído, a fase Telógena é antecipada e o resultado é a calvície masculina, chamada de alopecia androgenética.

Os homens, culturalmente respeitam mais o cabelo, pois realizam cortes periódicos, que por conta disso impedem a formação de pontas duplas e a quebra no comprimento do fio. Na comparação de um fio de cabelo masculino natural e um feminino com tratamento químico, sob a mira de um microscópio eletrônico, percebe-se que o fio masculino é geralmente mais espesso, as camadas estão coesas, bem compactadas e firmes.

O fio feminino é poroso, frágil e desvitalizado, totalmente propenso a quebra e desgaste.
Tratamento: O exame clínico realizado na clínica dermatológica é o tricograma, que tem valor indispensável para o diagnóstico preciso e a conduta terapêutica. Informações necessárias como antecedentes familiares, rapidez do fluxo seborréico película gordurosa, tipos de produtos capilares usados, grau de ansiedade e características do paciente, medicamentos utilizados, entre outros agravantes também são importantes para um diagnóstico preciso.

Há muitas opções de tratamentos que podem amenizar e, até mesmo, recuperar alguns fios já perdidos. Mas são imprescindíveis alguns exames para a escolha do melhor método. Sem dúvida nenhuma, o tratamento com mesoterapia, com finasterida, locação à base de minoxedil, acido retinóico e xampu à base de cetoconazol ainda são os mais indicados.

Há, porém, um tratamento a laser que indico muito. Ele atua na revitalização capilar de homens e mulheres com queda de cabelo, em grau inicial ou intermediário, além disso, ajuda também no combate à oleosidade do couro cabeludo e no crescimento dos fios. Outras causas que também levam à perda de cabelo: Pós-Parto: Quando a mulher está grávida ela perde menos cabelos do que perderia normalmente caso não estivesse nesse período.

No entanto, após o parto, muitos fios entram na fase de repouso do ciclo. Em aproximadamente 2 a 3 meses após o parto, algumas mulheres irão notar uma quantidade aumentada de fios em pentes e escovas. Este fato pode perdurar de um a seis meses, mas se resolve na maioria dos casos.

Dieta Inadequada em Proteínas:
Algumas pessoas que fazem dietas pobres em proteínas ou têm hábitos alimentares anormais podem desenvolver desnutrição protéica. O corpo irá economizar suas proteínas fazendo com que os fios que se encontrem na fase de multiplicação passe para a fase de repouso. Passando dois ou três meses pode haver uma queda maciça dos cabelos.

Tratamentos de Câncer:
alguns tipos de tratamentos para câncer farão com que as células responsáveis pelo crescimento dos cabelos parem de se dividir. Os cabelos começam, então, a ficar mais finos e quebradiços. Isso ocorre de uma a três semanas após o início do tratamento. Pacientes podem perder mais de 90 % dos seus cabelos. No fim do tratamento, o crescimento capilar se inicia.

Baixo Nível de Ferro no Sangue: A deficiência de ferro pode também levar a queda de cabelo. Algumas pessoas não ingerem ou não absorvem bem o ferro. Mulheres que têm o período menstrual de volume ou duração prolongada também podem desenvolver esta deficiência. A detecção da redução do ferro no sangue é feita através de exames laboratoriais e pode ser corrigida pelo uso de comprimidos ou medicações que contenham ferro.

Alopécia Areata:
É o tipo de queda de cabelo que leva uma área pequena e arredondada totalmente sem cabelos (pelada) e do tamanho de uma moeda ou maior. Raramente, ocorre a perda completa dos cabelos do couro cabeludo e do corpo. Esta alteração pode acontecer em crianças e adultos de qualquer idade.

Por Monica Carvalho – Dermatologia

Fonte: Dieta da Saúde


julho 16th, 2009  
Tags: Adultos, Alopecia Androgenética, Alopecia Areata, Andro, Auto-Estima, Beleza, Cabeça, Cabeleira, Cabelos, Cabelos Longos, Calvície, Calvície Masculina, Câncer, Catágena, Cicli de Vida, Ciclos, Crianças, DHT, Didrotestosterona, Estético, Fase Anágena, Ferro, Fios, Folículos, Força, Genético, Ginecologia, Hereditários, Hormônio, Idade, Mama, Mulheres, Pelada, Poder, Precoce, Problema, Proteínas, Sangue, Sensualidade Feminina, Telógena, Tireóide, Tratamento, Vaidade, Vida



Queda de Cabelo X Tireoide: conheça as causas e os sintomas

Brasil, Ceará, Fortaleza, Queda de Cabelo, Remédio 19 Comments »

Foto-tireoide-Queda-de-cabeloEssa glândula, considerada a maestrina do corpo, teima em funcionar mal especialmente nas mulheres. Os problemas da tireoide aumentaram tanto que já se fala em epidemia. Embora o tratamento seja simples, nem sempre os sintomas são identificados ou os remédios tomados na dose certa. Isso explica a via-sacra por consultórios até encontrar alívio

Há algo de errado no reino da Dinamarca, diria o príncipe Hamlet, personagem do dramaturgo inglês William Shakespeare. De fato, algo deve estar errado quando dois remédios para compensar a produção insuficiente de hormônios da tireoide aparecem na lista dos 20 medicamentos mais vendidos no Brasil em 2008. Puran T4 e Synthroid movimentaram 102,2 milhões de dólares, e a participação deles no mercado cresceu 33,9% e 28,1%, respectivamente. Divulgado pelo IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica em vários países, o ranking inclui blockbusters como Dorflex; pílulas contra disfunção erétil (Cialis e Viagra); os analgésicos Neosaldina e Tylenol; anticoncepcionais; e os fármacos para controlar colesterol, hipertensão, azia, ansiedade e depressão.

Quem poderia imaginar um remédio à base de tiroxina (hormônio da tireoide) entre pesos-pesados e com venda superior ao Hipoglós, a tradicional pomada para assaduras em bebês? Talvez um endocrinologista. O que se verifica no Brasil é a mesma tendência observada nos Estados Unidos, onde 2% da população usa um composto à base de tiroxina”, diz Laura Ward, professora da Faculdade de Medicina da Unicamp e vice-presidente do Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem). A tireoide – glândula em formato de borboleta localizada na parte anterior do pescoço – produz os hormônios T3 (tri-iodotironina) e T4 (tiroxina), que regem o cérebro, o fígado, os rins e o coração, além de controlar a queima de gorduras, a fertilidade e a disposição. A falta ou o excesso deles repercute em todo o organismo. A medicação é indicada para repor o hormônio em caso de hipotireoidismo, quando a tireóide trabalha em câmera lenta, provocando queda de cabelo e de libido, pele seca, cansaço, intestino preso, menstruação irregular, dores articulares, redução da memória e ganho de peso. Usa-se o remédio também quando a tireoide foi removida total ou parcialmente por causa de câncer. Logo, a expressiva venda dos fármacos aponta para a crescente incidência desses distúrbios.  “Eles aparecem mais porque os métodos de diagnóstico estão melhores”, afirma a endocrinologista Zuleika Halpern, do Departamento de Obesidade da Sbem. Mas a médica assinala que, independentemente disso, houve um aumento significativo na quantidade de pessoas com hipotireoidismo no mundo: “Fico impressionada com o número de pacientes no consultório. É quase uma epidemia”. Num estudo realizado pelo endocrinologista Mário Vaisman, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e pela epidemiologista Rosely Sichieri, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mais de 12% das 1 292 mulheres analisadas apresentaram hipotireoidismo. Entre as atingidas, 85% nem desconfiavam do problema. Por isso, é comum peregrinarem por consultórios até resolverem suas queixas.
O tumor

Os registros de câncer de tireoide também estão em alta. Em vários países, houve um aumento da incidência nos últimos 30 anos, incluindo Brasil. Nos Estados Unidos, esse é o tumor que mais cresce. Entre 1997 e 2003, ele avançou à taxa média de 6,3% ao ano. E, para ficar ainda pior, tanto uma doença quanto a outra preferem o sexo feminino. O hipotireoidismo atinge dez mulheres para cada homem. Já no caso de câncer, a proporção é de três para um. Resta saber por que a glândula tem sido alvo de tantos ataques. As pesquisas mostram que o autor das agressões, muitas vezes, é o próprio sistema de defesa.Tanto o hipotireoidismo quanto o hipertireoidismo, em geral, decorrem de doenças autoimunes, em que anticorpos destroem a glândula, no primeiro caso (mal de Hashimoto), ou a estimulam além da conta, no segundo (doença de Graves). Para Laura Ward, mesmo a tireoide workaholic – que provoca aceleração dos batimentos cardíacos, ansiedade, perda de apetite e alterações menstruais – com o tempo tende a ficar preguiçosa. Os anticorpos destruidores prevalecem no final.

O principal responsável pelos ataques é a predisposição genética: as disfunções são mais frequentes em quem possui histórico familiar e, embora possam se manifestar desde os 20 anos, tornam-se mais comuns acima dos 40 anos e após a menopausa – daí a suspeita sobre o peso dos hormônios. Stress e fatores do meio ambiente também podem desregular a glândula. Por exemplo, a falta ou o excesso de iodo, matéria prima para a fabricação dos hormônios da tireoide.

Para evitar o bócio, o inchaço da tireoide pela falta do mineral, adicionou-se iodo ao sal. Há trabalhos relacionando a ingestão excessiva ao aumento dos casos de hipotireoidismo”, conta Laura Ward. Em 2005, uma pesquisa da Universidade de São Paulo mostrou que 18% das pessoas analisadas sofriam de tireoidite e 6% tinham hipotireoidismo, o dobro do que ocorria em 1994. A mudança estava relacionada ao aumento do iodo adicionado ao sal por determinação do Ministério da Saúde em 1999. A trapalhada elevou a quantidade máxima recomendada, que era de 60 miligramas por quilo de sal, para 100 miligramas. A medida tinha a intenção de ampliar a prevenção dos problemas ligados à carência do iodo. Dois anos depois, a determinação caiu. Mas o impacto foi desastroso sobre as pessoas com predisposição. Muitas desenvolveram o mal de Hashimoto.

Cientistas ainda relacionam a doença ao uso abusivo de remédios para emagrecer. O trabalho de Mário Vaisman mostrou que o risco de desenvolver hipertireoidismo era duas vezes maior entre as usuárias desses medicamentos pela provável inclusão de hormônios tireoidianos. O custo tende a ser alto: sudorese, diarreia, irritabilidade, perda óssea, risco de infarto e convulsão.
Os exames que identificam problemas

O diagnóstico de disfunções na tireoide é feito por meio da análise, no sangue, dos níveis de TSH (sigla em inglês para hormônio estimula dor da tireoide, produzido pela hipófise). Esse hormônio pode ser comparado ao termostato da geladeira, que liga e desliga automaticamente conforme a temperatura no interior do aparelho. No caso, o TSH alto indica que a tireoide trabalha aquém do esperado. “Então, institui-se o tratamento para hipotireoidismo, que é simples e produz ótimos resultados”, diz Zuleika Halpern. Mas o quadro também pode ser tratado se o exame acusar discreta alteração ou na presença de sintomas leves, medida estimulada especialmente na gravidez (para não prejudicar o desenvolvimento do bebê) ou se houver dificuldade para engravidar. A coleta de sangue deve ser feita por quem tem histórico familiar da doença, manifesta sintomas ou já passou dos 35 anos. Para o câncer de tireoide, são fatores de risco definidos hereditariedade, cigarro e obesidade. O diagnóstico envolve ultrassom e, se necessário, punção por agulha. Embora nódulos na tireóide sejam frequentes na metade da população, 90% deles são benignos. Os malignos constituem minoria. Os casos de câncer, em geral, são simples e controláveis. Na dúvida, porém, opta-se pela retirada da glândula. Depois, a pessoa precisa tomar remédio pelo resto da vida para suprir a produção hormonal. “As doses variam de 25 a 200 miligramas”, esclarece Zuleika Halpern. “Cada pessoa tem uma dose certa. A definição requer um ajuste fino.” E é aí que está o problema. Pior do que o largo uso da tiroxina – droga eficaz, barata e quase sem efeitos colaterais se bem indicada – é o mau uso dela. “Um quinto das doses é inadequado, alto ou baixo demais”, diz Laura Ward. Isso é que tira o sono de especialistas e pacientes.
Depoimentos de mulheres com problemas na tireoide

Ataque silencioso
A bibliotecária Mônica Nascimento, 47 anos, ouviu o alerta do pai, médico, numa
conversa corriqueira. “Ele achou meu pescoço inchado e disse para procurar um especialista. Descobri dois nódulos milimétricos na tireoide. A punção deu resultado negativo. Eu estava com 35 anos, envolvida com trabalho, dois filhos e acabei esquecendo dos nódulos. Sete anos depois, num checkup, o clínico leu no meu prontuário sobre eles e pediu exames. Um dos dois já era maligno. Eu não sentia nada. Fui operada para a extração da glândula. Não precisei de quimioterapia, mas passei a tomar o hormônio da tireoide diariamente. Aí começou o mal-estar. Tinha insônia, calor, brigava por tudo. Demorou um ano e meio até o médico acertar a dose.”

Às voltas com a exaustão
Há oito anos, após o nascimento de sua filha e o fim do longo relacionamento com o pai dela, a relações públicas Soraya Pericoco, 40 anos, começou a sentir um cansaço inexplicável. Mal tinha vontade de levantar da cama. Também apresentava inchaço, irritabilidade, pele seca e queda de cabelo. “Achei que fosse depressão. O tratamento com fluoxetina (antidepressivo) melhorou o meu humor, mas não acabou com a falta de energia. Quase dois anos depois um médico sugeriu avaliar a tireóide. Foi quando eu descobri que tenho hipotiroidismo. Comecei a tomar o hormônio da tireóide toda manhã em jejum e aquele cansaço desapareceu. Minha pele e meus cabelos melhoraram. O que me incomoda hoje são dez quilos a mais que eu não consigo eliminar de jeito nenhum”.

Fonte Revista Claudia


julho 13th, 2009  
Tags: Causas, Hormônio, Queda de Cabelo, Remédios, Tireóide, Tiroxina



Queda de Cabelo – Pesquisas mostram que a calvície atinge cada vez mais mulheres jovens.

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queda-de-cabelo-calvicie-feminina-mulheresCausas da queda de cabelo

Cabelo mais ralo e fino. Fios caídos no computador, na fronha e na roupa. Falhas no couro cabeludo. Só de imaginar isso, você já fica de cabelo em pé? Temos uma boa e uma má notícia.

A má: antes restrita ao público masculino – e feminino após os 45 anos -, a calvície tem feito vítimas cada vez mais jovens. Cerca de 25% das mulheres com 30 anos já apresentaram sintomas da alopecia androgenética, nome científico do distúrbio, segundo o dermatologista João Carlos Pereira, de São José do Rio Preto (SP).

“Com a mulher no mercado de trabalho, tendo maior participação social e praticando atividades físicas, não é mais possível ficar com o cabelo estrategicamente arrumado, escondendo a área rala por dias ou semanas”, explica o dr. Pereira. Fora os indícios de que essa realidade contribui para o problema. “Nos últimos 20 anos, a incidência da queda feminina praticamente dobrou”, reforça o dermatologista Valcinir Bedin, de São Paulo.

Agora, a boa notícia: nenhuma de nós precisa arrancar os preciosos fios de nervoso. Há tratamento para todos os casos, com grandes chances de sucesso, sobretudo quando diagnosticados precocemente. Veja os fatores de queda que mais atingem as cabeças femininas.

Fator 1 – Herança indesejada

“Geralmente, há uma grande tendência familiar no processo da calvície“, explica a cirurgiã dermatológica Alessandra Haddad, de São Paulo. Nos homens, essa herança se manifesta na forma de “entradas” na parte frontal da cabeça. Nas mulheres, os fios ficam ralos por toda a extensão.

Aconteceu com a propagandista Thaís, de 26 anos, que desde os 15 convive com a queda herdada do pai. Ela se tratou e, hoje, não tem mais falhas. Mas sabe que o distúrbio a acompanhará a vida toda. Isso porque, quando há o fator genético, a raiz sofre a ação dos hormônios masculinos, levando à miniaturização dos fios: eles afinam, perdem a cor, diminuem de comprimento e caem.

queda-de-cabelo-calvicie-feminina-mulheres-tratamentosTratamento

A fim de interromper a queda, o médico pede exames dos hormônios DHEA, testosterona livre e total e tireóide. Para casos iniciais e moderados, indica loções de uso tópico e pílulas anti-hormônio masculino.

A dermatologista Patrícia Rittes é fã da mesoterapia capilar. “Sigo o protocolo francês do dr. Felipe Petit, com aplicações de injeções à base de vitaminas“, diz. Para casos em que a perda já está bem nítida, o dr. Pereira indica transplante de fios

Fator 2 – Pós-parto

Durante a gravidez, o cabelo parece mais forte e brilhante. Mas depois… É queda livre! O fenômeno, chamado de eflúvio telógeno e que tem como causa fatores hormonais, pode durar de três a seis meses.

Às vezes, a queda pode ser tão forte que o couro cabeludo fica aparente. O mesmo pode acontecer com quem faz dietas restritivas drásticas ou passou por um trauma físico ou psicológico.

Tratamento

Segundo a dermatologista Alessandra Haddad, o tratamento é feito com reposição de ferro e nutrientes, ingestão de pílulas à base de vitaminas e outras substâncias. Também são armas bem eficientes: os lasers de baixa intensidade e o infravermelho, que evitam a morte celular da matriz produtora do fio.

Fator 3 – Tortura aos fios

Stress em alto grau, assim como doenças auto-imunes, podem levar os fios a um colapso – e eles despencam em tufos. É a alopecia areata, conhecida como pelada. O couro cabeludo fica com falhas arredondadas do tamanho de uma moeda em vários pontos. O mesmo dano pode ocorrer, acreditem, por maus-tratos aos fios. As donas de cabelo crespíssimo são fortes candidatas à queda do tipo traumática.

“Quanto mais enrolado o fio, menos ele cresce e mais frágil é”, explica a médica Alessandra. Por isso, pode cair devido a alisamentos, relaxamentos, chapinhas, escovação excessiva… “De tão severa a queda, em muitos casos, é irreversível”, revela o dr. Pereira. E quem tem cabelo liso e não dispensa uma química, em especial as descolorações sucessivas, pode deixá-lo fino, seco, áspero e com pontas duplas. Fica quebradiço e tende a cair.

queda-de-cabelo-calvicie-feminina-mulheres-tratamentoTratamento

Vale ter carinho especial pelo cabelo, conversar com seu cabeleireiro sobre como mudar o visual sem prejudicar os fios e apostar em uma dieta balanceada. Certos alimentos, ricos em substâncias que fortalecem e formam o fio, não podem faltar no seu cardápio: carnes (aminoácidos lisina, cisteína e prolina), vegetais alaranjados como cenoura e folhas de cor verde-escura (betacaroteno), grãos, nozes, legumes e cereais integrais (vitaminas do complexo B). Com a alopecia areata instalada, um médico indicará injeções de medicamentos, uso de cremes ou ainda aplicações de substâncias como minoxidil.

Nova técnica de transplante

Uma técnica está fazendo a cabeça de mulheres atingidas por quedas graves: os novos fios são transplantados no comprimento dos do restante da cabeça. “Assim, a paciente já sai da cirurgia com as áreas preenchidas”, diz o dermatologista João Carlos Pereira.

É feito em duas etapas, no hospital, com anestesia local. O médico remove uma fita de couro cabeludo, de 1 centímetro de largura, acima da nuca. E leva a outra sala, onde enfermeiras removem a estrutura de cada fio, com microscópio de alta resolução, preparando os enxertos que serão colocadas nas perfurações feitas na área calva, uma a uma.

Após a cirurgia, é preciso usar lenço para não enroscar nem arrancar os novos fios. Lavar? Depois de sete dias. Vale a pena. “O cabelo fica natural“, fala o dr. Pereira. A cirurgia pode demorar de quatro a sete horas e custa entre 13 mil e 18 mil reais.

Fonte: M de Mulher


julho 3rd, 2009  
Tags: Alisamento, Alopecia Androgenética, Alopecia Areata, Cabelo liso, Calva, Calvície, Cirurgia, Couro Cabeludo, DHEA, Eflúvio Telógeno, feminino, Ferro, Fios, Fotor Genético, Gravidez, Hormônios Masculinos, Infravermelho, Jovens, Masculino, Mesoterapia Capilar, Minoxidil, Mulheres, Natural, Nutrientes, Pelada, Pílulas Anti-Hormônio, Pós-Parto, Queda de Cabelo, Stress, Testesterona, Tireóide, Transplante, Transplante de Fios, Tratamento, Tufos



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Dr. Márcio Crisóstomo
Médico formado há mais de 15 anos, com residência de cirurgia geral no Hospital Universitário Walter Cantídio da UFC e Pós-graduação em Cirurgia Plástica no Serviço do Prof. Ivo Pitanguy (Rio de Janeiro), um dos centros de formação mais prestigiados do mundo... Continue lendo
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