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Posts Tagged ‘Testosterona’

Calvície masculina – Usar anabolizantes pode causar a queda dos cabelos?

Alopecia, Alopecia universal, Brasil, Cabelo, Calvície, Problemas Capilares, Queda de Cabelo, Queda dos Cabelos, Remédio 0 Comment »

Ao aumentar os níveis de testosterona, anabolizantes podem acelerar calvície masculina

O uso de anabolizantes tem crescido entre os diferentes públicos, como homens e mulheres, mas também entre adolescentes, situação na qual essas substâncias têm consequências ainda mais críticas.

O perfil das pessoas que usam anabolizantes é o de homens, com cerca de 30 anos, de alta renda e com níveis elevados de escolaridade. No entanto, pesquisas apontam que as mulheres têm recorrido mais a essas substâncias.

Compreender as consequências do uso de anabolizantes é fundamental e estudos mostram que ele influencia, inclusive, a queda de cabelo. Saiba mais.

 

O que são anabolizantes?

Os esteroides androgênicos anabólicos, ou anabolizantes, são usados na expectativa de melhorar a performance e a massa muscular, principalmente em pessoas que se dedicam aos esportes ou musculação.

Apesar do uso crescente e, muitas vezes, indiscriminado, dessas substâncias, as pesquisas têm diversas lacunas sobre o funcionamento e os riscos que apresentam à saúde.

Os anabolizantes são hormônios sintéticos que tem como objetivo simular o efeito da testosterona no organismo.

Essas substâncias têm uso médico, sendo recomendadas para casos de subdesenvolvimento de meninos na puberdade ou quando o paciente tem problemas de saúde que afetam a produção de testosterona, como câncer nos testículos.

Esses produtos podem ser encontrados em diferentes formas como gel, comprimidos, cápsulas ou injeções e o uso também varia, podendo ser contínuo ou em ciclos.

Além dos compostos sintéticos de testosterona também estão disponíveis no mercado suplementos com base no deidroepiandrosterona (DHEA), outro tipo de hormônio esteróide também produzido pelo organismo.

Quando ingerido, o DHEA pode transformar-se em outros hormônios esteroides, como testosterona, estrogênio e cortisol.

 

Qual a função da testosterona no organismo?

Antes de entender a relação entre os anabolizantes e a queda de cabelo é preciso compreender como esses hormônios funcionam no organismo.

A testosterona é um hormônio androgênico sendo produzida, na maior parte, pelos testículos nos homens. Apesar de ser um hormônio masculino ela também está presente no organismo feminino, mas em menor quantidade, sendo produzida principalmente nos ovários.

Como os demais hormônios, a produção da testosterona tem origem no cérebro por meio da glândula hipófise e pelo hipotálamo.

O hipotálamo controla a hipófise que determina os níveis de testosterona produzidos nos testículos e ovários. Eles tendem a aumentar a adolescência, quando ocorre o desenvolvimento físico, e diminuem na andropausa.

No organismo, a testosterona é convertida em diidrotestosterona (DHT) e estriol, hormônio que se apresenta em maiores níveis entre as mulheres.

A testosterona desempenha diversas funções na regulação do organismo e atribuição de características masculinas, como voz grossa, massa muscular e presença maior de pelos na região da barba, axilas e região genital.

No entanto, o derivado diidrotestosterona (DHT) da testosterona também é um dos responsáveis pela perda de cabelo e calvície em pacientes com predisposição genética.

Por se tratar de um hormônio mais encontrado nos homens, é possível entender porque a calvície é uma condição genética que atinge, majoritariamente, os homens.

 

Qual a relação dos anabolizantes com a queda de cabelo?

A calvície é chamada cientificamente de alopecia androgenética e é causada pela ação do DHT nos folículos pilosos.

Dessa forma, se o paciente tem predisposição genética à calvície, a presença desse hormônio pode causar o afinamento e encurtamento dos fios de cabelo, processo conhecido como miniaturização e que leva a perda permanente dos cabelos.

Uma vez que o DHT é um derivado da testosterona, a maior quantidade desse hormônio androgênico no organismo poderá intensificar e antecipar a ação da substância nos folículos pilosos.

Assim, o uso de anabolizantes que aumentam os níveis de testosterona poderá acelerar e intensificar o processo de miniaturização que danifica o fio e leva à calvície.

Essa ocorrência afeta principalmente os pacientes com predisposição, de forma que quanto mais precocemente for iniciado o uso de anabolizantes ou mais intenso ele for, mais chances de a pessoa desenvolver alopecia androgenética.

 

Como o uso de anabolizantes interfere na saúde?

Além do desenvolvimento precoce de calvície em pacientes com predisposição, o uso de anabolizantes tem diversas consequências prejudiciais à saúde, por exemplo:

  • homens: diminuição dos testículos, impotência, infertilidade, ginecomastia e risco aumentado de câncer de testículo;
  •  mulheres: maior concentração de pelos na face e corpo, voz mais grossa, aumento do clitóris, redução dos seios, aumento do apetite e risco aumentado de câncer de mama e endométrio;
  • adolescentes: soma-se aos efeitos anteriores a interrupção precoce do crescimento, afetando a estatura final.

Outros prejuízos à saúde relacionados com o uso de anabolizantes incluem aumento do colesterol e da pressão arterial, problemas no fígado, predisposição a doenças cardíacas, agressividade, violência, insônia, dores de cabeça, inchaço e acne.

Portanto, já é constatada pela literatura científica a relação do uso de anabolizantes com a queda de cabelo e a calvície masculina. No entanto, além disso, outros riscos à saúde contraindicam o uso dessas substâncias sem prescrição médica.


dezembro 19th, 2019  
Tags: Alopecia Androgenética, Anabolizantes, Calvície, deidroepiandrosterona, DHEA, esteroides androgênicos anabólicos, Homens, Mulheres, Queda dos Cabelos, Testosterona



Queda dos cabelos – 30% de todas as mulheres do mundo sofrerão com calvície após os 50 anos de idade

Alopecia, Brasil, Calvície Feminina 0 Comment »

Um artigo publicado pelo Journal of the American Academy of Dermatology mostrou os resultados de uma pesquisa com um grupo de mulheres que identificava a incidência de queda de cabelos ligadas a alopecia androgenética feminina. Foi verificado que entre 564 mulheres, 13% apresentaram algum problema relacionado à queda de cabelo antes da menopausa e 37% naquelas que já passaram pelo período.

Segundo o estudo, a mulher fica mais suscetível a ter calvície após a menopausa porque durante este período os níveis de estrógenos no organismo diminuem. Se houver uma predisposição genética na mulher, a calvície androgenética feminina pode acontecer. Porém mulheres de todas as idades estão propensas a ter quedas de cabelos ligadas a ação da testosterona no organismo.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) também revelou dados alarmantes sobre a queda de cabelo feminina, onde afirma que 30% de todas as mulheres do mundo sofrerão com algum problema relacionado a calvície após os 50 anos de idade.

Dados da academia americana de dermatologia (DDA) apontam que alopecia, caracterizada pela redução total ou parcial de cabelos em determinada região da cabeça, atinge mais de 2 bilhões de pessoas no mundo, sendo que mais de 100 milhões são mulheres.

Segundo Sociedade Brasileira do Cabelo, 50% das mulheres têm alguma queixa relacionada à queda de cabelo. E a calvície que é a diminuição aguda dos fios, acomete 5% da população feminina. Só em houve 2018 um aumento de 40% do número de mulheres que procuraram por tratamentos falando deste tema.

A alopecia androgenética começa a ocorrer, geralmente, após a puberdade, com picos de prevalência entre os 20 e 40 anos e em períodos de perimenopausa (que marca o fim da vida reprodutiva da mulher e antecede a menopausa). Já as outras calvícies podem acontecer em qualquer fase da vida.

Obs: Os dados são da Sociedade Brasileira de Dermatologia


setembro 3rd, 2019  
Tags: alopecia androgenética feminina, Calvície, estrógenos, Menopausa, Mulheres, Queda de Cabelos, SBD, Sociedade Brasileira de Dermatologia, Testosterona



Queda dos cabelos – 5 doenças que podem causar a queda

Alopecia universal, Brasil, Cabelo, Calvície, Calvície Esporádica, Estresse, Nutrientes, Oleosidade, Problemas Capilares, Queda de Cabelo, Queda dos Cabelos, Seborréia 0 Comment »

SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO
É uma doença caracterizada por alterações menstruais, produção elevada de testosterona e presença de micro cistos nos ovários, causando um desbalanço hormonal e aumento na queda capilar. Outros sintomas incluem, ganho de peso, acne, cabelo e pele oleosos.

PROBLEMAS NA TIREOIDE
A glândula fica localizada na laringe e é responsável por liberar a secreção dos hormônios tireoidianos. Quando a glândula produz, mais ou menos hormônios (hipotireoidismo ou hipertireoidismo), o ciclo dos fios fica alterado e, deste modo, acelera o processo de queda capilar e com crescimento mais lento;

DOENÇAS AUTOIMUNES
São distúrbios como alopecia arreata, lúpus e psoríase, que acabam atacando os órgãos e tecidos do próprio corpo e causam a descamação da pele (e do couro cabeludo), além de modificar a saúde dos fios e causar a queda em certas áreas.

ALOPECIA ANDROGENÉTICA
Acontece quando a testosterona (presente em ambos os sexos) se transforma em DhT, substância que, no couro cabeludo, gera miniaturização dos fios até o momento que os cabelos caem e não tornam a crescer.

DIETAS RÍGIDAS
Dietas que restringem a ingestão de grupos alimentares podem prejudicar o funcionamento do organismo em diversos aspectos, incluindo o ciclo capilar. Para que a alimentação seja balanceada e garanta a saúde dos fios, é necessário o acompanhamento médico na reeducação alimentar.


julho 1st, 2019  
Tags: acne, alopecia arreata, Cabelo, lúpus, pele oleosos, peso, psoríase, queda capilar, Testosterona



Queda de Cabelos: Por que isso acontece?

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São diversos os fatores que podem acometer o organismo com a queda de cabelos. Dentre as possibilidades, podemos mencionar o stress, condição comum atualmente. Isto porque a vida cotidiana tem causado modificações dos hormônios que desencadeiam as quedas dos fios. Esta perda ocorre todos os dias, para todos. Contudo, deixa de ser normal, quando o quantitativo de fios perdidos ultrapassa os 100.

Uma opção viável e benéfica, que tem sido procurada por muitos são os implantes capilares. Estas alternativas são capazes de solucionar uma condição que não só atrapalha a estética, mas a própria autoestima de quem perde os fios. Consistem em uma espécie de transplante dos fios do cabelo, fazendo com que se remova uma parte capilar e a transfira para a região sem cabelo.

Razões para que a queda de cabelos aconteça
Esta queda de cabelos é uma das principais procuras por médicos dermatologistas. Ainda que seja uma situação que se apresenta com frequência entre os brasileiros, a começar já em fase jovem do indivíduo, existem determinados questionamentos em relação a este problema que acaba gerando dúvidas.

Cientificamente, chama-se alopecia e tem desenvolvimento na adolescência, ao passo que o estímulo do hormônio faça com que, continuamente, o fio capilar fique cada vez mais fino. Trata-se do sintoma inicial desta condição. Após algum tempo, o cabelo fica ralo e aí, então, ocorre a exposição do couro cabeludo.

Surgimento
Uma média de 50% do público masculino e 40% do público feminino maior que 50 anos apresenta alopecia, ainda que seja possível o problema surgir ainda na juventude.

Esta condição é proporcionalmente maior para estes, em razão dos desencadeadores da calvície, que são relativos a testosterona – hormônio masculino – que, ao ter a conversão em derivado denominado DHT, atua no bulbo capilar, proporcionando fios mais finos.

O público feminino também apresenta a produção da testosterona, porém em quantidades menores. Portanto, sofrem da calvície de maneira menor.

Faixa Etária
No público masculino, a calvície é capaz de surgir em quaisquer pessoas, a contar a puberdade. Porém, 90% daqueles que apresentam o gene da patologia revelam sinais depois dos 40 anos de idade. A razão que predomina nesta idade é desconhecida.

Síndrome do Ovário Policístico
A condição da alopecia feminina tem manifestação pontualmente. Os sintomas iniciais acometem o corpo na juventude, em razão de desequilíbrios dos hormônios. Esta é a situação do público feminino com síndrome de ovários policísticos. Este problema aumenta o nível de testosterona no corpo e, portanto, auxilia a tornar a pele mais oleosa, elevando a quantidade de pelos no corpo.

Menopausa
Ao se aproximar da menopausa, ao passo que a produção hormonal feminina tem sua queda e a testosterona age de forma mais intensa, grande parte do público feminino que apresenta predisposição genética inicia as manifestações.

Fazer o diagnóstico precoce é essencial para dar início ao tratamento coerente e evitar que a condição lhe deixe totalmente sem cabelos. O que acontece com frequência é o consumo de remédios tópicos e demais procedimentos estéticos como microagulhamento, laser, implante capilar e afins.

Estes tratamentos são aliados a excelentes resultados. Basta seguir à risca as orientações dos médicos. Portanto, não deixe de procurar um especialista e fazer sua consulta!


fevereiro 27th, 2019  
Tags: Autoestima, DHT, Hormônios, Queda de Cabelos, quedas dos fios, Testosterona



Queda de Cabelos: Por que isso acontece?

Alopecia, Brasil, Cabelo, Calvície, Calvície Feminina 0 Comment »

São diversos os fatores que podem acometer o organismo com a queda de cabelos. Dentre as possibilidades, podemos mencionar o stress, condição comum atualmente. Isto porque a vida cotidiana tem causado modificações dos hormônios que desencadeiam as quedas dos fios. Esta perda ocorre todos os dias, para todos. Contudo, deixa de ser normal, quando o quantitativo de fios perdidos ultrapassa os 100.

Uma opção viável e benéfica, que tem sido procurada por muitos são os implantes capilares. Estas alternativas são capazes de solucionar uma condição que não só atrapalha a estética, mas a própria autoestima de quem perde os fios. Consistem em uma espécie de transplante dos fios do cabelo, fazendo com que se remova uma parte capilar e a transfira para a região sem cabelo.

Razões para que a queda de cabelos aconteça
Esta queda de cabelos é uma das principais procuras por médicos dermatologistas. Ainda que seja uma situação que se apresenta com frequência entre os brasileiros, a começar já em fase jovem do indivíduo, existem determinados questionamentos em relação a este problema que acaba gerando dúvidas.

Cientificamente, chama-se alopecia e tem desenvolvimento na adolescência, ao passo que o estímulo do hormônio faça com que, continuamente, o fio capilar fique cada vez mais fino. Trata-se do sintoma inicial desta condição. Após algum tempo, o cabelo fica ralo e aí, então, ocorre a exposição do couro cabeludo.

Surgimento
Uma média de 50% do público masculino e 40% do público feminino maior que 50 anos apresenta alopecia, ainda que seja possível o problema surgir ainda na juventude.

Esta condição é proporcionalmente maior para estes, em razão dos desencadeadores da calvície, que são relativos a testosterona – hormônio masculino – que, ao ter a conversão em derivado denominado DHT, atua no bulbo capilar, proporcionando fios mais finos.

O público feminino também apresenta a produção da testosterona, porém em quantidades menores. Portanto, sofrem da calvície de maneira menor.

Faixa Etária
No público masculino, a calvície é capaz de surgir em quaisquer pessoas, a contar a puberdade. Porém, 90% daqueles que apresentam o gene da patologia revelam sinais depois dos 40 anos de idade. A razão que predomina nesta idade é desconhecida.

Síndrome do Ovário Policístico
A condição da alopecia feminina tem manifestação pontualmente. Os sintomas iniciais acometem o corpo na juventude, em razão de desequilíbrios dos hormônios. Esta é a situação do público feminino com síndrome de ovários policísticos. Este problema aumenta o nível de testosterona no corpo e, portanto, auxilia a tornar a pele mais oleosa, elevando a quantidade de pelos no corpo.

Menopausa
Ao se aproximar da menopausa, ao passo que a produção hormonal feminina tem sua queda e a testosterona age de forma mais intensa, grande parte do público feminino que apresenta predisposição genética inicia as manifestações.

Fazer o diagnóstico precoce é essencial para dar início ao tratamento coerente e evitar que a condição lhe deixe totalmente sem cabelos. O que acontece com frequência é o consumo de remédios tópicos e demais procedimentos estéticos como microagulhamento, laser, implante capilar e afins.

Estes tratamentos são aliados a excelentes resultados. Basta seguir à risca as orientações dos médicos. Portanto, não deixe de procurar um especialista e fazer sua consulta!


janeiro 31st, 2019  
Tags: Alopecia, implantes capilares, Ovários Policísticos, Queda de Cabelos, quedas dos fios, Stress, Testosterona



Queda dos cabelos – Causas e tratamentos

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A queda de cabelos, vem aumentando ano após ano e é um dos grandes vilões da saúde, não só física como psicológica, causando constrangimento e baixa autoestima no individuo portador, ela também pode ser sinal de algo sério.
A queda de cabelo é um problema que atinge grande parte da população mundial, tanto homens, quanto mulheres.

Existem várias causas para a queda acentuada de cabelo, porém é importante entender que existe uma grande diferença entre queda de cabelos e calvície.

Na maioria das vezes, uma acentuada queda dos fios está diretamente ligada a um dos seguintes fatores: desequilíbrio hormonal, nutrição e stress, depressão e ansiedade. Outro caso é o fator genético
Cerca de 70% da população masculina é acometida de calvície ou alopécia androgenética. Normalmente, a queda de cabelos, fica mais evidenciada durante o banho, ao escovar os cabelos e ao acordar, aonde o paciente pode observar os fios caídos, no travesseiro.

Essa propensão genética acontece principalmente com homens, a testosterona produz o DHT (di-hidrotestosterona), que ataca a raiz do cabelo, até que o bulo capilar morra, sabotando a fase de crescimento dos fios. Isso também ocorre em mulheres, com as variações hormonais, que podem acontecer por uso de anticoncepcionais, gravidez e outros.

A queda de cabelos pode acontecer de uma hora para a outra e é conhecida como alopecia areata, nesse caso, não ataca só o couro cabeludo, podendo aparecer em diversas partes do corpo.

A queda dos fios é normal, são cerca de 50 até 100 fios que caem diariamente, pode parecer muito, mas não é nada em comparação a quantidade de fios existentes na cabeça , que gira em torno de 100 mil.
Vários fatores que interferem na saúde do cabelo, prejudicando a saúde capilar e provocando a queda dos fios, no caso das mulheres as causas mais comuns são :

Uso de Anticoncepcional;
Problemas de tireoide;
Excesso de hormônio testosterona;
Desequilíbrio de hormônios femininos
Distúrbios emocionais e psicológicos;
Reações da amamentação e pós-parto;
Excesso de uso de química nos cabelos (tinturas, progressivas, dupla escova);
Eflúvio telógeno;
Calvície feminina.
Baixa imunidade;
Deficiência de vitaminas e minerais, como zinco e ferro;
Anemia;

Já nos homens os causadores ais comuns são:
Calvície masculina;
Calvície Areata;
Sensibilidade à testosterona (DHT);
Dermatite Seborreica;
Fungos e bactérias;
Excesso de oleosidade
Distúrbios emocionais e psicológicos;
Baixa imunidade;
Deficiência de vitaminas e minerais, como zinco e ferro;
Doenças infecciosas;
Anemia.

Alguns causadores podem ser olhados de maneira mais específica:

Estresse
Uma das principais causas de queda de cabelo é o estresse, tanto físico como mental. Isso acontece, porque o choque do estresse, após um evento traumático ou sobre um processo de pressão, pode causar uma troca o ciclo dos fios do cabelo, fazendo-os cair.
Em alguns casos, o estresse pode não ser a causa principal da queda , mas pode trabalhar em conjunto com outros fatores existentes para piorar a perda de cabelos.
Participar de atividades físicas e de lazer, pode trazer uma melhor qualidade de vida e evitar outros problemas mais graves que podem surgir através do estresse como a depressão.

Uso de antidepressivos e outros medicamentos
Alguns tipos de medicamentos, como os antidepressivos, os anticoagulantes ou os remédios para pressão alta, podem ter como efeito colateral a queda de cabelo, isso é normalmente evidenciado no início do tratamento ou na utilização por longos períodos. Alguns remédios que podem causar queda, a exemplo, o metotrexato, o lítio e o ibuprofeno. No caso de suspeita de que a queda de cabelo está sendo causada por remédio, deve-se contatar seu médico, para avaliar a possibilidade de trocar para outro medicamento.

Alterações hormonais
As alterações hormonais são uma importante causa de queda de cabelo , acontecem durante a transição hormonal da adolescência, na utilização de pílula anticoncepcional e no excesso de testosterona, através do DHT.

Hipotireoidismo
Quando a tireoide não está funcionando bem, vários tipos de hormônios não são produzidos corretamente ou na quantidade correta. Esses hormônios atuam diretamente em nosso metabolismo e portanto no crescimento dos fios de cabelo , por isso, quando estão em falta podem causar queda de cabelo. Em caso de suspeita de uma alteração na tireoide deve-se consultar um endocrinologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento indicado.

Gravidez
A queda de cabelo é comum em mulheres após o parto, isso acontece devido às alterações hormonais que acontece durante a gravidez, e também pelo estresse do parto. Geralmente, acontece nos primeiros 3 meses pós-parto e pode durar até 2 meses, isso pode acontecer também durante a gestação, relacionado ao aumento do hormônio progesterona que pode deixar os cabelos mais fracos e quebradiços. Como é um processo natural, normalmente irá melhorar com o tempo.

Anemia
A anemia é outro fator que também pode causar a queda de cabelo, já que os fios recebem menos sangue e por consequência menos nutrientes e oxigênio, tornando-se mais fracos e quebradiços. Em geral, a anemia é causada pela falta de ferro, mas também pode surgir por outros fatores, como a falta de vitamina B12. Normalmente o tratamento consiste no uso de suplementos de ferro e uma dieta balanceado para compensar a falta de minerais e vitaminas.

Fatores Nutricionais
A falta de uma nutrição adequada, pode enfraquecer os cabelos a ponto de causar queda. A alimentação deve ser rica em vitaminas e minerais essenciais como zinco, vitamina A, E e do complexo B entre outros. Um couro cabeludo bem nutrido é sinal de cabelos fortes e saudáveis.

São inúmeras as causas da queda de cabelos, por isso é importante realizar todos os exames acompanhados de um médico. Em certos casos o tratamento pode acontecer de maneira bem simples.

Hoje no mercado existem diversas formas de tratamento, seja por implantes ou de uso tópico como minoxidil, entre outros. Se sentir que está perdendo cabelos, procure um médico e faça uma diagnose, assim você previne e combate o problema de maneira segura.


outubro 23rd, 2018  
Tags: Alopecia Areata, Ansiedade, baixa autoestima, Depressão, desequilíbrio hormonal, DHT, di-hidrotestosterona, fator genético, Homens, Mulheres, nutrição e stress, Queda de Cabelos, Testosterona



Finasterida: medicamento não contribui para câncer grave de próstata

Cabelo, Finasterida, Tratamento 0 Comment »

Em altas doses, finasterida é indicada para tratar aumento de câncer de próstata; em pequenas doses, droga trata calvície (Foto: Charles Dharapak/AP)

Pesquisa anterior mostrou que droga usada contra calvície tinha efeito contraditório: ela diminuía a chance de forma comum de câncer de próstata, mas poderia aumentar risco de tipo letal.

Acompanhamento de longo prazo com homens que utilizaram a finasterida mostra que a droga não aumenta risco de forma letal de câncer de próstata. O achado é particularmente importante porque um estudo de 2003 mostrou que o medicamento poderia ter um efeito paradoxal: ele diminuía a chance do câncer de forma geral, mas aumentava risco de um tipo específico e letal. Pesquisa mais profunda apresentada no sábado (19), no entanto, diz que o resultado não procede.

Os resultados foram divulgados em encontro anual da Associação Americana de Urologia. A finasterida é um medicamento comum usado para tratar os sintomas do aumento da próstata (em altas doses) e da calvície masculina (em baixas dosagens). O medicamento impede que a testosterona vire a diidrotestosterona, forma do hormônio que tem uma ação sobre a perda do cabelo de homens e sobre o crescimento da próstata.

A polêmica com o medicamento, contudo, começou em 2003 com pesquisa publicada no “New England Journal of Medicine“. A pesquisa com 18.882 homens mostrou que, ao mesmo tempo em que a finasterida poderia ter um resultado positivo significativo (reduzia o câncer de próstata em 25%), ela também aumentava em 68% a chance de tumores de alto grau e letalidade.

O achado levou o FDA a incluir um alerta no rótulo do medicamento. O FDA (Food And Drug Administration) é um órgão americano similar à Anvisa nos Estados Unidos e é responsável pela regulação de medicamentos e pela garantia de boas práticas da indústria farmacêutica.

O estudo era inicial e pesquisadores tomaram para si a tarefa de analisar se o resultado era consistente ao longo do tempo. A pesquisa apresentada em 2003 avaliou homens de 1993 a 1997; a equipe do estudo atual voltou a esse banco de dados e o comparou com um outro banco: o de óbitos nacionais americanos.

Com a comparação entre esses dois bancos de dados, chegou-se às seguintes conclusões:

1 – Pesquisadores encontraram 42 mortes por câncer de próstata em homens que utilizaram o medicamento por um tempo médio de 18,4 anos;
2 – No entanto, cientistas também encontraram 56 óbitos também por câncer de próstata no grupo que usou placebo (pílula sem efeito, usada em pesquisa para tentar tirar a influência “psicológico” do tratamento sobre os resultados);
3 – Ambos os homens (os que utilizaram medicamento ou placebo) viveram a mesma quantidade de tempo.

“Não encontramos risco aumentado de morte por câncer de próstata em homens que tomaram finasterida em comparação com homens que não utilizaram o medicamento”, diz Ian Thompson, pesquisador que coordenou o estudo.

Thompson é professor emérito da Universidade do Texas e coordena todas as pesquisas em urologia no SWOG, uma rede de oncologistas que recebe financiamento do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos para pesquisas.

Ele explica que o câncer de próstata é o câncer mais diagnosticado em homens. Ele acredita ser o medicamento, inclusive, uma forma eficaz de prevenir o câncer.

Thompson diz ainda que a pesquisa demonstrou que o medicamento aumentou a chance de detecção de câncer de próstata em triagens e biópsias — inclusive os de maior grau.

Contudo, a droga não está livre de outros efeitos colaterais, apontam pesquisadores. Ela pode levar à impotência em alguns casos, também há relatos de crescimento anormal das mamas e dor nos testículos. A maior parte dos efeitos desaparecem, segundo a bula, depois que a terapia é interrompida.


maio 21st, 2018  
Tags: Calvície, Calvície Masculina, Câncer de Próstata, Droga, Finasterida, Homens, Testosterona



Calvície masculina: tudo que você precisa saber

Alimentos, Alopecia, Ator, Brasil, Cabelo, Calvície, Celebridades, Cirurgias, Estudos, Implante Capilar, Transplante Capilar, Tratamento 0 Comment »

Elas acham o Andre Agassi sexy e suspiram pelo Bruce Willis. Ficar careca tem lá o seu charme. Mas será que você quer pagar esse preço?

Ficar careca é uma das maiores preocupações de um sujeito. Mas a verdade é que dá para ficar careca sem neura.

A verdade é que a fase de ver os fios caindo é pior do que assumir a nudez capilar. Não adianta tapar o sol com a peneira, o melhor a ser feito é assumir e claro, ser feliz. Um monte de homens charmosos estão aí para servir de inspiração: Bruce Willis, Kelly Slater, Jason Statham, Dwayne Johnson, Zidane…

Topou? Então, veja tudo o que você precisa saber antes de passar a máquina zero.

 

Por que você fica calvo?

Porque você pode herdar um gene que enfraquece os fios, exceto na nuca.

Ou o seu cabelo é sensível, em algumas regiões, à testosterona, aquele hormônio que faz você se sentir (e ser) mais homem.

Pelo menos há um consolo: cerca de 35 milhões de brasileiros sofrem os maus efeitos desse hormônio.

Problema? Bem, você pode ficar careca, mas pelo menos tem a certeza de que os cabelos são a única coisa que cai por causa da testosterona.

 

Então tudo é questão de masculinidade?

Não. Nem tudo é testosterona.

O excesso de oleosidade e o estresse podem acelerar a calvície.

Se você está acostumado a matar dois leões diariamente, seu organismo entra em estado de alerta.

Isso faz com que as glândulas sebáceas produzam mais secreções. E esse, digamos, sebinho entope o bulbo capilar (região onde brotam os fios), enfraquecendo sua juba.

Quando você ficará sabendo se deixará o clube do Rodrigo Santoro e entrará para o time do Agassi?

Em geral, quem vai ficar careca começa a perder cabelo por volta dos 20 anos.

Cerca de 12% dos homens ficam calvos até os 25. Aos 35 anos, 37% dos rapazes estão carecas.

Se você atingiu a casa dos 40 com tudo literalmente em cima, considere-se sócio vitalício do clube do Santoro.

“É que após essa idade a testosterona entra em declínio”.

 

Será que aquele chumaço no travesseiro significa mesmo perigo à vista?

Em média, perdemos de 50 a 100 fios de cabelo por dia. Mais que isso é sinal de calvície.

Para saber se está a caminho do clube do Zidane faça o seguinte: durante o banho, retire a espuma dos cabelos e a espalhe nos azulejos claros do boxe.

Quando a espuma secar, conte os fios. Fios fracos acabam se soltando quando molhados.

 

É possível fincar pé no time dos cabeludos?
Sim. Existem duas grandes armas que lutam a seu favor contra a calvície.

Uma delas é o minoxidil, substância que provoca vasodilatação, aumentando a oferta de oxigênio no bulbo capilar.

E num terreno fértil, os fios voltam a nascer. O minoxidil é o princípio ativo do Regaine, fabricado pelo laboratório Pharmacia & Upjohn.

A outra arma é a finasterida, substância que impede a formação da diidroepiandrosterona.

Esse é o nome impronunciável de um hormônio precursor da testosterona.

Se a diidro não age, seus cabelos param de cair. A finasterida está presente em dois medicamentos: o Propecia, do laboratório Merck Sharp & Dohme, e o Finalop, do laboratório Libbs.

 

Dá para apostar na dobradinha finasterida-minoxidil?
Dá. Os resultados são melhores quando as duas substâncias trabalham juntas.

Em três ou cinco meses aparecem os resultados.


Como utilizar essas armas potentes?

O minoxidil deve ser espalhado na região calva uma ou duas vezes ao dia.

Os dermatologistas costumam receitar essa substância a 5%.

Como o produto comercializado no Brasil é uma solução a 2%, a saída é buscar o minoxidil em uma farmácia de manipulação ou comprar o Regaine a 5% nos Estados Unidos.

Quanto à finasterida, a indicação é de 1 comprimido de 1mg por dia.

 

E os efeitos colaterais?
Os estudos comprovam que o minoxidil não causa nenhum tipo de problema. Já a finasterida pode diminuir a libido em 1% dos usuários.

Claro: enquanto eles estiverem usando o medicamento.

 

É o fim dos carecas?
Não. Tanto a finasterida quanto o minoxidil são indicados apenas para quem tem calvície leve ou moderada, ou seja, quando as entradas não se juntaram à coroa.

De qualquer forma, os médicos acreditam que esses medicamentos funcionam em 40% dos casos.

 

Entrada não tem mesmo solução?
Só se a perda de cabelos estiver associada ao estresse.

Injeções de soluções de corticóides na região combatem os anticorpos que o próprio bulbo capilar produz durante os episódios de tensão e que, desgraçadamente, atacam os fios.

“Os corticóides nada mais fazem que inibir essa briga interna”.

 

E aquele xampu esperto, não ajuda em nada?
Ajuda, sim.

Os xampus que carregam substâncias como cetoconazol, caso do Arcolan (Galderma) e do Cetonax (Cilag), controlam a oleosidade e a caspa, fatores que intensificam a queda.

 

Se os medicamentos nada podem fazer por você, a solução é assumir a careca ou usar peruca?
Não. Você pode tentar uma microcirurgia de transplante capilar.

O médico retira uma estreita faixa de pele da nuca, contendo raízes capilares e glândulas sebáceas que nutrem o fio. Essas raízes são separadas em poucas unidades e aplicadas uma a uma em minúsculos furinhos feitos na parte calva da cabeça.

Não se preocupe, pois tem anestesia local. Depois de dois meses essas raízes produzirão cabelo. “Após a cirurgia você fica com a cabeça enfaixada por cerca de 48 horas. E em dez dias poderá levar uma vida normal”

Sacadas rápidas para ter paciência (de um monge) e não sair arrancando o cabelo
• Banhos e secadores muito quentes ajudam o cabelo a cair. O calor aumenta a produção de secreção que enfraquece os fios.

• Boné é outro perigo. Cabeças cobertas ficam aquecidas e o resultado você já sabe: excesso de oleosidade.

• Lavar a cabeça diariamente não enfraquece os fios.

• Cortar regularmente o cabelo não evita a queda. O que ocorre é uma melhora no visual, já que os fios ficam com a mesma medida.

• Dormir com o cabelo molhado não é problema. Ou melhor, é, sim. Você pode pegar uma bela gripe.

• Pentes de madeira não impedem a queda dos cabelos. Eles apenas evitam que você estraçalhe os fios.


março 17th, 2018  
Tags: Cabelo, Calvo, Careca, Fios, Testosterona



Careca: saiba como evitar a queda do seu cabelo

Alimentos, Brasil, Brasília, Cabelo, Calvície, Calvície Feminina, Ceará, Dúvidas, Fortaleza 0 Comment »

Um dos maiores pesadelos masculinos, pelo menos para a maioria, é a possibilidade de ficar careca algum dia. Mas, de acordo com estudiosos sobre o assunto, não é só porque seu pai ou seu avô perderam os cabelos que você, necessariamente, vai ser o próximo careca da família.

Na verdade, conforme estudos recentes, muita coisa pode influenciar na perda dos cabelos. O estresse, o sedentarismo e até mesmo uma alimentação desregrada e pobre em proteínas podem colaborar para sua calvície, sabia?

Cigarro x hormônios da calvície

Alguns outros hábitos negativos, como o tabagismo, também podem deixar um homem careca. Um estudo recente, por exemplo, analisou amostras de tecido de 1241 voluntários do sexo masculino, dentre eles fumantes e não fumantes.

O que os pesquisadores perceberam foi que o hormônio DHT, ligado diretamente à calvície, apareceu em toses até 13% superiores entre os adeptos do cigarro.

Prevenção é fundamental

Tenso, não? Na lista abaixo você você vai ver que muitos outros fatores podem colorar com a queda de cabelo ou, simplesmente, prevenir que isso aconteça de forma tão acelerada.

Portanto, se você tem notado que o cabelos estão caindo e que as entradinhas no topo da testa estão ficando proeminentes, não perca tempo: leia essa lista a seguir e comece agora mesmo a mudar seu modo de vida.

Saiba como evitar ficar careca:

1. Coma carne
Embora vá contra tudo o que você já leu por aí sobre ser mais saudável, é o consumo frequente de carne vermelha que ajuda a prevenir a queda do cabelo. Mas, claro, é preciso uma dieta enriquecida de cereais, legumes e sementes ricos em ferro, zinco e cobre que garante melhores resultados.

Sem esses nutrientes, em conjunto com a proteína da carne, que dão aquele empurrãozinho para evitar que você fique careca.

2. Pare de fumar
As substâncias presentes do cigarro não só contaminam seu sistema respiratório, como também comprime seus vasos sanguíneo, prejudicando a circulação.

O resultado disso é que deixam de chegar ao couro cabeludo as quantidades necessárias de oxigênio e de nutrientes para fazer os fios crescerem. Se isso acontece, não demora muito para que o fio morra sem chance de ressuscitação.

3. Cuide de seus cabelos
Dormir de cabelo molhado, por exemplo, é um perigo para quem não quer ficar careca. Quando você dorme com os fios úmidos, fungos podem proliferar no couro cabeludo e enfraquecer os fios.

Se você não conseguir lavar os cabelos mais cedo, para que ele consiga secar sozinho, use o secador, mas com moderação. O uso excessivo desse equipamento pode acabar enfraquecendo e quebrando seus cabelos.

Esse efeito, aliás, vale também para penteados muito apertados, como os famosos choques samurai e os dreadlocks.

4. Cuide de sua saúde
Sabia que excesso de testosterona, o hormônio masculino, tende deixar você careca? Segundo especialistas, isso acontece porque a testosterona deixa os fios mais fracos.

Esse é um problema que pode ser tratado por um dermatologista, por meio de indicações de remédios a base de finasterida, por exemplo.

5. Não tenha medo da genética
Sim, a calvície é algo genético, mas o grau desse problema depende muito de quantos desses genes você herdou de seu avô ou de seu pai, por exemplo.

Além disso, um tratamento preventivo pode muito bem aliviar o peso dessa sua herança.

6. Proteja sempre a cabeça
A não ser que você esteja com os cabelos molhados (pelo mesmo motivo pelo qual você não deve dormir com os fios úmidos), bonés e chapéus são grandes aliados na hora de proteger o couro cabeludo do calor do sol e do fio.

Embora sejam fatores naturais, se você não cobre seus fios devidamente, as temperaturas extremas e os raios ultravioletas fragilizam a raiz dos cabelos.

E aí, gostou das dicas? Claro que se você já está careca não existe muita coisa a se fazer sobre o problema, a não ser um bom implante. Mas, claro, como acabamos de dizer, os bonés e chapéus podem ser de grande ajuda, já que disfarçam bem a calvície.


novembro 7th, 2017  
Tags: Careca, Carne vermelha, DHT, Estresse, Hormônio, o sedentarismo, Perda dos Cabelos, Proteínas, Testosterona



Conheça as formas de tratamento da calvície – Fios começam a ficar cada vez mais finos e, depois, param de crescer

Alopecia, Brasil, Cabelo, Calvície, Calvície Feminina, Ceará, Cirurgias, Dúvidas, Fortaleza, Fue - Folicular Unit Extraction, Implante Capilar, Implante de Cabelo, Minoxidil, Queda de Cabelo, Técnicas, Tratamento 0 Comment »

foto-imagem-queda-de-cabelo-calvicieiCientificamente denominada Alopécia e popularmente conhecida como calvície, a queda de cabelo é um tema que preocupa homens e mulheres constantemente, ainda que o problema atinja com mais frequência o sexo masculino. De acordo com estudos recentes, 50% dos indivíduos do sexo masculino apresentam sinais de queda anormal de cabelo já a partir dos quinze anos de idade, e 90% dos homens após os 40 anos demonstram indícios de calvície genética.

Os primeiros sinais são o afinamento dos fios: aos poucos, os fios vão ficando cada mais finos e menores, até a interrupção do crescimento. Além disso, também é importante estar atento a outros indícios, como excesso de fios no chão do banheiro e de outros cômodos da casa, na escova ou nas roupas. A progressão do problema pode acarretar até casos mais extremos, que se caracterizam pela ausência de cabelo tanto na parte superior e frontal, como nas áreas laterais e posteriores.

Ainda que a herança genética seja um fator a ser levado em conta, ela não é a causa exclusiva do desenvolvimento da calvície. A higiene inadequada do couro cabeludo, por exemplo, pode ser um elemento decisivo na queda dos fios. O aumento da oleosidade pode ocasionar o aparecimento das caspas e a consequente descamação do couro cabeludo, o que também leva à queda de cabelo. Essa oleosidade pode ser causada pelo uso excessivo de fixadores – o famoso gel para cabelo –, banhos com água muito quente ou o uso contínuo de secadores.

Além desses fatores, alguns distúrbios fisiológicos e emocionais também podem influenciar o surgimento da calvície. Em alguns homens, a testosterona pode agir sobre os folículos capilares, ocasionando o afinamento dos fios e a diminuição do crescimento em um primeiro momento, até a queda parcial ou total do cabelo. Nas mulheres, as alterações hormonais – principalmente durante o período da menopausa – também podem causar rarefação.

Mas, para aqueles que não se conformam em ficar carecas, há uma boa notícia: nos dias de hoje, praticamente todos os tipos de calvície podem ser tratados. Atualmente, os indivíduos podem contar com variadas técnicas e medicamentos voltados para o tratamento da calvície. No entanto, é importante que qualquer medicação ou tratamento seja sempre acompanhado por um médico ou profissional da área, pois a automedicação pode ocasionar diversas complicações.

Para aqueles que ainda não perderam todos os fios, existem alguns procedimentos e técnicas muito simples que podem auxiliar no tratamento da calvície. O uso de shampoos especiais de combate à oleosidade, por exemplo, pode ser útil para as pessoas que apresentam perda capilar associada à caspa. Algumas loções – principalmente aquelas que contenham minoxidil – podem prolongar a fase de crescimento dos fios, sendo indicadas para os indivíduos que se encontram no início do processo de calvície.

Algumas pessoas, no entanto, preferem os métodos mais precisos. Atualmente, existem alguns tratamentos modernos, que atuam na extração das unidades foliculares, como a técnica FUT e a FUE. No Transplante de Unidades Foliculares (FUT), o cirurgião remove uma tira do couro cabeludo de aproximadamente 30 cm. Essa técnica dificulta o paciente a usar cabelos curtos, já que a região doadora receberá alguns pontos, gerando uma cicatriz linear.

Já na técnica de Extração de Unidades Foliculares (FUE) não há necessidade de suturas e, consequentemente, também não há cicatriz linear. Nesse método, os folículos são removidos um a um de forma aleatória pelo cirurgião. A técnica FUE pode ser feita várias vezes, já que não depende da elasticidade da área doadora, podendo ser repetida após 3 meses do procedimento anterior.

Essa é a técnica ideal para jovens com calvície ainda em evolução e atletas. Vale lembrar que, se realizada de maneira inadequada, a FUE pode resultar em um alto índice da perda de folículos. Por isso, é sempre importante investir em equipes e estabelecimentos de qualidade, que contam com bons equipamentos e, principalmente, muito treinamento.


junho 28th, 2016  
Tags: Alopecia, Calvície, Calvície Genética, caspas, Fios, Folículos Capilares, FUE, Homens, Mulheres, oleosidade, Queda de Cabelo, Rarefação, técnica FUT, Testosterona



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Dr. Márcio Crisóstomo
Médico formado há mais de 15 anos, com residência de cirurgia geral no Hospital Universitário Walter Cantídio da UFC e Pós-graduação em Cirurgia Plástica no Serviço do Prof. Ivo Pitanguy (Rio de Janeiro), um dos centros de formação mais prestigiados do mundo... Continue lendo
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