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Remédio para calvície provoca disfunção erétil?

Cabelo, Calvície, Dúvidas, Finasterida, Queda de Cabelo, Queda dos Cabelos, Remédio, Tratamento 0 Comment »

Calvície, um assunto que assusta muitos homens, mesmo com o ditado “É dos carecas que elas gostam mais”, o início de uma alopecia congênita preocupa. Porém a medicação que pode ajudar nesse estado clínico também é cheio de mitos que deixam qualquer homem de “cabelo em pé”, Finasterida, principal substância presente em fármacos contra a calvície é considerado um precursor da disfunção erétil.

Remédios para perda de cabelo provocam disfunção erétil?

Não. A possibilidade até está descrita na bula do medicamento, mas o risco é mínimo. Menos de 1% dos indivíduos que fizeram uso da substância para tratamento de calvície relatou diminuição da libido, mas não necessariamente dificuldade de ereção.

A impotência sexual aparece na lista de possíveis consequências da finasterida porque a legislação brasileira exige que todos os efeitos colaterais identificados durante os testes sejam informados na bula.

Parar de tomar o remédio pode diminuir o desejo sexual?

Como foi explicado, o risco de diminuição do apetite sexual durante o tratamento para calvície é bem pequeno. No entanto, há relatos de perda de libido em pacientes que interromperam o uso de finasterida depois de mais de 20 anos consumindo o medicamento.

Mas muitos especialistas acreditam que a redução do desejo sexual possa estar ligada a outros fatores não relacionados à substância, como idade avançada, depressão, estresse ou ansiedade.

Por que a finasterida é tão associada à impotência?

A explicação pode estar além da possibilidade que aparece na bula. Utilizada há mais de 30 anos, a substância também é indicada para hiperplasia de próstata. Nesse tipo de tratamento, a dosagem é cinco a dez vezes maior do que no uso para tratamento da calvície –o que talvez agrave alguns efeitos colaterais do remédio.

Mas nem essa relação é comprovada. Principalmente porque, em geral, problemas na próstata são mais comuns em pessoas com idade avançada –o que justificaria relatos de dificuldade de ereção ao tomar o remédio. Fatores psicológicos, como depressão e ansiedade, também podem ser mais significativos na causa de uma eventual disfunção sexual do que a finasterida em si.


abril 19th, 2019  
Tags: alopecia congênita, Calvície, Carecas, Disfunção Erétil, Finasterida, Homens, medicação, Remédio



Tão jovem e tão calvo. A alopécia antes dos 30 anos de idade

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Trinta por cento dos menores de trinta anos padecem de alopécia no mundo. São jovens carecas. Ela é devida a teu pai ou tua mãe por herança. Se há um calvo na família, é muito provável que não venha a ser o único, outros o seguirão. A probabilidade vai aumentando com a idade: aos 50 anos, 50% dos homens padecem de alopécia no mundo.

Para os jovens, a imagem é mais importante que para as demais pessoas. Aos 50 anos se toma a calvície como algo intrínseco, mas para os jovens lhes afetam muitíssimo. Não são raros os casos de depressão. Os bullying são constantes. Nessa idade prestamos muito mais atenção ao exterior do que no interior. Tentar escondê-la é muitíssimo pior. É melhor assumi-la com bom humor. Via de regra, os familiares são mais pesados que os amigos na hora das piadas inerentes à calvície.

O sinal para ir ao médico é o cabelo mais fino e não a queda.

O sinal de advertência para a alopécia é o cabelo ficando cada vez mais fino, quando a cabeça começa a apresentar mais e mais clareiras. A queda dos cabelos é normal para todo mundo, em média, perdemos algo como 100 fios de cabelos por dia, como regra a queda de cabelos não está ligada à alopécia.

Além disso, há boatos infundados sobre a medicação para a alopécia: o medicamento mais utilizado é a finasterida – também conhecido como Proscar, Propecia, Fincar, Finax, Finat, Finara ou Prosteride. Muitos acreditam que causa impotência, mas não é assim. Em baixas doses é utilizado, com razoáveis efeitos, para o tratamento da calvície. Em altas doses no tratamento de hiperplasia prostática benigna e câncer da próstata.

O boato parte da origem desse medicamento: foi desenhado para pessoas com problemas de próstata. Depois descobriram que melhorava o cabelo dos homens que tomavam o medicamento. Assim, desde 1997, é utilizado para tratar da alopécia. A finasterida pode ser receitada para quem tem de 18 anos aos 45 ou 50 anos. À partir de então é menos efetiva e se receita Minoxidil. É claro que o a consulta médica é obrigatória.


outubro 8th, 2018  
Tags: Alopecia, Calvície, Calvo, Carecas, Finara, Finasterida, Finat, Finax, Fincar, Homens, Impotência, Médico, Minoxidil, Propecia, Proscar, Prosteride, Tratamento



7 famosos que fizeram de tudo para não ficarem carecas

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Na vida dos homens, quando a meia idade se aproxima (ou, às vezes, até bem antes), uma preocupação começa a esquentar a cabeça: a temida calvície.

Embora muitos homens desejados pelas mulheres assumam a careca e façam ela funcionar como charme, outros são bem apegados à cabeleira, e se despedir dela é difícil.

Veja famosos que fizeram de tudo para não ficarem carecas:

ASHTON KUTCHER | Kutcher compareceu ao programa de Conan O’Brien e revelou que está ficando careca após parar de tomar um remédio que retardava a queda dos cabelos, percebida desde cedo. “Quando eu e Mila [Kunis, esposa do ator] decidimos ter filhos, pensei: ‘Será que é seguro continuar tomando?’. E de fato o médico falou que era melhor parar por um tempo, então eu nunca mais voltei”, contou.

MATTHEW MCCONAUGHEY | O astro de Interestelar se lembra até hoje do ano em que primeiro percebeu a calvície: “Era 1999. Eu vi uma foto minha de costas e tinha esse pedaço sem cabelo no topo da cabeça. Então fui a um médico e ele me deu Regenix, um remédio com base natural. Foi milagroso para mim”, contou ele em entrevista no ano passado.

VIOLA DAVIS | A premiada protagonista de How to Get Away With Murder confessou que havia perdido partes grandes do cabelo devido a uma doença relacionada ao stress, Alopecia Areata. No entanto, após tratamento, ela conseguiu recuperar a cabeleira e confessou que “foi um alívio deixar as perucas para trás nos tapetes vermelhos”.

TYRA BANKS | Sempre impecável em seu visual, Tyra confessou que, quando deu um tempo da carreira na TV e no mundo da moda para escrever seu primeiro livro, o stress levou a melhor sobre ela. “Eu tive um pouco de Alopecia e perdi cabelo em várias partes do couro cabeludo. Foi muito traumatizante. Fiquei feliz quando cresceu de volta”, comentou.

CHRISTOPHER REEVE | Ele mesmo, o eterno Superman! Devido a um distúrbio hormonal, Reeve começou a perder cabelo de forma preocupante ainda aos 16 anos de idade. Reza a lenda que ele tomou injeções de esteroides e conseguiu recuperar a cabeleira a tempo de eternizar sua imagem de galã nos filmes do herói de Krypton.

NEVE CAMPBELL | A eterna estrela da franquia Pânico sofreu com a perda de cabelo ocasionada pelo stress nas duas vezes em que se divorciou (de Jeff Colt em 1998; e de John Light em 2011). Campbell diz que “ficou aliviada” em ver o cabelo crescer de volta uma vez que as coisas em sua vida pessoal se acalmaram.

VICTORIA BECKHAM | A ex-Spice Girl e empresária do ramo da moda experimentou queda de cabelo preocupante em todas as suas gravidezes, de forma que já acertou com os médicos o devido tratamento – uma mistura de vitaminas e suplementos alimentares que impediram a eterna Posh Spice de aparecer careca no tapete vermelho.


junho 12th, 2018  
Tags: ASHTON KUTCHER, Cabeça, Calvície, Carecas, CHRISTOPHER REEVE, Homens, MATTHEW MCCONAUGHEY, NEVE CAMPBELL, VICTORIA BECKHAM, VIOLA DAVIS



Drogas experimentais, a RCGD423 e UK5099, conseguiram fazer crescer cabelos

Alopecia, Cabelo, Calvície, Estudos, Mundo, Queda de Cabelo, Tratamento 0 Comment »

Um novo estudo acaba de renovar a esperança para todos os calvos, carecas, e jovens que estão a começar a perder os cabelos.

Cientistas da Universidade da Califórnia encontraram duas drogas experimentais, a RCGD423 e UK5099, que conseguiram fazer crescer cabelos. Foram testadas em cobaias, que recuperaram a capacidade de crescimento de pelos no corpo – o que aconteceu porque os fármacos conseguem activar as células dormentes dos folículos capilares.

Ao contrário do que acontece nos restantes órgãos e tecidos, nos quais as células estão em atividade constante, as células dos cabelos só são ativadas quando necessário. Elas escolhem “o momento certo para trabalhar”, e é apenas durante esse período que o cabelo de facto cresce.

Ter problemas nesse mecanismo do ciclo capilar prejudica a renovação dos cabelos, e faz com que a pessoa fique careca. Ao fim de alguns anos, o corpo deixa de conseguir ativar as células responsáveis por repor o volume capilar.

Após um novo estudo, publicado a semana passada na revista Cell Biology, uma equipa de cientistas da Universidade da Califórnia descobriu que o metabolismo destas células estaminais funciona de uma forma especial, diferente da que acontece em outras células da pele.

Quando nos alimentamos, a digestão “parte” os alimentos em partículas menores, que podem ser absorvidas pelas células, entre as quais a principal é a glicose, da qual as células retiram a energia que usam para crescer e se multiplicar.

Após produzir glicose, as células estaminais que estão nos folículos capilares podem por vezes gerar um subproduto – como se fosse um dejecto resultante do processo.

A substância, chamada ácido pirúvico, pode seguir dois caminhos: ou volta para a mitocôndria da célula, onde também se transforma em energia, ou se transforma em outro subproduto, o famoso ácido lático que as células musculares produzem quando se passa tempo demais a fazer exercício ou desporto.

Os cientistas resolveram então testar num grupo de cobaias a hipótese de que seja o ácido láctico a coordenar o processo. O primeiro passo foi bloquear a produção de ácido láctico nas células de alguns dos animais.

A mudança impediu a activação das células-tronco capilares, e o crescimento do pelo dos roedores – sinal de que efectivamente é o ácido láctico que coordena a função.

Isso foi comprovado em um outra experiência. Cobaias geneticamente modificadas para produzir mais ácido láctico, mantiveram as células capilares mais activas – como se esperava – e o crescimento de pelos mais constante.

Depois de desvendar todo o mecanismo, o desafio era encontrar um fármaco que tivesse o mesmo efeito. Os cientistas tiveram sucesso com dois deles: o RCGD423 e UK5099, que resolvem o problema de formas diferentes.

Enquanto o primeiro se foca em aumentar a produção de ácido lático, o segundo dá uma volta maior, bloqueando a entrada de piruvato nas mitocôndrias e forçando a célula a produzir a substância sozinha.

Apesar de ainda não terem sido testados em humanos, espera-se agora que estes fármacos sejam usados no futuro em medicamentos para tratamento de calvície ou alopecia – nome dado à perda de cabelo por envelhecimento ou factores como o stress, desequilíbrio hormonal e quimioterapia.


agosto 22nd, 2017  
Tags: Alopecia, Calvos, Careca, Carecas, desequilíbrio hormonal, Jovens, Medicamentos, Quimioterapia, RCGD423, Stress, Tratamento, UK5099



Câncer x Calvície – Como se não bastasse a perda de cabelo, os carecas talvez devam se preocupar com um tipo de câncer de próstata muito agressivo

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Um estudo recentemente publicado na revista médica Journal of Clinical Oncology (JCO) pela doutora Cindy Ke Zhou e sua equipe de pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer em Bethesda, nos Estados Unidos, lançou dados muito provocativos e interessantes. Avaliaram o risco de homens desenvolverem câncer de próstata agressivo em associação com o tipo de perda de cabelo aos 45 anos.

Foram estudados mais de 39 mil voluntários seguidos em um programa intensivo de diagnóstico precoce de tumores malignos, todos sem diagnóstico de câncer, ao serem admitidos no estudo. Encontraram, nos anos de seguimento, 1.138 novos casos de câncer de próstata.

Os cientistas avaliaram diversas características que pudessem se correlacionar com maior ou menor risco de câncer de próstata. Ao analisarem o tipo de perda de cabelo dos voluntários, descobriram que os carecas não apresentavam maiores chances de ter tumores malignos da próstata. No entanto, quando separaram os tumores mais agressivos, a correlação ficou clara.

Observaram que os pacientes com perda de cabelo na região frontal e no topo da cabeça apresentavam maiores chances (39%) de desenvolver uma forma mais grave de câncer de próstata. Outros tipos de calvície não tinham impacto sobre a probabilidade de tumor.

Os autores desse estudo alertam que serão necessárias mais pesquisas para esclarecer o fenômeno, além de tentar desvendar os mecanismos biológicos por trás dessa forte correlação. Suspeita a dra. Zhou de que influências hormonais possam ser comuns aos dois problemas: calvície e câncer agressivo de próstata.

A associação de perda de cabelo no homem já foi confirmada em várias pesquisas médicas com doenças como infarto e derrame. As manipulações hormonais com medicamentos ou cirurgias influenciam diretamente os riscos cardiovasculares dos pacientes.

Em editorial da JCO, o dr. C. J. Ryan, da Universidade da Califórnia em São Francisco prevê que, confirmando-se esses resultados, poderíamos modificar as indicações para exames de prevenção e de detecção precoce em pessoas entre 40 e 45 anos, evitando mortes decorrentes de tumores muito agressivos de próstata. Por enquanto, recomenda-se cautela na interpretação rotineira dos dados deste estudo. E não adianta implante de cabelo para reverter esse risco.


fevereiro 18th, 2015  
Tags: Carecas, derrame, Doenças, Estudo, Implante de Cabelo, infarto, Perda de Cabelo, região frontal, revista médica, topo da cabeça



Tratamento da Calvície – Cientistas americanos renovam as esperanças para os carecas

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foto-calvicie-carecaApós anos de insucessos, cientistas conseguiram fazer o cabelo voltar a crescer cultivando em laboratório células humanas da derme papilar, trazendo novas esperanças para o tratamento da calvície, segundo um estudo publicado esta segunda-feira.

Durante cerca de quarenta anos, os cientistas tentaram sem sucesso clonar folículos pilosos, a fábrica dos cabelos, utilizando células da derme papilar. Até o presente, os tratamentos só conseguiam retardar a perda de cabelos, mas não estimulavam o crescimento de novos fios.

Nesta nova pesquisa, as células humanas, depois de cultivadas, foram reimplantadas na pele de camundongos, permitindo a produção de folículos pilosos.

“Este método permite desenvolver um grande número de folículos ou regenerar os folículos existentes, utilizando as células da derme papilar provenientes de uma centena de doadores de cabelos”, explicou a doutora Angela Christianio, professora de dermatologia da Universidade de Columbia, em Nova York, principal co-autora desta pesquisa, publicada nas Atas da Academia Americana de Ciências (PNAS).

“Esta técnica poderia tornar o implante capilar acessível às pessoas com um pequeno número de folículos, tanto homens quanto mulheres, ou em indivíduos que sofreram queimaduras”, acrescentou.

Nas cobaias, as células puderam ser facilmente recuperadas e reimplantadas na pele de outro animal.

Isto se explica sobretudo pelo fato de que, ao contrário dos humanos, as células papilares destes roedores se aglutinam espontaneamente nas culturas de laboratório. Isto lhes permite interagir e reprogramar a pele onde são implantados para produzir novos folículos, deduziram os pesquisadores.

Para esta pesquisa, as células papilares provenientes de sete pessoas foram cultivadas em laboratório, onde tiveram sua agregação induzida de forma a criar as condições necessárias para o crescimento dos cabelos, explicou a doutora Claire Higgins, da Universidade de Columbia, outra autora do trabalho.

Depois de alguns dias, as células papilares inseridas entre a derme e a epiderme de um fragmento de pele humana foram inseridas nas costas dos camundongos.

Em cinco dos sete testes, o enxerto produziu cabelos novos durante pelo menos seis semanas.

Um exame de DNA mostrou que os novos folículos pilosos eram humanos e geneticamente similares aos dos doadores das células papilares.

Segundo os autores do estudo, no entanto, é necessário fazer mais trabalhos antes que esta técnica possa ser testada em humanos.

Os cientistas ainda precisam determinar as origens das propriedades intrínsecas dos novos cabelos, como cor, ângulo de crescimento, localização na cabeça e textura.


outubro 22nd, 2013  
Tags: Calvície, Carecas, DNA, Folículos Pilosos, Tratamento



Fotos de 06 celebridades masculinas de várias idades que fizeram transplante capilar para disfarçar a calvície

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Não são todos que assumem terem feito o transplante capilar, mas na lista dos ex-calvos (não necessariamente carecas) assumidos, estão profissionais famosos em várias áreas, como o ator Marcos Pasquim, o apresentador Gugu Liberato, o cantor Elton John, o jogador de futebol Wayne Rooney e os políticos José Dirceu e Silvio Berlusconi. Até o empresário bilionário Eike Batista se submeteu a tratamento para combater o problema, mas, diferentemente dos exemplos citados anteriormente, aderiu a um procedimento não cirúrgico de reconstrução capilar. Entre os que não falam sobre o assunto está o ator e Mel Gibson, mas as imagens falam por si.

Abaixo você confere fotos de 06 celebridades masculinas de várias idades que fizeram transplante capilar para disfarçar a calvície.

O cantor Elton John foi um dos primeiros a aderir ao tratamento de transplante de fios. Acima, ele em 1975 e em 2011

 

José Dirceu fez o tratamento de transplante de cabelo entre 2007 e 2008. Acima o político aparece em fotos de 2003 e 2009

 

Gugu Liberato assumiu em 2009 ter feito transplante de cabelos. Acima o apresentador em 2001 e em 2010

 

O ator Kevin Costner não fala sobre o assunto, mas as fotos de 2003 e 2011 mostram a diferença no volume e nas entradas do ator

 

Mel Gibson em 2004 e em 2011: cabelo mais volumoso na frente denunciou o transplante capilar

 

O ator Marcos Pasquim antes, em 2006 e depois 2011 do transplante capilar


outubro 12th, 2012  
Tags: Calvície, Carecas, Marcos Pasquim, reconstrução capilar, Transplante Capilar



Calvície x Cancro da próstata – Homens carecas possuem maior risco de desenvolver a doença

Calvície, Estudos, Mundo, Queda de Cabelo, Queda dos Cabelos 0 Comment »

Os homens sem cabelo ou com calvície moderada possuem maiores probabilidades de desenvolver cancro na próstata, de acordo com uma pesquisa divulgada recentemente, avança o Jornal Ciência.

Os cientistas descobriram que os homens submetidos à biopsia da próstata eram mais propensos a serem diagnosticados com cancro se tivessem perdido quantidades significativas de cabelo.

As razões pelas quais isso ocorre ainda não estão claras, mas os investigadores acham que pode existir uma conexão entre os níveis elevados de testosterona (a hormona que desencadeia o desenvolvimento de células cancerosas), pois ela possui o efeito de provocar a queda do cabelo.

Neil Fleshner, académico da Universidade de Toronto e líder do estudo, disse que, embora os resultados precisem de ser replicados em novas pesquisas, isso soa como um alarme para homens que possuem grande perda de cabelo.

“Os homens carecas são mais propensos a terem cancro da próstata. Os carecas precisam de estar cientes que, se perdem cabelos ainda jovens, talvez precisem de fazer biopsia com idades mais precoces”, comentou Fleshner.

A investigação foi realizada com 217 homens com idades que variavam entre 59 e 70 anos. A calvície foi julgada numa escala de quatro pontos, começando com a ligeira perda de cabelo na parte frontal do couro cabeludo até casos mais graves que envolviam o topo da cabeça e até os lados. As descobertas foram apresentadas na reunião anual da Associação Americana de Urologia.

Estima-se que altos níveis de testosterona sejam um factor de risco importante que estimule o crescimento anormal de células na próstata.

Nos folículos pilosos, altos níveis de testosterona possuem efeito adverso, agindo num receptor específico enzimático, inibindo a formação e produção de novos fios de cabelo.


maio 31st, 2012  
Tags: Biópsia, Calvície, Cancro da próstata, Carecas, Couro Cabeludo, Doença, Homens, precoces, Queda do Cabelo, Testosterona



Conheça os tratamentos para quem está ficando calvo e veja as dicas para os carecas assumidos

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O site de entretenimento da Folha de S. Paulo publicou, recentemente, uma enquete em que perguntava aos leitores se o ator Jude Law continuava atraente, apesar da aparente calvície: 82% afirmaram que sim. O resultado parece modernizar o verso da antiga marchinha de Carnaval: se não é dos “carecas que elas gostam mais”, pelo menos a calvície parece não ser fator determinante para desgostarem.

Identifique os primeiros sinais de calvície

“A porcentagem de calvície nos homens é significativa: 50% dos indivíduos de sexo masculino após os 15 anos de idade já apresentam sinais de queda anormal dos cabelos, e 90% dos homens após os 40 anos de idade demonstram indícios de calvície genética. Basicamente, a melhor maneira de prevenir é ficar atento aos primeiros sinais de queda anormal dos cabelos: excesso de fios no chão do chuveiro, da casa, na escova, roupas, banco do carro ou na mesa de trabalho”.

Diagnóstico e tratamento

A boa notícia para quem não se conforma em ficar careca é que praticamente todos os tipos de calvície podem ser prevenidos. Em vários casos, pode haver recuperação total dos cabelos. “Os equipamentos de última geração, como o scanner de couro cabeludo que aumenta até oito mil vezes a superfície dos fios e do couro cabeludo, e a microscopia eletrônica do bulbo capilar (onde os fios se formam) permitem ao médico um diagnóstico preciso e um tratamento adequado, obtendo os melhores resultados.”

Hoje, o homem dispõe de variadas técnicas e medicamentos voltados para o tratamento da calvície. Todavia, é importante que qualquer medicação seja sempre receitada pelo médico, evitando a automedicação que pode levar a sérias complicações. “O preço dos tratamentos nas clínicas especializadas são acessíveis, tendo a frequência média de duas sessões mensais, com duração de uma hora. O tratamento dura em torno de seis meses e os resultados já aparecem entre o quarto e o quinto mês de tratamento”.

Os avanços no tratamento da calvície consistem nos chamados métodos não-invasivos (sem implante, corte ou injeções). Estes tratamentos fundamentam-se na associação de terapias, tais como o laser de baixa potência, a infusão tópica no couro cabeludo de fitoterápicos, sem injeções, a partir de um aparelho que consiste num pequeno rolo conectado a um computador que, ao deslizar sobre o couro cabeludo transfere a medicação para dentro do bulbo capilar (matriz do fio). “Pode ser associada também a eletroterapia, que consiste na aplicação por contato, no couro cabeludo, de correntes de baixa intensidade, que, sem dor, estimulam a multiplicação celular, aumentando os fios”, complementa.

Para quem não perdeu todos os fios

Os tratamentos existentes para calvície e para quem são indicados.

-Para a calvície adiantada

É recomenda o transplante capilar para os pacientes que já apresentam um quadro mais definido de perda capilar e para aqueles que desejam deixar de ser calvos.

“Quando a rarefação capilar passa a incomodar esteticamente, já é possível realizar uma cirurgia de restauração capilar, desde que se tenha área doadora suficiente para tal. Enquanto o tratamento clínico pode ajudar na manutenção da quantidade de fios, sem recuperar os perdidos, somente a cirurgia de transplante capilar restaura os fios e faz aumentar consideravelmente a quantidade de cabelos, sem perder a naturalidade dos fios, que caem e crescem normalmente”.

-Cuidados para quem quer assumir a careca

Há muitos homens que resolveram assumir a careca e fazer dela parte do seu estilo. Estão aí para comprovar a tese os “durões” do cinema como Bruce Willis, Vin Diesel, Jason Staham, além de atletas e jogadores. Para estes, os médicos recomendam:

1. Uso de bonés/ chapéu com protetor solar. A exposição ao sol, principalmente nos calvos, pode levar ao câncer de couro cabeludo, que não é incomum;

2. Protetor solar em aerosol ou em spray, com a reaplicação do produto a cada duas ou três horas;

3. Lavagem diária da careca com xampú de controle de oleosidade, alternando com shampoo neutro. Devemos lembrar que a primeira lavada da cabeça é para o couro cabeludo, e não para os fios, portanto os cuidados com o couro cabeludo, como, por exemplo, o uso de um xampú de controle de oleosidade, devem ser mantidos;

4. Evitar água quente e banhos demorados.

Polêmica: a finasterida pode causar impotência ou perda da libido?

Entre os efeitos colaterais da finasterida descritos na bula do medicamento estão a perda da libido, dificuldade de obter uma ereção, diminuição do volume ejaculado, dor nos testículos e crescimento anormal das mamas em homens.

“A finasterida é um bloqueador de DHT. Trabalhos internacionais demonstram que a diminuição de libido (falta de apetite sexual) com o uso de finasterida é mínimo. Além disto, grupos de pesquisa que foram medicados com placebo (medicação sem ativo), sem saber, apresentou os mesmos índices do efeito colateral”.

Para quem não perdeu todos os fios

Tratamentos clínicos

1. Uso de xampus especiais de combate à oleosidade, indicados para os pacientes que apresentam perda capilar associada à dermatite seborréica/caspa;

2. Loções, principalmente que contenham minoxidil, que prolonga a fase de crescimento dos fios, indicada para os pacientes em início do processo de calvície e como coadjuvante (medicamento que, ministrado com algum outro, ou adicionado à fórmula deste, reforça-lhe a ação) de tratamento da finasterida;

O minoxidil é um medicamento vasodilatador, que tem como efeito secundário o crescimento de pelos. Por esse motivo, começou a ser utilizado também para a reversão do quadro de calvície.

A finasterida, também conhecida como Proscar, Propecia, Fincar, Finpecia, Finax, Finast, Finara e Prosteride, é um medicamento que bloqueia a dihidrotestosterona (DHT), responsável pela formação das características específicas masculinas como voz grossa e pelos na face e corpo. O DHT também desempenha papel importante no desejo sexual e no crescimento do tecido muscular. Esta substância é a responsável pela calvície masculina.

3. Comprimidos à base de inibidores da enzima 5-alfa-redutase, que evitam que os cabelos afinem. Pode ser iniciado desde o princípio do processo de perda capilar. Esta enzina é responsável pela transformação do hormônio testosterona em DHT. Em homens com folículos capilares mais sensíveis à ação da DHT, os fios de cabelo ficam mais finos e caem.

Carboxiterapia

Coadjuvante de outros tratamentos, auxilia no processo do transporte de nutrientes por simular um processo de “sofrimento”, que induz a vasodilatação, aumentando assim o aporte de nutrientes no couro cabeludo. Podem ser realizadas sessões mensais.

“Os avanços no tratamento da calvície consistem nos chamados métodos não-invasivos ( sem implante, corte ou injeções). Estes tratamentos fundamentam-se em associação de terapias, tais como o laser de baixa potencia, a infusão tópica no couro cabeludo de fitoterápicos, sem injeções, a partir de um aparelho que consiste num pequeno rolo conectado a um computador que ao deslizar sobre o couro cabeludo transfere a medicação para dentro do bulbo capilar (matriz do fio). Pode ser associado também à eletroterapia que consiste na aplicação por contato no couro cabeludo de correntes de baixa intensidade, que sem dor, estimulam a multiplicação celular, aumentando os fios”.

Peeling capilar

Limpeza profunda do couro cabeludo para a retirada de descamação e oleosidade. Indicada para os pacientes com descamação e oleosidade no couro cabeludo. Após a limpeza, o resultado do uso dos tratamentos tópicos é potencializado, além de reduzir a inflamação decorrente da oleosidade, que auxilia no processo de perda capilar.

Intradermoterapia

Injeções de minoxidil, D-pantenol e fatores de crescimento. Coadjuvante do tratamento clínico, por ser injetável, propicia efeito mais rápido na interrupção da queda. O tratamento é indicado para os pacientes com queda ativa ou como manutenção para os pacientes que apresentem qualquer contra-indicação ao tratamento clínico. Sessões quinzenais ou a cada três semanas são indicadas.

O D-pantenol é um ativo presente normalmente na pele e no cabelo. Age também nas fibras capilares como condicionante, auxiliando na retenção de umidade, e deixa os fios mais espessos. Na forma de medicamento, colabora para o crescimento mais rápido do cabelo.

Os fatores de crescimento são mediadores biológicos naturais que atuam sobre os processos de reparo e regeneração. Eles são encontrados em vários tecidos em fase de cicatrização e/ou renovação celular. Eles agem de diversas formas dependendo da necessidade da nossa pele ou cabelo. Algumas propriedades dos fatores de crescimento são cura de ferimentos e aceleração da cicatrização, estímulo do folículo capilar. Quando aplicado na forma de injeção, estimula ainda mais a produção celular, o crescimento das células foliculares e o crescimento dos cabelos.

Fonte: Uol


março 6th, 2012  
Tags: atraente, Calvície Genética, Calvo, Carecas, Couro Cabeludo, Dicas, Jude Law, Tratamentos



Calvície: medicina tem boas notícias para quem está em busca dos fios de cabelos perdidos

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A popular marchinha de Carnaval escrita em 1942 por Roberto Roberti e Arlindo Marques Jr. pregava que “é dos carecas que elas gostam mais”. Mesmo que a frase seja simpática, pouco adianta para amenizar o efeito da calvície na autoestima masculina. A verdade é que é difícil encontrar um homem que se contente ao ver seu patrimônio capilar rarear.

Muitos, para disfarçar as falhas no couro cabeludo, fazem verdadeiros malabarismos tentando redistribuir as madeixas remanescentes. E a notícia não é nada animadora: invariavelmente, metade dos homens ficará calvo entre a puberdade e os 50 anos. Destes, 10% se incomodam tanto com a característica que saem em busca de tratamentos e poções miraculosas. Alternativas não faltam. Vão desde:

– Comprimidos;
– Aplicações de laser;
– Loções;
– E transplante capilar.

O problema ataca também as mulheres. Elas têm o problema na mesma proporção, porém em menor intensidade do que se pode ver nos homens.

— Elas não chegam a ficar completamente carecas, apenas com menos cabelos .

A explicação é que a mulher é protegida por uma enzima do couro cabeludo chamada aromatase, que não permite que a testosterona disponível no organismo se transforme em dihidrotestosterona, hormônio que faz com que os folículos pilosos geneticamente propensos se debilitem à medida que passam mais tempo expostos a essa substância. Por consequência, os cabelos duram menos tempo e crescem cada vez mais fracos, até que a raiz morra.

— Os medicamentos preventivos atuam bloqueando a ação da dihidrotestosterona,permitindo que os cabelos durem mais .

Nem todo careca pode ser chamado de calvo. Calvície é a alopecia androgenética, que está ligada a fatores hereditários. Existem outras causas que também podem derrubar os fios temporariamente. Uma das mais comuns está ligada ao estresse.

— Quem passa por um estresse intenso e tem perda de cabelo, se não tiver o gene para a calvície, recupera todo os fios perdidos

Um dos medicamentos mais adotados por quem trata do problema é uma loção que provoca vasodilatação do couro cabeludo e melhora em 30% dos casos: o aporte sanguíneo na região, tornando mais efetivo o transporte de nutrientes. Há ainda opções com medicações orais, injeções na cabeça (intradermoterapia), uso de laser frio no couro cabeludo para estimular a circulação, xampu para oleosidade. Geralmente, espera-se que em dois anos surta algum efeito no tratamento.

Segundo especialistas, apesar de não haver métodos cem por cento eficazes de prevenção, quanto mais cedo se procura ajuda, mais chances têm de minimizar a evolução do quadro.

— A raiz que morreu não pode ser mais recuperada, exceto com transplante capilar. O tratamento é para toda a vida — alerta o presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Gustavo Pinto Corrêa.

Transplante é boa alternativa

Método existente há mais de sete décadas, a cirurgia de transplante capilar já foi alvo de desapontamentos ao longo dos anos pela aparência nada natural que conferia aos pacientes. De 10 anos para cá, aprimoramentos na técnica permitem copiar a natureza e reabastecer a careca de forma sutil, numa espécie de artesanato, onde os fios são aplicados um a um.

— Antigamente, faziam retalhos para implantar e ficava aquela aparência de cabeça de boneca ou plantação de cebola. Agora não há mais necessidade de levantar o couro cabeludo para aplicar o cabelo.

Dentre as cirurgias plásticas, essa é a mais artesanal e a mais distante da perfeição. Ela pode ser feita em ambos os sexos, mas não sem antes avaliar a progressão da calvície. É a segunda cirurgia plástica mais realizada no homem. A primeira é a lipoaspiração.


setembro 13th, 2011  
Tags: Alopecia Androgenética, Alternativas, Área doadora, aromatase, Autoestima, Calvície, Calvo, Capilar, Careca, Carecas, Cirurgia Plástica, Couro Cabeludo, Dihidrotestosterona, enzima, Estresse, Folículos Pilosos, homem, Hormônio, Masculina, Mulheres, Perda de Cabelo, Testosterona, Transplante Capilar



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Dr. Márcio Crisóstomo
Médico formado há mais de 15 anos, com residência de cirurgia geral no Hospital Universitário Walter Cantídio da UFC e Pós-graduação em Cirurgia Plástica no Serviço do Prof. Ivo Pitanguy (Rio de Janeiro), um dos centros de formação mais prestigiados do mundo... Continue lendo
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