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Calvície masculina – Especialista esclarece dúvidas sobre queda de cabelo

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Ao longo dos anos, uma grande diversidade de informações vem sendo transmitida no sentido de trazer maior ou menor conforto aos calvos.

Muito se fala nos dias de hoje sobre queda de cabelos, calvície e etc. Mas o que é verdade e o que é mito nesta doença tão polêmica e popular?

Tires suas dúvidas sobre alopecia androgenética, mais conhecida como calvície.

Estresse provoca queda de cabelos

VERDADE. O estresse, seja físico ou emocional, provoca alterações hormonais que podem levar à queda dos fios.
Lavar os cabelos diariamente aumenta a queda

MITO. A detergência do shampoo pode ressecar os fios, mas jamais levar à queda.
O que leva à perda de cabelo é o excesso de testosterona; logo os carecas são mais potentes

MITO. Infelizmente, para os calvos, a perda de cabelo não é provocada por um aumento na produção de hormônios masculinos, mas sim pela quantidade maior da enzima 5-alfa-redutase, que é determinada geneticamente e não tem nada a ver com virilidade.
Usar gel causa queda de cabelo

MITO. Usar gel não favorece a queda dos fios, mas é bom evitar dormir com gel nos cabelos, pois ficam endurecidos e podem quebrar com mais facilidade.
Os cabelos caem mais no inverno

VERDADE. Nos meses frios, sensores de luz localizados na pele recebem menos luminosidade. Essa mudança diminui o estímulo da divisão celular, o que gera um número menor de fios e ainda enfraquece a raiz.

O resultado: além de os fios caírem mais rápido, eles também nascem mais devagar. É também nessa época de mudanças climáticas que aumenta a incidência de dermatite seborréica  a caspa.
Alguns esportes danificam os cabelos e levam à queda

MITO. Atletas que tiverem tendência à calvície ficarão calvos independentemente do esporte ou atividade física.
A caspa favorece a queda

MITO. Ela pode ser um coadjuvante da queda, mas não a desencadeadora. A confusão se dá porque cerca de 70% dos calvos têm dermatite seborréica (oleosidade e descamação do couro cabeludo).
Cortar os cabelos interfere na queda dos fios

MITO. Cortar o fio do cabelo não interfere em nada com o seu crescimento e nem provoca a sua alteração. As causas de queda de cabelo de origem hormonal ou hereditária abrangem apenas a parte das raízes, onde o cabeleireiro não exerce influência.
Usar boné faz cair os cabelos

MITO. O uso do boné não faz cair os cabelos, mas pode interferir em algumas pessoas que exageram no uso do boné. Pois pode agravar doenças como a dermatite seborréica, que pode ser um coadjuvante da queda.
Perco mais cabelos se penteá-los ou escová-los

MITO. Caem apenas os cabelos que já completaram o seu ciclo de vida. Sendo assim, não faz diferença se isso ocorre durante a escovação ou mais tarde, espontaneamente.
Condicionador pode causar a queda dos cabelos

MITO. O condicionador não causa a queda de cabelos, o que ocorre é que os fios que já estão na fase de queda cairão com mais facilidade. Mas o ideal é que o condicionador seja utilizado apenas nos fios e não diretamente no couro cabeludo, pois pode agravar a dermatite seborréica e favorecer a queda.
Oleosidade faz o cabelo cair

VERDADE. A oleosidade é outro fator geralmente associado à queda de cabelos em homens. Isto ocorre porque os estímulos que fazem os cabelos caírem são os mesmos que elevam a produção do sebo no couro cabeludo.
Anabolizantes diminuem a queda capilar

MITO. Homens que tomam medicações anabolizantes, que agem de forma parecida à testosterona, ou mesmo aqueles que usam variações da própria testosterona como reposição hormonal ou para ganhos na massa muscular, poderão experimentar queda de cabelos aumentada e aceleração da calvície.
Calvície tem tratamento

VERDADE. Quanto mais cedo começar o tratamento contra calvície, melhor. Somente o dermatologista poderá prescrever o tratamento mais adequado.


abril 18th, 2011  
Tags: 5-alfa-redutase, Alopecia Androgenética, atividade física, Atletas, Calvície Masculina, Calvos, Caspa, condicionador, Dúvidas, Especialista, Estresse, Hormônios Masculinos, oleosidade, Queda de Cabelo, Queda dos fios, Shampoo, Testosterona



Mitos e verdades sobre a calvície

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Estresse provoca queda de cabelos.
Verdade. O estresse, seja físico ou emocional, provoca alterações hormonais que podem levar à queda dos fios.

Lavar os cabelos diariamente aumenta a queda.
Mito. A detergência do xampu pode ressecar os fios, mas jamais levar à queda.

O que leva à perda de cabelo é o excesso de testosterona; logo os carecas são mais potentes.
Mito. Infelizmente, para os calvos, a perda de cabelo não é provocada por um aumento na produção de hormônios masculinos, mas sim pela quantidade maior da enzima 5-alfa-redutase, que é determinada geneticamente e não tem nada a ver com virilidade.

Usar gel causa queda de cabelo.
Mito. Usar gel não favorece a queda dos fios, mas é bom evitar dormir com gel nos cabelos, pois ficam endurecidos e podem quebrar com mais facilidade.

Os cabelos caem mais no inverno.
Verdade. Nos meses frios, sensores de luz localizados na pele recebem menos luminosidade. Essa mudança diminui o estímulo da divisão celular, o que gera um número menor de fios e ainda enfraquece a raiz. O resultado: além de os fios caírem mais rápido, eles também nascem mais devagar. É também nessa época de mudanças climáticas que aumenta a incidência de dermatite seborréica – a caspa.

O secador e uso da “chapinha” aumentam a queda.
Mito. A queda de cabelo está relacionada a problemas no couro cabeludo. O que pode acontecer é a quebra do fio devido à alta temperatura dos aparelhos.

Alguns esportes danificam os cabelos e levam à queda.
Mito. Atletas que tiverem tendência à calvície ficarão calvos independentemente do esporte ou atividade física.

A caspa favorece a queda.
Mito. Ela pode ser um coadjuvante da queda, mas não a desencadeadora. A confusão se dá porque cerca de 70% dos calvos têm dermatite seborréica (oleosidade e descamação do couro cabeludo).

Os cabelos crescem mais rápido no verão.
Verdade. O sol estimula a atividade de alguns hormônios, como a prolactina e a melatonina, que induzem o bulbo capilar a “trabalhar” mais, acelerando o crescimento dos fios.

Cortar os cabelos interfere na queda dos fios.
Mito. Cortar o fio do cabelo não interfere em nada com o seu crescimento e nem provoca a sua alteração. As causas de queda de cabelo de origem hormonal ou hereditária abrangem apenas a parte das raízes, onde o cabeleireiro não exerce influência.

Usar boné faz cair os cabelos.
Mito. O uso do boné não faz cair os cabelos, mas pode interferir em algumas pessoas que exageram no uso do boné. Pois pode agravar doenças como a dermatite seborréica, que pode ser um coadjuvante da queda.

Perco mais cabelos se penteá-los ou escová-los.
Mito. Caem apenas os cabelos que já completaram o seu ciclo de vida. Sendo assim, não faz diferença se isso ocorre durante a escovação ou mais tarde, espontaneamente.

Condicionador pode causar a queda dos cabelos.
Mito. O condicionador não causa a queda de cabelos, o que ocorre é que os fios que já estão na fase de queda cairão com mais facilidade. Mas o ideal é que o condicionador seja utilizado apenas nos fios e não diretamente no couro cabeludo, pois pode agravar a dermatite seborréica e favorecer a queda.

Técnicas de alisamento e tingimento podem causar queda dos fios.
Mito. A tintura e alisamento agem nos fios e não na raiz dos cabelos, e quando usadas corretamente e com intervalos de 30 dias, não influenciam na queda. O que pode ocorrer é o enfraquecimento da haste dos cabelos, resultando fios mais fracos, ressecados, com pontas duplas e com tendência a quebra.

Colocar anticoncepcional no shampoo faz os cabelos crescerem mais rápido.
Mito. O uso de hormônios femininos não faz os cabelos crescerem mais rápido, muito menos desta maneira, pois a absorção dos hormônios, se ocorrer, será mínima.

Os cabelos caem mais após o parto.
Verdade. Cerca de quatro meses após o parto (ou outro tipo de estresse físico ou emocional), muitos fios de cabelo podem entrar prematuramente na fase de queda, levando à perda de mais fios por dia do que o normal. Chama-se eflúvio
telógeno e estes pêlos voltarão a crescer normalmente após algum tempo.

Cortar os cabelos os faz ganhar força.
Mito. O fato de cortar o fio do cabelo não interfere em seu bulbo capilar, responsável por seu crescimento.

Cortar os cabelos durante a lua crescente os faz crescer mais rápido.
Mito. O fato de cortar o fio do cabelo não interfere em seu bulbo capilar, responsável por seu crescimento.

Calvície tem tratamento.
Verdade. Quanto mais cedo começar o tratamento contra calvície, melhor. Somente o dermatologista poderá prescrever o tratamento mais adequado.

Fonte Terra


julho 15th, 2010  
Tags: Calvície, Calvos, Carecas, Caspa, Dermatite Seborréica, Estresse, Hormônios Masculinos, Mitos, Queda de Cabelos, Queda dos fios, raiz, ressecar, Seborréica, Testosterona, Verdades



Calvíce Feminina – Tratamentos

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A calvíce feminina ou alopécia androgênica é um problema que deixa a mulher com auto-estima em baixa , com ansiedade e muita depressão. Afinal os cabelos são a moldura do rosto.É muito importante procurar imediatamente tratamento e recuperar novamente o crescimento do cabelo.

A calvíce é uma manifestação fisiológica que atinge principalmente os homens, mas que também pode afetar as mulheres. A calvíce aparece devido à uma herança genética e o histórico de calvíce pode vir tanto do lado da mãe como do pai.

O processo acontece devido a ação da enzima 5-alfa-redutase sobre o hormônio testosterona (a mulher também apresenta este tipo de hormônio, porém em menor quantidade que o homem) resultando no subproduto DHT (dihidrotestosterona). Este último age sobre os folículos pilosos, provocando o seu afinamento e miniaturização.

A calvíce feminina também pode aparecer por outros motivos como; anemia e alterações tireoideanas,porém a manifestação ocorre de forma diferente, também provocando rarefação dos cabelos mas sem o afinamento característico da alopécia androgênica.

A calvíce feminina pode ser mais intensa se a mulher apresentar alterações hormonais, como a síndrome do ovário policístico ou o hirsutismo. Em algumas mulheres, a alopécia androgênica só começa a se manifestar após a menopausa, quando ocorre uma diminuição da produção dos hormônios femininos.

Quais são os Tratamentos para a calvíce feminina?

O tratamento visa evitar a ação hormonal sobre os folículos, revertendo o processo de afinamento e miniaturização e é feito com o uso de anti-andrógenos (combatem a ação dos androgênios: hormônios masculinos).

Podem ser utilizados por via oral ou sob a forma de loções aplicadas no couro cabeludo. A finasterida, medicamento utilizado com sucesso no tratamento dos homens, não é indicada para o tratamento de mulheres, mas outros produtos podem obter resultados semelhantes.

Além disso é feito o estímulo ao crescimento dos cabelos, com suplementação vitamínica e substâncias de uso local.
O tratamento é contínuo e os resultados podem demorar um pouco a aparecer.É necessário ter paciência e perseverança. Muitas vezes é necessária a troca do medicamento até que se obtenha o melhor resultado. Se o tratamento for interrompido, o processo se reinicia e a queda voltará a acontecer.

Pode ser necessária uma avaliação hormonal e a realização de exames que excluam outras causas da queda dos cabelos, como o eflúvio telógeno e a alopécia areata. A indicação do melhor tratamento depende de cada caso e deve ser determinada pelo médico dermatologista.

No caso da alopécia areata, uma opção no tratamento são as injeções locais de corticóides e outras drogas que atacam as células que inibem o crescimento dos fios. As aplicações são realizadas em intervalos de 15 dias.

Geralmente, o tratamento da calvície feminina combina o uso de drogas tópicas e orais. A aplicação diária de loção de minoxidil, em concentrações de 2% a 5%.Shampoo à base de jaborandi e cisteína, também podem auxiliar no tratamento em conjunto com os medicamentos.

No tratamento oral, dependendo da história clínica e do resultado laboratorial, o médico também pode acrescentar alguns suplementos vitamínicos (principalmente aqueles à base de biotina, piridoxina e aminoácidos). Por exemplo: o acetato de ciproterona neutraliza os efeitos dos hormônios androgênios. Já a flutamida bloqueia o receptor andrógeno, diminuindo a quantidade do hormônio masculino na raiz do folículo capilar.

Outra opção no tratamento da calvície feminina é a iontoforese uma vez por semana. Ela consiste na introdução nos tecidos, por meio de corrente galvânica (elétrica), de uma fórmula à base de adstringentes, aminoácidos, vasodilatadores, vitaminas e outros medicamentos contra calvície.

Nota: As informações contidas neste blog e em seus artigos não substituem, em hipótese alguma, sua visita regular ao seu médico. Somente ele está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde.

Fonte  Dermatologia.net


junho 28th, 2010  
Tags: Alopecia androgênica, Alopecia Areata, anti-andrógenos, Auto-Estima, Cabelos, Calvíce Feminina, cisteína, Depressão, Eflúvio Telógeno, enzima 5-alfa-redutase, Finasterida, Folículos, Folículos Pilosos, Herança Genética, Hormônios Masculinos, jaborandi, Minoxidil, suplementação vitamínica, Tratamento, Tratamentos, Via Oral



Combata a calvície – Um drama que tem tratamento

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Se seu cabelo cai toda vez que você o penteia ou o lava, saiba que você é uma pessoa normal. Nossos cabelos estão sempre caindo e sendo repostos.

A calvície acontece quando a taxa de queda de cabelos é superior ao normal e não há a reposição desses fios. Ela é bem mais comum nos homens, mas também acomete algumas mulheres. E pode ser combatida, sim. Entenda como!

Homens
A alopécia androgenética ou calvície é uma manifestação fisiológica que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos, não sendo considerada uma doença.

A herança pode vir do lado paterno ou materno e é resultado da estimulação dos folículos pilosos por hormônios masculinos que começam a ser produzidos na adolescência (testosterona).

Ao atingir o couro cabeludo de pacientes com tendência genética para a calvície, a testosterona sofre a ação de uma enzima, a 5-alfa-redutase, e é transformada em diidrotestosterona (DHT), que vai agir sobre os folículos pilosos, promovendo a sua diminuição progressiva a cada ciclo de crescimento dos cabelos, que vão se tornando menores e mais finos.

O resultado final deste processo de diminuição e afinamento dos fios de cabelo é a calvície.

“A perda de cabelo depois da gravidez não tem nada a ver com a calvície”.

E nas mulheres?
A perda dos cabelos geralmente se inicia após a puberdade, quando os hormônios sexuais começam a ser produzidos. A evolução é lenta e o mais comum é ocorrer uma rarefação dos cabelos, que se tornam finos e têm seu tamanho diminuído.

Dificilmente a mulher chega a ficar careca, mas isso pode acontecer em casos de maior intensidade e em mulheres de idade mais avançada. O quadro pode se tornar mais intenso se a mulher apresentar alterações hormonais, como a síndrome do ovário policístico ou o hirsutismo.

Em algumas mulheres, a alopécia só começa a se manifestar após a menopausa, quando ocorre uma diminuição da produção dos hormônios femininos. Já a perda de cabelo depois da gravidez não tem nada a ver com a calvície, ok? Isso é um processo normal do organismo feminino.

Os tratamentos
A chance contra o fim da calvície se deve ao uso de finasterida, um medicamento que atua bloqueando o processo que leva à perda dos cabelos. Segundo alguns estudos, a finasterida interrompe a evolução da calvície em 86% dos homens tratados.

O medicamento era originalmente utilizado para o tratamento do aumento da próstata. A observação de seus efeitos sobre a calvície de pacientes que utilizavam o produto para esta finalidade chamou a atenção de um laboratório, que acabou produzindo um medicamento próprio para tratar a calvície.

Mas só mesmo o médico pode indicar o tratamento correto, mesmo porque, para as mulheres, a finasterida não costuma ser indicada.

Ajuda no tratamento
Mantenha uma vida saudável e uma alimentação rica em aminoácidos e proteínas; cobre, ferro, zinco, óleo de linhaça e complexo B, além de fazer exercícios físicos. Esses fatores contribuem para uma boa nutrição capilar e irrigação do couro cabeludo.

Lave sempre o cabelo com xampu de pH neutro e sem sal para remover a sujeira e o sebo em excesso sem alterar o pH do couro cabeludo.

Crie o hábito de massagear o couro cabeludo. A massagem deve começar na parte frontal da cabeça e nas têmporas, continuando na nuca e terminando no alto do crânio. Isso ativa a circulação.

Não ache que é normal
É bem comum os homens acharem que se trata de algo normal, mas vale a pena consultar um dermatologista quando sentir que os fios estão rareando.

Isso porque o grau de recuperação depende de fatores como a idade do homem, o quanto ele já perdeu de cabelo e qual o objetivo final.

Resumindo: um homem que começou a perder o cabelo agora tem mais chance de que ele volte a crescer em relação a alguém que já é calvo há vários anos. Cuide-se.

Fonte: Site Minha vida


junho 22nd, 2010  
Tags: Adolescência, Alopecia Androgenética, Cabelo, Cabelos, Calvície, Combata, Couro Cabeludo, DHT, diidrotestosterona, Doença, Fios, Folículos Pilosos, Genética, Gravidez, Homens, Hormônios Masculinos, hormônios sexuais, Mulheres, Queda de Cabelos, Testosterona, Tratamento



Transplante de Cabelo – Queda capilar, evite a calvicie

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Transplante de Cabelo

Com o avançar dos anos, o homem com tendência à calvície vê no espelho uma progressão de eventos padronizada e temida: as entradas aumentam, os fios de cabelo da parte superior da cabeça vão afinando e o couro cabeludo vai aparecendo. Mais anos se passam, mais fiozinhos dão adeus e, sem tratamento, a calvície evolui até um grau que varia com a genética pessoal. Geralmente atinge fios que estão na frente, na parte superior e na coroa do couro cabeludo. Mas existe uma faixa de irredutíveis e heroicos fios, atrás e na lateral, que se mantém praticamente intacta, mesmo em quem tem grande tendência à calvície.

Pois é, nem todos os fios da mesma cabeça têm o mesmo comportamento. Uns estão destinados a cair, outros não. Quem decide o destino de cada fio é a sensibilidade de cada um aos hormônios masculinos. E essa sensibilidade fica na raiz que produz o fio. Uma raiz sensível é lentamente envenenada pelo hormônio masculino: ela diminui de tamanho, em um processo chamado de miniaturização. Consequentemente, produz um fio cada vez mais fino até simplesmente parar de funcionar. A raiz insensível, por outro lado, não se abala: produz seu fio pela vida toda. Justamente naquela faixa lateral e posterior do couro cabeludo, aquele bravo pelotão de fios que resistem à calvície, se concentram raízes insensíveis ao hormônio masculino.

A realocação de recursos

A ideia básica de um transplante de cabelos é a realocação de folículos, nome oficial das raízes. Quando uma raiz não sensível ao hormônio masculino é removida da faixa posterior do couro cabeludo e colocada em uma área calva, ela continua capaz de produzir seu fio de cabelo. O cabelo transplantado cresce normalmente, com a vantagem de ser insensível ao hormônio masculino. Ele não irá afinar ou cair com o tempo.

E o cabelo de boneca?

O efeito estético do transplante depende da técnica e do capricho do cirurgião. Se as raízes não forem separadas adequadamente antes do implante, os cabelos nascem em tufos, resultando em um efeito desastroso parecido com cabelo de boneca. Esse estilo de transplante já ficou no passado. Nos seus primórdios, rodelas de couro cabeludo com diâmetro de um lápis eram removidas da área doadora e enxertadas na área calva. Com o tempo, os enxertos foram ficando cada vez menores e o resultado melhorou sensivelmente.

O transplante baseado na unidade folicular

Através do microscópio, podemos enxergar que nosso cabelo nasce em grupinhos de um, dois, três ou quatro fios juntos. Cada um desses grupinhos é chamado de unidade folicular. As unidades foliculares ficam espalhadas por todo o couro cabeludo. Mas existem particularidades. Por exemplo, na linha da frente, há preferencialmente unidades foliculares de um fio só.

Hoje em dia um bom transplante de cabelos implanta unidades foliculares, e não rodelas de couro cabeludo. O passo a passo é assim: o cirurgião remove uma faixa de cabelos da área doadora. Com a ajuda de microscópios especiais, auxiliares isolam uma a uma as unidades foliculares dessa faixa. Ao final, o cirurgião tem nas mãos grupos de unidades foliculares com um, dois, três ou quatro fios. O cabelo é então implantado na área desejada, através de pequenas incisões feitas com uma lâmina de bisturi muito fina.

Em geral, as unidades foliculares de um fio são colocadas na linha de frente, próximas à testa. As unidades com maior número de fios vão preferencialmente para trás, conferindo maior densidade. Existem várias sutilezas na hora da colocação dos implantes, como o tamanho e a profundidade da incisão, sua angulação e seu direcionamento. Essas variáveis influenciam o resultado final. Um bom cirurgião, com uma equipe preparada, consegue imitar a natureza. Há casos em que é difícil perceber que o cabelo é transplantado, mesmo se olharmos de perto.

Se o que você mais deseja da vida é o seu belo topete de volta, procure um bom profissional e vá tirando da gaveta seus pentes e escovas.


janeiro 28th, 2010  
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Queda de cabelo – Dúvidas da calvície

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foto-queda-cabelo-calvicie

Perder os cabelos é sempre preocupante. Pode ser o sinal de algum distúrbio ou doença no organismo. Ou pode ser o resultado de um padrão hereditário, determinado por seus genes. Seja qual for a causa, a perda dos cabelos afeta a auto-estima de homens e mulheres, prejudicando seus relacionamentos e sua vida social.

As pessoas que sofrem de queda de cabelos vêem-se às voltas com toda sorte de tratamentos supostamente milagrosos, quase sempre se decepcionando com os resultados. Papiros egípcios muito antigos continham pelo menos três fórmulas para combater a calvície! Infelizmente, não existem soluções miraculosas para o problema.

A alopecia, ou queda de cabelos, pode ter muitas causas e é imprescindível que um dermatologista seja consultado. Ele poderá determinar a origem do problema e o melhor curso de ação. Hoje em dia existem muitas alternativas de tratamento, com bons e comprovados resultados.

A Queda de Cabelo
Nossos cabelos são constituídos de uma proteína chamada queratina. São produzidos pelo próprio corpo e seguem um ciclo de crescimento, repouso e queda. Portanto, a queda dos cabelos é parte do processo normal de reposição dos fios. Um indivíduo normal e saudável perde de 50 a 100 fios de cabelo por dia. Cada fio de cabelo nasce no couro cabeludo e cresce por dois a quatro meses. Então, o crescimento pára por mais dois a quatro meses. Depois dessa fase, o cabelo cai e um outro fio começa a crescer em seu lugar.
È importante lembrar-se dessa perda normal de cabelos, pois nesse caso a queda não representa nenhum problema, fazendo parte do ciclo de reposição dos fios.

Causas E Soluções
Quando a queda dos cabelos ultrapassa a quantidade de fios que seria normal, é necessário descobrir as causas para que sejam buscadas as soluções. Muitos fatores podem causar uma excessiva queda de cabelos.

Algumas vezes, a queda é causada pelos maus tratos aos cabelos. Cabelos constantemente apertados por rabos de cavalos, fivelas e rolinhos ou que sofrem tratamentos químicos inadequados como permanentes e tinturas podem apresentar uma queda anormal. Em alguns casos, essa queda será irreversível.

Doenças graves ou grandes cirurgias podem provocar uma queda repentina de cabelos, 3 a 4 meses após terem acontecido. Essa queda é temporária, sendo o reflexo do estresse pelo qual o organismo passou. Algumas mulheres também experimentam uma queda de cabelos temporária 3 a 4 meses após a gravidez.

Muitas vezes, problemas hormonais podem causar a perda dos fios. Problemas na glândula tireóide ou alterações nas taxas de hormônios masculinos ou femininos podem comumente resultar em queda de cabelos. Nesses casos, tratando-se as causas é possível cessar e até mesmo reverter o problema.

Medicamentos anticoagulantes, bem como remédios para gota, quimioterapia, pílulas anticoncepcionais, antidepressivos e vitamina A em excesso também podem causar queda de cabelos. A interrupção do tratamento normalmente restaura a quantidade normal de fios.
Infecções no couro cabeludo também podem causar calvície, assim como doenças importantes como lupus e diabetes. Por esse motivo, é imprescindível que a pessoa que experimenta uma queda anormal de cabelos procure um médico para descobrir as causas e procurar o tratamento mais adequado.

A Calvície
A calvície ou alopecia androgenética é a perda de cabelos causada por fatores genéticos. Nesse caso, ocorre um padrão de queda de cabelos, mais comum em homens. A calvície também ocorre nas mulheres .

Hoje em dia existem diversas opções para tentar refrear a calvície. Medicamentos como minoxidil e a finasterida têm sido prescritos com resultados satisfatórios. Os resultados dependem do estágio em que se encontra a queda de cabelos e de fatores individuais de cada organismo. O minoxidil pode ser utilizado por homens e mulheres. Já a finasterida é recomendada apenas para homens.

Para os casos em que os medicamentos não são indicados ou não são eficazes, é possível contar atualmente com o transplante de cabelos.

Cabelo é Saúde
Nossos cabelos são importante fator em nosso bem estar, contribuindo para nossa auto-estima e qualidade de vida. Procure sempre seu médico. Ele pode orientá-lo quanto a melhor forma de proceder para solucionar o problema.

E não deixe de visitar nossa página regularmente. Estamos sempre trazendo para você as informações mais atualizadas e importantes sobre a área.


julho 8th, 2009  
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Alopécia Androgênica (Calvície), o que é?

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O que é?

A alopécia androgênica ou calvície masculina é uma manifestação fisiológica que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos, não sendo considerada uma doença. A herança genética pode vir do lado paterno ou materno. É resultado da estimulação dos folículos pilosos por hormônios masculinos, que começam a ser produzidos na adolescência.

Sob a ação de uma enzima, a 5-alfa-redutase, a testosterona transforma-se em didrotestosterona (DHT), hormônio responsável pelo afinamento dos cabelos e diminuição progressiva dos folículos, que tem seu ciclo de vida normal encurtado. O resultado final é a calvície.

Manifestações clínicas

O resultado destes fenômenos é a queda continuada dos cabelos levando à rarefação e ao afastamento da linha de implantação para trás. A progressão do quadro leva à calvície, caracterizada pela ausência de cabelo na parte superior e frontal da cabeça, poupando as áreas laterais e posterior. Produção aumentada de oleosidade e descamação no couro cabeludo (caspa) também podem estar presentes.

As mulheres com níveis hormonais normais também podem ser atingidas, porém não chegam à calvície total, apresentando um quadro de rarefação difusa dos pêlos que também tornam-se mais finos. Geralmente as manifestações agravam-se após a menopausa.

Tratamento

O tratamento visa o prolongamento da vida útil dos folículos pilosos retardando o processo de queda dos cabelos. Pode ser feito através do uso de substâncias aplicadas diretamente no couro cabeludo ou com medicamentos via oral. Também é importante melhorar as condições do couro cabeludo, controlando a dermatite seborréica que, às vezes, acompanha o quadro.

A finasterida, substância também utilizada para o tratamento de doenças da próstata, revolucionou o tratamento da alopécia androgênica, pois bloqueia a ação da enzima que dá origem à DHT. Os resultados dos estudos demostraram boa eficácia no controle da queda dos cabelos (cerca de 86%) e até mesmo na reversão de pêlos velus (finos e pequenos) para pêlos normais (cerca de 48%), caracterizando a repilação (veja fotos abaixo).

A indicação do tratamento mais apropriado vai depender de cada caso, devendo ser feita por um médico dermatologista.


julho 4th, 2009  
Tags: Adolescência, Alopecia androgênica, Cabelos, Calvície, Couro Cabeludo, DHT, Didrotestosterona, Doença, Doenças da Próstata, Finasterida, Folículos, Folículos Pilosos, Herança Genética, Hormônios Masculinos, Masculina, Materno, Médico Dermatologista, Menopausa, Mulheres, Paterno, Queda, Rarefação, Testosterona, Tratamento, Via Oral



Queda de Cabelo – Pesquisas mostram que a calvície atinge cada vez mais mulheres jovens.

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queda-de-cabelo-calvicie-feminina-mulheresCausas da queda de cabelo

Cabelo mais ralo e fino. Fios caídos no computador, na fronha e na roupa. Falhas no couro cabeludo. Só de imaginar isso, você já fica de cabelo em pé? Temos uma boa e uma má notícia.

A má: antes restrita ao público masculino – e feminino após os 45 anos -, a calvície tem feito vítimas cada vez mais jovens. Cerca de 25% das mulheres com 30 anos já apresentaram sintomas da alopecia androgenética, nome científico do distúrbio, segundo o dermatologista João Carlos Pereira, de São José do Rio Preto (SP).

“Com a mulher no mercado de trabalho, tendo maior participação social e praticando atividades físicas, não é mais possível ficar com o cabelo estrategicamente arrumado, escondendo a área rala por dias ou semanas”, explica o dr. Pereira. Fora os indícios de que essa realidade contribui para o problema. “Nos últimos 20 anos, a incidência da queda feminina praticamente dobrou”, reforça o dermatologista Valcinir Bedin, de São Paulo.

Agora, a boa notícia: nenhuma de nós precisa arrancar os preciosos fios de nervoso. Há tratamento para todos os casos, com grandes chances de sucesso, sobretudo quando diagnosticados precocemente. Veja os fatores de queda que mais atingem as cabeças femininas.

Fator 1 – Herança indesejada

“Geralmente, há uma grande tendência familiar no processo da calvície“, explica a cirurgiã dermatológica Alessandra Haddad, de São Paulo. Nos homens, essa herança se manifesta na forma de “entradas” na parte frontal da cabeça. Nas mulheres, os fios ficam ralos por toda a extensão.

Aconteceu com a propagandista Thaís, de 26 anos, que desde os 15 convive com a queda herdada do pai. Ela se tratou e, hoje, não tem mais falhas. Mas sabe que o distúrbio a acompanhará a vida toda. Isso porque, quando há o fator genético, a raiz sofre a ação dos hormônios masculinos, levando à miniaturização dos fios: eles afinam, perdem a cor, diminuem de comprimento e caem.

queda-de-cabelo-calvicie-feminina-mulheres-tratamentosTratamento

A fim de interromper a queda, o médico pede exames dos hormônios DHEA, testosterona livre e total e tireóide. Para casos iniciais e moderados, indica loções de uso tópico e pílulas anti-hormônio masculino.

A dermatologista Patrícia Rittes é fã da mesoterapia capilar. “Sigo o protocolo francês do dr. Felipe Petit, com aplicações de injeções à base de vitaminas“, diz. Para casos em que a perda já está bem nítida, o dr. Pereira indica transplante de fios

Fator 2 – Pós-parto

Durante a gravidez, o cabelo parece mais forte e brilhante. Mas depois… É queda livre! O fenômeno, chamado de eflúvio telógeno e que tem como causa fatores hormonais, pode durar de três a seis meses.

Às vezes, a queda pode ser tão forte que o couro cabeludo fica aparente. O mesmo pode acontecer com quem faz dietas restritivas drásticas ou passou por um trauma físico ou psicológico.

Tratamento

Segundo a dermatologista Alessandra Haddad, o tratamento é feito com reposição de ferro e nutrientes, ingestão de pílulas à base de vitaminas e outras substâncias. Também são armas bem eficientes: os lasers de baixa intensidade e o infravermelho, que evitam a morte celular da matriz produtora do fio.

Fator 3 – Tortura aos fios

Stress em alto grau, assim como doenças auto-imunes, podem levar os fios a um colapso – e eles despencam em tufos. É a alopecia areata, conhecida como pelada. O couro cabeludo fica com falhas arredondadas do tamanho de uma moeda em vários pontos. O mesmo dano pode ocorrer, acreditem, por maus-tratos aos fios. As donas de cabelo crespíssimo são fortes candidatas à queda do tipo traumática.

“Quanto mais enrolado o fio, menos ele cresce e mais frágil é”, explica a médica Alessandra. Por isso, pode cair devido a alisamentos, relaxamentos, chapinhas, escovação excessiva… “De tão severa a queda, em muitos casos, é irreversível”, revela o dr. Pereira. E quem tem cabelo liso e não dispensa uma química, em especial as descolorações sucessivas, pode deixá-lo fino, seco, áspero e com pontas duplas. Fica quebradiço e tende a cair.

queda-de-cabelo-calvicie-feminina-mulheres-tratamentoTratamento

Vale ter carinho especial pelo cabelo, conversar com seu cabeleireiro sobre como mudar o visual sem prejudicar os fios e apostar em uma dieta balanceada. Certos alimentos, ricos em substâncias que fortalecem e formam o fio, não podem faltar no seu cardápio: carnes (aminoácidos lisina, cisteína e prolina), vegetais alaranjados como cenoura e folhas de cor verde-escura (betacaroteno), grãos, nozes, legumes e cereais integrais (vitaminas do complexo B). Com a alopecia areata instalada, um médico indicará injeções de medicamentos, uso de cremes ou ainda aplicações de substâncias como minoxidil.

Nova técnica de transplante

Uma técnica está fazendo a cabeça de mulheres atingidas por quedas graves: os novos fios são transplantados no comprimento dos do restante da cabeça. “Assim, a paciente já sai da cirurgia com as áreas preenchidas”, diz o dermatologista João Carlos Pereira.

É feito em duas etapas, no hospital, com anestesia local. O médico remove uma fita de couro cabeludo, de 1 centímetro de largura, acima da nuca. E leva a outra sala, onde enfermeiras removem a estrutura de cada fio, com microscópio de alta resolução, preparando os enxertos que serão colocadas nas perfurações feitas na área calva, uma a uma.

Após a cirurgia, é preciso usar lenço para não enroscar nem arrancar os novos fios. Lavar? Depois de sete dias. Vale a pena. “O cabelo fica natural“, fala o dr. Pereira. A cirurgia pode demorar de quatro a sete horas e custa entre 13 mil e 18 mil reais.

Fonte: M de Mulher


julho 3rd, 2009  
Tags: Alisamento, Alopecia Androgenética, Alopecia Areata, Cabelo liso, Calva, Calvície, Cirurgia, Couro Cabeludo, DHEA, Eflúvio Telógeno, feminino, Ferro, Fios, Fotor Genético, Gravidez, Hormônios Masculinos, Infravermelho, Jovens, Masculino, Mesoterapia Capilar, Minoxidil, Mulheres, Natural, Nutrientes, Pelada, Pílulas Anti-Hormônio, Pós-Parto, Queda de Cabelo, Stress, Testesterona, Tireóide, Transplante, Transplante de Fios, Tratamento, Tufos



Mulheres também podem sofrer de calvície?

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foto-mulher-careca-calvicie-femininaOs casos de alopecia feminina estão mais frequentes, devido a fatores como a maior tensão emocional e o padrão estético

A alopecia (calvície) afeta entre 50 e 80% dos homens, pois o hormônio sexual masculino (testosterona) é o maior responsável pela queda dos cabelos. Embora as mulheres também o produzam, nelas, a quantidade é muito menor. Os hormônios masculinos atuam não só diminuindo a produção das hastes capilares, como também na glândula sebácea anexa àquelas, acentuando a oleosidade. Por isso, quase 90% dos calvos têm pele e couro cabeludo oleosos.

Os casos de alopecia feminina estão mais frequentes, devido a fatores como a maior tensão emocional e o padrão estético que praticamente obriga as mulheres a serem muito magras, resultando em deficiência nutricional e anemia. Alisamento, tração e uso de substâncias químicas também enfraquecem os fios, assim como tinturas, fixadores, laquês e condicionadores.

Há três tipos mais frequentes de calvície. A alopecia androgenética, de origem hereditária, produz a perda lenta e gradual dos fios. Pelo menos 30% das mulheres enfrentarão esse quadro após os 30 anos.

Outra situação é o eflúvio telógeno, um quadro com queda rápida, mas temporária. Geralmente, a perda do cabelo ocorre três meses após o evento desencadeador, que pode ser trauma emocional, depressão, estresse, infecções, cirurgias, parto, amamentação, interrupção do uso da pílula anticoncepcional, doenças da tireóide e tumores.

O terceiro tipo é a alopecia areata, cuja queda é localizada, podendo, em quadros mais intensos, manifestar-se em múltiplas regiões do couro cabeludo, sendo habitualmente secundária a trauma emocional.

O primeiro passo após o diagnóstico deve ser uma ampla abordagem da paciente, com a realização de exames clínicos e laboratoriais para descobrir a origem do problema. Anemia, infecções, tumores, carência de ferro, alterações hormonais, lupus eritematoso e dietas rígidas devem ser investigados, assim como o uso de medicações que induzem à queda. Se essas alterações forem detectadas e corrigidas, a queda pode ser amenizada ou mesmo eliminada, nos casos de eflúvio telógeno.

Geralmente, o tratamento da alopecia androgenética combina o uso de remédios tópicos, como xampus à base de jaborandi e cisteína, minoxidil e alfaestradiol (Avicis), e orais, como suplementos vitamínicos com biotina, piridoxina e aminoácidos.

No caso da alopecia areata, uma boa opção terapêutica são as infiltrações de corticóides. A psicoterapia também é indicada, dependendo da severidade do quadro. É importante salientar que o desenvolvimento de um novo fio é demorado, crescendo cerca de um centímetro ao mês. Por isso, a recuperação dos cabelos ocorre de forma lenta e gradativa, e é preciso ter paciência e persistência.

Leandro Neme, dermatologista


junho 17th, 2009  
Tags: Aflúcio Telógeno, Alfaestradiol, Alopecia Androgenética, Alopecia Areata, Alopecia Feminina, Cabelos, Calvície, Calvos, Corticóides, Couro Cabeludo, Hastes Capilares, Hormônios Masculinos, Minoxidil, Mulheres, Padrão Estético, Perda do Cabelo, Suplementos nutricionais, Tensão Emocional



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Dr. Márcio Crisóstomo
Médico formado há mais de 15 anos, com residência de cirurgia geral no Hospital Universitário Walter Cantídio da UFC e Pós-graduação em Cirurgia Plástica no Serviço do Prof. Ivo Pitanguy (Rio de Janeiro), um dos centros de formação mais prestigiados do mundo... Continue lendo
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