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Posts Tagged ‘Folículo Piloso’

Calvície: pesquisadores identificam forma de ativa células-tronco para fazer crescer cabelo

Calvície, Mundo, Problemas Capilares 0 Comment »

Pesquisadores da Universidade da Califórnia (Los Angeles) descobriram uma nova forma de ativar células-tronco do folículo piloso para fazer o cabelo crescer. A pesquisa foi liderada por Heather Christofk e William Lowry, e pode ser um divisor de águas no tratamento para calvície ou alopecia, em que a queda capilar está associada a fatores como desequilíbrio hormonal, estresse, idade ou quimioterapia.

A pesquisa foi publicada na revista Nature Cell Biology.

Células-tronco do folículo piloso são células de longa vida. Elas estão presentes na pele e produzem cabelo durante a maior parte da vida da pessoa, mas passam por períodos de dormência em que são inativas, sendo ativadas rapidamente durante o novo ciclo capilar, que é quando novos fios nascem. A dormência da célula é regulada por muitos fatores, e quando alguns deles falhamf, ocorre a perda capilar.
No estudo, Christofk e Lowry descobriram que o metabolismo da célula-tronco é diferente de outras células da pele. O metabolismo da célula comum envolve a quebra de nutrientes necessários para que a célula se divida, produza energia e responda ao ambiente. O processo de metabolismo usa enzimas que alteram esses nutrientes para produzir metabólitos. Conforme a célula-tronco consome a glucose da corrente sanguínea, ela a processa para produzir um metabólito chamado piruvato. A célula então pode enviar piruvato para a mitocôndria (a parte da célula que cria energia) ou pode converter o piruvato em outro metabólito chamado lactato.

“Nossas observações sobre a célula-tronco do folículo piloso nos levou a examinar se diminuir geneticamente a entrada do piruvato na mitocôndria poderia forçar células-tronco a fazerem mais lactato e se isso poderia ativar as células para que elas produzam cabelo mais rapidamente”, diz Christofk.

A equipe de pesquisadores bloqueou geneticamente a produção de lactato em ratos e mostrou que isso previne a ativação da célula-tronco. Ao mesmo tempo, em parceria com o laboratório Rutter da Universidade de Utah (EUA), eles aumentaram a produção de lactato em ratos, e isso acelerou a ativação das células, aumentando o ciclo capilar.

“Antes disso, ninguém sabia que aumentar ou diminuir o lactato poderia ter um efeito nas células-tronco do folículo piloso”, afirma Lowry. “Assim que vimos como alterar a produção de lactato em ratos influencia o crescimento de cabelo, isso nos levou a procurar por medicamentos em potencial que poderiam ser aplicados à pele e ter o mesmo efeito”.

A equipe identificou duas drogas que, quando aplicadas na pele dos ratos, influenciavam as células-tronco em formas diferentes para promover a produção de lactato. A primeira droga, chamada RCGD423, ativa um sinal celular chamado JAK-Stat, que transmite informação de fora da célula para o núcleo da célula. A pesquisa mostrou que a ativação do JAK_Stat leva ao aumento da produção de lactato, e isso, por sua vez, faz com que a célula-tronco se ative e haja o crescimento capilar. A outra droga, chamada UK5099, bloqueia a entrada de piruvato na mitocôndria, o que força a produção de lactato nas células-tronco, e isso acelera o crescimento de pelos em ratos.

“A ideia de usar medicamentos para estimular o crescimento de cabelo através das células-tronco foliculares é muito promissora levando em consideração que milhões de pessoas, tanto homens quanto mulheres, lidam com perda de cabelo. Acho que apenas começamos a entender o papel crítico do metabolismo no crescimento capilar e nas células-tronco em geral”, diz Aimee Flores, um dos autores do estudo.

Os medicamentos descritos acima foram usados apenas em testes pré-clinicos e ainda não foram testados em humanos ou aprovados pela agência reguladora de medicamentos dos EUA, a Food and Drug Administration. [UCLA]


outubro 21st, 2017  
Tags: Cabelo, Células-Tronco, Crescer, Folículo Piloso, Pesquisadores



Queda ou Perda de Cabelo – Cuidados

Alopecia, Brasil, Cabelo, Calvície, Ceará, Fortaleza, Queda de Cabelo, Queda dos Cabelos 0 Comment »

Qualquer alteração sofrida pelos cabelos e couro cabeludo, especialmente quando muda a aparência física também pode afetar a auto-estima e personalidade da pessoa. A perda de cabelo em mulheres, especialmente, pode ser causada pelas conseqüências emocionais, e pode também causar outras graves conseqüências emocionais. Além de fornecer proteção ao contra traumatismos, e radiação solar, os cabelos representam simbolizam um adorno sexual importante e podem prejudicar na aparência de uma pessoa.

A queda de cabelo ou alopecia é conseqüência de alterações no folículo piloso, se essas mudanças não forem destrutivas ocorre um novo crescimento, caso contrário, os resultados são formação de feridas ou atrofia, produzindo alopecia permanente. A razão para a queda de cabelo são inúmeras e muito complexas e existem várias causas para esse mal que é tão prevalente em nossa sociedade.

Características da Perda de cabelo

– Afeta todo o couro cabeludo, com queda de cabelo generalizada.
– O paciente observa a maior perda na escova ou pente, e ao aplicar o xampu ou outro produto.
– A perda varia de menos de 100 para mais de 1.000 fios por dia.
– Se o estresse não for repetido, a regeneração é completo, espontâneo, invariavelmente, dentro de alguns meses.
– Algumas mulheres costumam reclamar que o comprimento do cabelo nunca mais foi o mesmo que antes da gravidez.
– Febre alta prolongada ou pode destruir alguns folículos completamente, de modo que apenas uma recuperação parcial é possível.

O tratamento para queda de cabelo em mulheres :

– A história médica sobre o uso de medicamentos e exames laboratoriais (ex. excesso de vitamina A).
– Doenças como diabetes, câncer, infecções, anemia, etc.
– Alterações hormonais – hipo e hipertireoidismo.
– Dieta e regimes alimentares.
– Atualmente, não há um tratamento a laser para estimular o crescimento do cabelo.

Cada doença tem um número de características que ajudam na investigação para chegar ao diagnóstico, onde uma vez diagnosticada a causa, fica mais fácil de indicar o tratamento adequado.


dezembro 29th, 2010  
Tags: Alopecia, Aparência Física, Auto-Estima, Couro Cabeludo, Folículo Piloso, Mulheres, Perda de Cabelo, Queda, Tratamento



Perda de cabelo em crianças – Causas: Eflúvio Telógeno

Alopecia, Queda de Cabelo 1 Comment »

Eflúvio telógeno

O eflúvio telógeno é outra causa comum de perda de cabelo em crianças. Para entender o eflúvio telógeno, é preciso entender o cabelo é normal um ciclo de vida. Folículo piloso um indivíduo tem uma longa fase de crescimento, produzindo continuamente o crescimento do cabelo de 2-6 anos (em média três anos).

Isto é seguido por uma fase de transição breve (cerca de três semanas), quando o folículo piloso degenera. Este, por sua vez é seguido por uma fase de repouso (cerca de três meses), quando o folículo piloso fica dormente. Esta última fase é chamada de fase telógena. Uma vez que este já passou, a fase de crescimento começa de novo – novos cabelos cresçam e expulsar os fios de idade. Todo o ciclo se repete.

Para a maioria, 80% a 90% dos folículos estão na fase de crescimento, cerca de 3% estão em fase de transição breve e, normalmente, menos de 10% estão na fase telógena. A cada dia cerca de 50 a 150 cabelos são eliminados e substituídos por novos cabelos.

Com o eflúvio telógeno, no entanto, algo acontece para interromper este ciclo de vida normal e jogar muitos ou todos os pêlos na fase telógena. Várias semanas depois, a calvície parcial ou completa é exibida. As causas incluem altas febres muito, a cirurgia sob anestesia geral, o excesso de vitamina A, graves e prolongados de estresse emocional, como a morte de um ente querido, lesões graves, eo uso de certas medicações da prescrição, tais como Accutane para a acne.

O diagnóstico de eflúvio telógeno: Não existem testes diagnósticos conclusivos para diagnosticar com precisão eflúvio telógeno. Um médico toma uma história médica detalhada, mas o diagnóstico geralmente se resume à experiência do médico individual.
Tratamento de eflúvio telógeno: Uma vez que o evento estressor é longo, o crescimento do cabelo cheio geralmente ocorre entre seis meses e um ano. Nenhum outro tratamento são geralmente prescritos.


novembro 5th, 2010  
Tags: Causas, Crianças, Eflúvio Telógeno, Fase Telógena, Fios, Folículo Piloso, Perda de Cabelo



O estresse pode provocar queda de cabelo?

Alopecia, Brasil, Cabelo, Calvície, Calvície Feminina, Ceará, Dúvidas, Fortaleza, Nutrientes, Queda de Cabelo, vitaminas 0 Comment »

Queda de cabelos difusa é uma das queixas mais freqüentes em consultórios de dermatologia. Entre as mulheres gera muita apreensão por medo de ficarem calvas.

Existem muitas causas de queda difusa de cabelos, chamada eflúvio telógeno pelo fato de os cabelos se apresentarem na fase telógena, ou de recesso, do ciclo normal de funcionamento do folículo piloso. No sexo masculino, certamente a mais comum é a calvície hereditária. No sexo feminino, somente 5% dos casos são devidos ao gene da calvície, que afeta separadamente os dois sexos.

Quando uma mulher sofre de calvície, o gene vem de outra mulher na família, ou seja, o fato de ter pai ou avô calvos não tem relação com a calvície de alguma mulher. Em ambos os sexos, a calvície se manifesta precocemente, surgindo os primeiros sinais antes dos 20 anos.

Outras razões para a queda de cabelos são oleosidade e caspa do couro cabeludo, distúrbios endócrinos, doenças febris ou depauperantes, tratamento com medicamentos que possam influir no ciclo de crescimento dos cabelos, como os corticosteróides e os citostáticos, aplicação de tinturas ou cosméticos nos cabelos, período pós-parto ou cistos ovarianos produtores de hormônio masculino nas mulheres, regimes para emagrecimento sem equilíbrio de macro e micronutrientes e deficiências nutricionais por dieta viciosa, como a alimentação de muitos jovens, que contém excesso de gorduras, carboidratos e proteínas e falta de vitaminas e sais minerais.

Como um número excessivo de pessoas se declara “muito estressada”, muito comum é a pergunta sobre se o estresse pode causar queda de cabelos. Essa é uma idéia muito veiculada e muita gente acredita nela. São inúmeros os pacientes, predominantemente do sexo feminino, que relacionam a queda de cabelos, que os leva à consulta, ao fato de estarem, ou terem atravessado, período de elevada tensão emocional por concursos, estudos de final de ano, dificuldades financeiras, exigências excessivas no trabalho, problemas afetivos ou familiares.

Isso sempre foi tido como verdadeiro pelas evidências clínicas, embora não houvessem provas de fenômeno orgânico capaz de realmente afetar os cabelos a partir de pensamentos ou emoções.

Experiência

Uma experiência realizada na Escola de Medicina Charité, de Berlim, pela pesquisadora Petra Clara Arck, lança luz sobre o assunto. O trabalho, publicado pelo American Journal of Pathology, em março de 2003, utilizou fêmeas de ratos de 6 a 8 semanas de idade.

Essas ratas, nessa idade, demonstram a mais confiável e profunda resposta ao estresse e estão na fase de recesso do ciclo dos folículos pilosos (fase telógena). As ratas foram expostas a estresse gerado por ultra-som na freqüência de 300 hertz em intervalos de 15 segundos durante 24 horas, iniciando-se no 14º. dia após terem o dorso depilado para estimular a fase catágena, que é a fase de crescimento dos pêlos.

Os experimentadores relacionaram os seguintes fatos observados nos pêlos das ratas:
1) término prematuro da duração normal do crescimento dos pêlos;
2) alterações das células que produzem o pêlo, que é o componente epitelial mais sensível a agressões do folículo piloso;
3) reações inflamatórias no bulbo do pêlo, o que reflete uma ativação da imunidade contra o mesmo.

Eles demonstraram, também, que esses efeitos inibidores do crescimento dos pêlos podem ser reproduzidos pela aplicação, em ratas não estressadas, de uma substância responsável por controlar respostas do organismo ao estresse. Por outro lado, essas respostas puderam ser neutralizadas pela administração de um “antídoto” desta substância.

Primeira comprovação

Esse trabalho constitui a primeira comprovação experimental de que o estresse psico-emocional tem influência efetiva sobre o ciclo de atividade do folículo piloso e realmente pode causar queda de cabelos.

Isso justifica a utilização, em conjunto com a administração de produtos fortalecedores dos cabelos e bloqueadores da queda, de medidas anti-estresse no tratamento da queda difusa de cabelos, quando podem ser excluídas causas orgânicas e esteja presente um perceptível estado de estresse psicossocial.

Todos os recursos neutralizadores dos efeitos do estresse têm validade, como medicamentos calmantes, ansiolíticos, práticas mente-corpo, como relaxamento muscular, respiração profunda, meditação, auto-hipnose e visualização, e técnicas orientais, como yoga e tai chi. Tudo o que concorrer para mudar o estado bioquímico do organismo e para a liberação de endorfinas e substâncias de relaxamento, deve ser colocado em prática.

Abre-se, desse modo, um caminho para evidenciar que a alopecia areata, conhecida como pelada, também recebe influência do estresse, como se acredita há muito tempo. Essa queda de cabelos se manifesta por áreas isoladas, redondas, sem cabelos, freqüentemente primeiro percebidas pelo barbeiro ou pela cabeleireira. Se for confirmada a existência de um eixo cérebro-folículo piloso, restará desvendar por que e como se dá a caprichosa característica clínica da pelada.


abril 19th, 2010  
Tags: calvas, Calvície, calvície hereditária, Dermatologia, distúrbios endócrinos, Eflúvio Telógeno, Folículo Piloso, Hormônio Masculino, Jovens, muito estressada, Mulheres, Precocemente, Queda de Cabelos, queixas



Novo gene responsável pela calvície

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Essa doença é provocada pela miniaturização do folículo piloso: os cabelos crescem cada vez mais finos

Pesquisadores identificaram um novo gene relacionado ao crescimento dos cabelos, uma descoberta que poderá abrir o caminho para futuros tratamentos da calvície masculina e outras formas de queda de cabelo, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira, 14, pela revista Nature.

A equipe, liderada por Angela Christiano (Universidade de Columbia, nos Estados Unidos), identificou um gene chamado APCDD1, que causa uma forma rara de queda de cabelos, a hipotricose simples hereditária.

Essa doença é provocada pela miniaturização do folículo piloso: os cabelos crescem cada vez mais finos.

“A identificação deste gene presente na hipotricose simples nos dá uma melhor visibilidade do processo de miniaturização do folículo piloso, que é observado na queda regular de cabelos no homem”, afirmou Angela Christiano.

No entanto, “é importante notar que o gene descoberto para a hipotricose simples não explica a complexidade da calvície masculina“, completou.

A identificação do gene APCDD1 foi feita graças à análise dos dados genéticos de algumas famílias paquistanesas e italianas que têm o gene que provoca a hipotricose simples hereditária.

Os pesquisadores descobriram uma mutação do gene APCDD1, situado em uma região do cromossomo 18, já relacionado por estudos anteriores em outras formas de queda de cabelo.

Os pesquisadores mostraram que o gene APCDD1 inibe a via de sinalização celular, denominada Wnt, cujo papel no controle do crescimento piloso foi demonstrado em ratos.

“A descoberta sugere, pela primeira vez no homem, que a manipulação da via Wnt poderia ter um efeito sobre o crescimento do folículo piloso”, declarou Angela Christiano.


abril 14th, 2010  
Tags: Cabelos, Calvície, Calvície Masculina, Crescimento dos Cabelos, Doença, Folículo Piloso, gene, novo gene, Queda de Cabelo, revista Nature, tratamentos da calvície masculina



Causas da Calvície: O estresse pode provocar a queda de cabelos?

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Queda de cabelos difusa é uma das queixas mais freqüentes em consultórios de dermatologia. Entre as mulheres gera muita apreensão por medo de ficarem calvas.

Existem muitas causas de queda difusa de cabelos, chamada eflúvio telógeno pelo fato de os cabelos se apresentarem na fase telógena, ou de recesso, do ciclo normal de funcionamento do folículo piloso. No sexo masculino, certamente a mais comum é a calvície hereditária. No sexo feminino, somente 5% dos casos são devidos ao gene da calvície, que afeta separadamente os dois sexos.

Quando uma mulher sofre de calvície, o gene vem de outra mulher na família, ou seja, o fato de ter pai ou avô calvos não tem relação com a calvície de alguma mulher. Em ambos os sexos, a calvície se manifesta precocemente, surgindo os primeiros sinais antes dos 20 anos.

Outras razões para a queda de cabelos são oleosidade e caspa do couro cabeludo, distúrbios endócrinos, doenças febris ou depauperantes, tratamento com medicamentos que possam influir no ciclo de crescimento dos cabelos, como os corticosteróides e os citostáticos, aplicação de tinturas ou cosméticos nos cabelos, período pós-parto ou cistos ovarianos produtores de hormônio masculino nas mulheres, regimes para emagrecimento sem equilíbrio de macro e micronutrientes e deficiências nutricionais por dieta viciosa, como a alimentação de muitos jovens, que contém excesso de gorduras, carboidratos e proteínas e falta de vitaminas e sais minerais.

Como um número excessivo de pessoas se declara “muito estressada”, muito comum é a pergunta sobre se o estresse pode causar queda de cabelos. Essa é uma idéia muito veiculada e muita gente acredita nela. São inúmeros os pacientes, predominantemente do sexo feminino, que relacionam a queda de cabelos, que os leva à consulta, ao fato de estarem, ou terem atravessado, período de elevada tensão emocional por concursos, estudos de final de ano, dificuldades financeiras, exigências excessivas no trabalho, problemas afetivos ou familiares.

Isso sempre foi tido como verdadeiro pelas evidências clínicas, embora não houvessem provas de fenômeno orgânico capaz de realmente afetar os cabelos a partir de pensamentos ou emoções.

Experiência

Uma experiência realizada na Escola de Medicina Charité, de Berlim, pela pesquisadora Petra Clara Arck, lança luz sobre o assunto. O trabalho, publicado pelo American Journal of Pathology, em março de 2003, utilizou fêmeas de ratos de 6 a 8 semanas de idade.

Essas ratas, nessa idade, demonstram a mais confiável e profunda resposta ao estresse e estão na fase de recesso do ciclo dos folículos pilosos (fase telógena). As ratas foram expostas a estresse gerado por ultra-som na freqüência de 300 hertz em intervalos de 15 segundos durante 24 horas, iniciando-se no 14º. dia após terem o dorso depilado para estimular a fase catágena, que é a fase de crescimento dos pêlos.

Os experimentadores relacionaram os seguintes fatos observados nos pêlos das ratas: 1) término prematuro da duração normal do crescimento dos pêlos; 2) alterações das células que produzem o pêlo, que é o componente epitelial mais sensível a agressões do folículo piloso; 3) reações inflamatórias no bulbo do pêlo, o que reflete uma ativação da imunidade contra o mesmo.

Eles demonstraram, também, que esses efeitos inibidores do crescimento dos pêlos podem ser reproduzidos pela aplicação, em ratas não estressadas, de uma substância responsável por controlar respostas do organismo ao estresse. Por outro lado, essas respostas puderam ser neutralizadas pela administração de um “antídoto” desta substância.

Primeira comprovação

Esse trabalho constitui a primeira comprovação experimental de que o estresse psico-emocional tem influência efetiva sobre o ciclo de atividade do folículo piloso e realmente pode causar queda de cabelos.

Isso justifica a utilização, em conjunto com a administração de produtos fortalecedores dos cabelos e bloqueadores da queda, de medidas anti-estresse no tratamento da queda difusa de cabelos, quando podem ser excluídas causas orgânicas e esteja presente um perceptível estado de estresse psicossocial.

Todos os recursos neutralizadores dos efeitos do estresse têm validade, como medicamentos calmantes, ansiolíticos, práticas mente-corpo, como relaxamento muscular, respiração profunda, meditação, auto-hipnose e visualização, e técnicas orientais, como yoga e tai chi. Tudo o que concorrer para mudar o estado bioquímico do organismo e para a liberação de endorfinas e substâncias de relaxamento, deve ser colocado em prática.

Abre-se, desse modo, um caminho para evidenciar que a alopecia areata, conhecida como pelada, também recebe influência do estresse, como se acredita há muito tempo. Essa queda de cabelos se manifesta por áreas isoladas, redondas, sem cabelos, freqüentemente primeiro percebidas pelo barbeiro ou pela cabeleireira. Se for confirmada a existência de um eixo cérebro-folículo piloso, restará desvendar por que e como se dá a caprichosa característica clínica da pelada.

Fonte Dermatologia Net


dezembro 31st, 2009  
Tags: Cabelos, calvas, calvície hereditária, Calvos, Caspa, Causas, Couro Cabeludo, Dermatologia, distúrbios endócrinos, doenças febris, Eflúvio Telógeno, Estresse, feminino, Folículo Piloso, Folículos Pilosos, Masculino, Mulher, Mulheres, Pelada, Precocemente, provocar, Queda de Cabelos, Tratamento



Causas da queda de cabelo feminino

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Toda e qualquer alteração sofrida pelos cabelos e couro cabeludo que altere sobretudo sua aparência física, pode afetar também a auto-estima e a personalidade da pessoa. A queda de cabelo feminino, sobretudo, pode ser originada por consequências emocionais, assim como pode originar outras sérias consequências também emocionais. Além de oferecer a proteção ao crânio contra traumatismos, e radiações solares, os cabelos representam um adorno sexual importante e afetam diretamente na aparência de uma pessoa.

A perda de cabelos, ou alopecia, é conseqüência de alterações no folículo piloso, se essas alterações forem não forem destrutivas ocorre um novo crescimento, caso contrário, resulta na formação de feridas ou atrofia, produzindo alopecia permanente. Os motivo da queda de cabelo são inúmeros e muito complexos, havendo diversas causas para esse mal que é tão comum em nossa sociedade. As alterações do cabelo podem ser as mais variadas como: mudanças na cor, na estrutura, consistência, aspecto ou a temida queda de cabelo.
Características da queda de cabelos:

* Afeta todo o couro cabeludo, com queda de cabelo generalizada.
* O paciente nota a perda aumentada na escova ou pente, e durante a aplicação do xampú ou outro produto.
* A perda varia de menos de 100 a mais de 1000 fios por dia.
* Se o estresse não for repetido, o recrescimento completo, espontâneo, se dará, invariavelmente, dentro de poucos meses.
* Freqüentemente, as mulheres se queixam que o comprimento do cabelo nunca volta a ser o mesmo que o presente antes da gravidez.
* Febres prolongadas ou altas podem destruir alguns folículos completamente, de modo que apenas uma recuperação parcial é possível.

Tratamento para queda de cabelos em mulher

Investigar a causa da queda através:
* da história clínica sobre o uso de medicamentos e exames laboratoriais (ex. excesso de vitamina A).
* doenças como diabetes, câncer, infecções, anemia etc.
* alterações hormonais – hipo e hipertireoidismo.
* regimes alimentares.
* atualmente, existe tratamento a laser para estimular o crescimento de cabelo.

Cada patologia tem uma série de características próprias que ajudam na investigação para chegar ao diagnóstico, onde uma vez diagnosticada a causa, deve ser feito o tratamento adequado.

Fonte Dicas de Mulher


dezembro 18th, 2009  
Tags: Alopecia, anemia, Aparência Física, Auto-Estima, cabelo feminino, Cabelos, Câncer, Couro Cabeludo, diabetes, Estresse, Folículo Piloso, Hipertireoidismo, hipo, Infecções, Perda de cabelos, queda de cabelo feminino, regimes alimentares, Tratamento, Vitamina A



Células Tronco e Calvície, o que podemos esperar?

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É interessante acompanhar as pesquisas que ocorrem em grandes centros relacionadas ao estudo das células tronco para regeneração capilar. Apesar da grande maioria dos trabalhos serem promissores, as pesquisas ainda se arrastam em informações que são coletadas a partir de dados in vitro de laboratórios e de pequenas amostras de pessoas que tiveram acesso a estes tratamentos.

É verdade que quanto mais gente estiver estudando o processo de regeneração capilar melhor será para aqueles que sofrem com a queda de cabelos. A realidade nos mostra que quando muitas pessoas com diferentes pontos de vista, experiências e conhecimentos estudam um assunto a fundo, certamente uma grande gama de conclusões poderá surgir, sejam elas positivas, sejam elas negativas.

Até agora, as principais pesquisas apresentam dados conclusivos de como as células que compõem um folículo piloso se relacionam. Pode parecer estranho para quem tem contato com esta informação pela primeira vez, mas a verdade é que o folículo piloso (a raíz do cabelo), é formada por um conjunto de células fazendo desta estrutura um miniórgão. E para que um folículo se forme e trabalhe de forma competente as células que o formam tem que se relacionar umas com as outras.

Assim como falamos ao telefone, enviamos SMSs ou e-mails para nos relacionar, a comunicação entre as células pode ocorrer de diversas formas, porém o padrão principal para que isto ocorra é a produção e a secreção de substâncias químicas pelas mesmas.

Estas substâncias podem estimular ou inibir a atividade de outras células em sua proximidade. Em um órgão milhares de sinais químicos acontecem ao mesmo tempo fazendo com que a relação entre suas células ocorra de forma muito equilibrada quando há saúde. Este equilíbrio se perde quando as doenças se instalam.

Esta situação não é diferente com os folículos pilosos. As quedas capilares, na grande maioria das vezes, envolvem processos de desequilíbrio ou erros nas comunicações químicas existentes entre as células foliculares.

Promover o desenvolvimento de novos folículos depende de vários fatores. Este parece ser o maior desafio dos cientistas que procuram soluções para a calvície através das células tronco. Uma grande parte das substâncias químicas que estimulariam o desenvolvimento de novos folículos e, consequentemente, novos cabelos vem sendo conhecida. Este é o maior avanço desta ciência até agora. Falar mais que isto seria mera especulação.

Para que possamos ter o uso de células tronco como solução para problemas capilares, a utilização destas células deve prover as mesmas de substâncias químicas que estimulem a formação folicular de forma bem modulada. O exagero no uso destas substâncias poderia promover resultados catastróficos, assim como o uso insuficiente poderia fazer com que os resultados ficassem abaixo do esperado.

A maior parte das empresas envolvidas neste desenvolvimento estimula a liberação de informações parciais sobre os estudos, o que atiça cada vez mais a curiosidade das pessoas e alimentam suas esperanças, porém sem nada trazer de tão especial para a grande massa que sofre com o problema.

Acredito que a cura da calvície está nos mistérios que ainda envolvem a utilização clínica das células tronco, porém ainda creio que há uma longa caminhada a ser seguida pelos cientistas. Ainda é difícil prever se em pouco ou muito tempo teremos acesso a estas terapêuticas.

Enquanto isto, sugiro que quem tem cabelos procure tratamentos convencionais medicamentosos ou cirúrgicos para suas calvícies, pois só assim poderão esperar os tratamentos com células tronco satisfeitos com os seus cabelos, enquanto estes não nos chegam.


novembro 14th, 2009  
Tags: Calvície, Células Foliculares, Células-Tronco, Folículo Piloso, miniórgão, Pessoas, Queda de Cabelos, Raiz do Cabelo, regeneração capilar, Saúde, Tratamentos



A queda de cabelo te assusta?

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IS098R7WC

Isso mesmo, quem não fica com medo quando os fios começam a cair de mais? Essa preocupação atinge os homens principalmente, que temem ficar sem seus preciosos fios exibindo uma charmosa carequinha.
O “X” da questão está no fato de que toda a alteração que afete o couro cabeludo e os cabelos de uma pessoa, e altere a sua aparência física, vai refletir na sua auto-estima e consequentemente na sua rotina.

A perda de cabelos pode ter sérias conseqüências emocionais, tanto para homens como para mulheres. Voltando os olhos para a história da humanidade, o homem sempre se preocupou com o cabelo, haja visto a força que adivinha da cabeleira de Sansão, história bíblica.

As madeixas têm uma função muito importante para o organismo, além de oferecer a proteção ao crânio contra algum trauma, e radiações solares, eles são adereço sexual importante. A adoração aos cabelos atingiu os impérios, a religião, a mitologia, a cultura, as classes sociais e a ciência.

A perda de cabelos pode ter diversas causas, uma delas são as alterações no folículo piloso. Se mudanças forem transitórias a queda é reversível e passageira. Entretanto se as alterações provocam destruição da matriz capilar, resultam na formação de escaras (feridas), ou atrofia, produzindo alopecia permanente.

O assunto é muito complexo e extenso, havendo diversas causas para a queda de cabelos. O mais importante é buscar auxílio médico e tentar descobrir qual é o fator que está influenciando na sua perda de cabelo e iniciar um tratamento a partir daí.

Uma boa dica para remover a oleosidade excessiva do couro cabeludo é lavá-lo sempre com um bom shampoo se necessário um especifico para cabelos oleosos e evitar o uso de produtos como gel e pomadas que aumentam ainda mais essa produção de óleo em excesso.


outubro 5th, 2009  
Tags: Alopecia, Aparência Física, Auto-Estima, Cabelos, Carequinha, Couro Cabeludo, Emocionais, Fios, Folículo Piloso, Homens, Madeixas, Matriz Capilar, Médico, Medo, Mulheres, Organismo, Perda de cabelos, Queda de Cabelo, Queda de Cabelos, Radiações Solares, Sexual, Tratamento



Cabelo em queda livre

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Queda-do-cabelo-calvicieNa avaliação da queda de cabelo é importante o conhecimento do ciclo de vida do mesmo. Cada folículo piloso tem uma fase de crescimento de 2 a 5 anos, sendo seguida por uma fase de repouso, que dura 3 meses e termina no desprendimento do cabelo.

Normalmente 15% dos folículos estão na fase de repouso, sendo estes os cabelos que causam a queda regular e diária de cerca de 60 a 100 cabelos, a qual atinge o seu máximo no final da Primavera e do Verão. Os diversos desequilíbrios deste ciclo levam à ‘’queda de cabelo anormal”, também designada alopecia, em linguagem médica.

É importante conhecer os diferentes tipos de alopécia dado que algumas são temporárias e outras justificam uma avaliação médica. Quando existe destruição dos folículos pilosos, dá-se o nome de Alopecia Cicatricial. Pode surgir após infecção, tracção, trauma ou tumor do couro cabeludo.

Nestes casos, há uma perda definitiva de cabelo nesses locais. Quando tem origem numa doença inflamatória do próprio folículo, deve realizar-se uma biopsia de pele e análises sanguíneas, que poderão ajudar ao diagnóstico.

Utilizam-se tratamentos locais e fármacos anti-inflamatórios orais que podem travar ou reduzir o avanço da doença se forem dados no seu início.

As Alopécias não Cicatriciais resultam de patologias muito variadas, podendo ser difusas ou mais usualmente localizadas. Já na Alopecia Androgenética (AA) a queda é lenta e raramente difusa.

Sob ação dos androgénios (hormônios masculinos presentes nos dois sexos embora em percentagens diferentes), em indivíduos com tendência genética, verifica-se um aumento do número de folículos em fase de queda e um afilamento dos cabelos nos ciclos de crescimento seguintes.

Aos 50 anos, afecta 50% dos homens e 20-50% das mulheres, piorando com a idade. No homem é conhecida como calvície e localiza-se na região frontotemporal e no vértex, podendo existir cabelo apenas nas áreas laterais e posteriores do couro cabeludo, onde o cabelo nunca se perde.

Na mulher afeta as zonas centrais do couro cabeludo. A história e exame clínico são habitualmente suficientes para o diagnóstico. Nas mulheres jovens se há suspeita de alterações hormonais devem ser realizado um estudo. Existem tratamentos locais e orais eficazes no atraso da evolução da doença. Nos casos severos, o transplante de cabelo, realizado em centros especializados na técnica, é uma boa opção.

Porque cai o cabelo?

A causa mais comum de queda difusa é o Eflúvio Telogénico (ET). É provocado pela passagem dos folículos, antes do tempo, da fase crescimento para a de repouso, conduzindo a uma perda diária de cabelos de 25 a 30%, em vez dos normais 15%.

Uma técnica simples de testar é passar os dedos por entre uma madeixa de cerca de 50 cabelos. O normal é desprenderem-se 1 ou 2 cabelos. Mas, no ET, desprendem entre 10 ou 15.

Os emagrecimentos rápidos, o stress, os medicamentos, as alterações hormonais (pós-parto, inicio ou interrupção da pílula, patologia da tireóide), os tumores, as infecções, as anemias, as deficiências nutricionais, as doenças inflamatórias diversas, estão entre as principais causas.

A queda surge 6 a 16 semanas após o factor desencadeante, podendo também alterar o crescimento das unhas. A necessidade de exames vai depender da sua evolução e eventuais causas. Mesmo que a razão seja resolvida pode demorar um ano até à auto-resolução. Embora não sejam obrigatórios, recomendam-se os suplementos vitamínicos.

Quando há uma interrupção súbita da fase de crescimento folicular provocada por alguns medicamentos, intoxicações e quimioterapia, chamamos Eflúvio Anagénico. O padrão de queda é idêntico ao do ET, sendo mais intenso e rápido.

A Alopecia Areata é uma forma de alopecia não cicatricial que afecta os dois sexos, habitualmente em idades jovens, na qual as células de defesa do individuo agridem os folículos pilosos impedindo o seu crescimento. Caracteriza-se por placas de alopecia (peladas) podendo afectar todo o couro cabeludo (alopecia total) e por vezes todo o corpo (alopecia universal).

Nas peladas, observa-se geralmente resposta completa com tratamento local. Nas formas mais extensas os tratamentos nem sempre são eficazes e duradouros sendo essencial avaliar a melhor opção caso a caso. A queda de cabelo é habitualmente um motivo de preocupação, devendo a necessidade de tratamento ser sempre baseado na causa associada.


agosto 29th, 2009  
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Dr. Márcio Crisóstomo
Médico formado há mais de 15 anos, com residência de cirurgia geral no Hospital Universitário Walter Cantídio da UFC e Pós-graduação em Cirurgia Plástica no Serviço do Prof. Ivo Pitanguy (Rio de Janeiro), um dos centros de formação mais prestigiados do mundo... Continue lendo
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