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O que provoca a queda de cabelos? Tabagismo, álcool?

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Idade e genética têm sido tradicionalmente considerados os preditores mais confiáveis para a perda de cabelo, em mulheres e homens. No entanto, dois novos estudos, envolvendo gêmeos idênticos, apresentados durante a última conferência anual da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS), revelam novos fatores de risco para a perda de cabelo em homens e mulheres.

De acordo com dados do estudo The Relative Contribution of Endogenous and Exogenous Factors to Female Alopecia: A Study of 84 Genetically Identical Females, que examinou dados de 84 mulheres gêmeas idênticas, o mais forte preditor de perda de cabelo feminino foi o estado civil. Aquelas que eram divorciadas ou viúvas apresentaram maior perda de cabelo que as mulheres casadas. Além disso, um grande consumo semanal de álcool levou a níveis mais elevados de perda de cabelo feminino ao longo da frente da cabeça. O tabagismo pesado foi um fator significativo para a queda de cabelo feminina na área do templo. No entanto, as mulheres que bebiam moderadamente – duas doses de bebidas alcoólicas por semana – experimentaram perda de cabelo significativamente menor do que suas irmãs gêmeas.

“Os gêmeos idênticos são geneticamente programados para experimentar padrões semelhantes de envelhecimento e perda de cabelo. Se um gêmeo perde mais cabelo do que o outro, esta perda está relacionada a fatores externos”

Alopécia masculina

Um segundo estudo – The Relative Contribution of Endogenous and Exogenous Factors to Male Alopecia: A Study of 66 Genetically Identical Males – analisou dados de 66 homens gêmeos idênticos e descobriu que, embora a genética seja o mais forte preditor de perda de cabelo masculina, ao longo da frente da cabeça, o tabagismo, a exagerada exposição ao sol e um histórico de caspa também contribuem para uma maior queda de cabelo nos homens. Além disso, condições médicas – como a hipertensão, a falta de exercícios físicos regulares – e níveis de testosterona elevados contribuem também para o aumento das taxas de perda de cabelo nos homens.

“No dia a dia, não percebemos tanto interesse na prevenção e no tratamento da perda de cabelo, como em fórmulas e tratamentos para rejuvenescer. No entanto, nos deparamos com muitas mulheres e homens profundamente afetados pela perda de cabelo.

Descobrir os fatores de risco controláveis e mutáveis? que contribuem para a perda de cabelo pode nos ajudar a preveni-la com mais sucesso, pois podemos desenvolver meios mais eficazes para controlar esta condição preocupante”.


janeiro 26th, 2012  
Tags: Álcool, Homens, Mulheres, Provoca, Queda de Cabelos, tabagismo



Cuidados que o paciente tem que ter antes do implante capilar

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* Não tomar nenhum medicamento, sem consultar previamente o seu médico, inclusive analgésicos como aspirina ou similares. Dez dias antes da intervenção não tomar aspirina sem antes consultar o seu médico.
* Não ingerir álcool nas 48 horas prévias ao tratamento, assim como deverá evitar fumar neste período.
* Deve avisar-nos se surge alguma mudança no seu estado de saúde (constipações, infecções, ou outros…).
* É importante esclarecer se toma ou tomou alguma medicação para regulação da tensão arterial. Para o coração, diabetes, pílula, medicamentos naturais, suplementos vitamínicos, etc.
* Os resultados dos seus exames complementares de diagnóstico, devem ser vistos pelo médico antes de realizar o procedimento.
* No caso de tratamento tópico com minoxidil (champô ou loção), deve suspender a sua aplicação uma semana antes da intervenção.
* Se está sob tratamento oral com finasteride ou similar, deverá suspender a sua toma uma semana após a intervenção.


fevereiro 4th, 2010  
Tags: Álcool, analgésicos, aspirina, Cuidados, finasteride, Fumar, Implante Capilar, Medicamento, Médico, Minoxidil, Paciente, Saúde, Suplementos Vitamínicos, tensão arterial, Tratamento



Queda dos cabelos: conheça o que há de mais moderno em tratamento e diagnóstico da queda dos fios

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Queda-cabelos-Tratamentos-cuidado-prevencaoA força dos cabelos tem dimensão bíblica, datada de mil anos antes do nascimento de Cristo. No Antigo Testamento, é representada por Sansão, corajoso guerreiro cujas madeixas concentravam seu vigor físico. Traído pela amada Dalila, foi à derrocada depois que ela cortou a fonte de seu poder, entregando seus cachos aos inimigos. A humanidade sempre deu importância aos cabelos, como símbolo de autoestima e vitalidade. Há, é claro, exceções em que a careca — nos homens, bem entendido — tem seu charme, mas aí estamos falando daqueles casos em que a característica é uma herança de pai para filho. O problema sério é quando os fios começam a despencar, sem mais nem menos, deixando a cabeça com aquelas falhas irregulares que são motivo de constrangimento e insegurança. Sem falar que muitas vezes sinalizam doenças.

Os cabelos não têm uma função vital para o organismo — cá para nós, eles só servem para proteger o couro cabeludo de intempéries. “Daí que, diante de uma situação em que o corpo precisa economizar nutrientes e energia para se defender de uma infecção ou de uma carência nutricional, por exemplo, os fios são relegados a segundo plano”, explica o tricologista, isto é, dermatologista especializado em cabelos, Valcinir Bedin, do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele, em São Paulo. Ou seja, o organismo abre mão das madeixas, que acabam no chão.

A má notícia é que esse alarme de encrenca tem disparado com cada vez mais frequência, especialmente na ala feminina. “Há dez anos, uma mulher a cada 10 homens procurava meu consultório. Hoje, elas representam 40% dos meus pacientes”, estima o médico Luciano Barsanti, presidente da Associação Brasileira de Tricologia. Motivos não faltam. O time da Luluzinha está fumando mais, trabalha numa tripla jornada, apela para dietas radicais e até cirurgias para recuperar a silhueta. Aí, a avalanche dos fios é quase certa. Ela atende pelo nome de alopecia se mais de 100 fios despencam do couro todo santo dia.

“Os distúrbios nos hormônios da tireoide e dos ovários são os principais vilões entre as mulheres”, aponta o tricologista Ademir Junior, de São Paulo. “No sexo masculino, a predisposição genética continua com papel preponderante. Mas a ela basta associar fatores como estresse e os tufos caem depressa”, conclui. Digase: a lista de algozes da cabeleira é mais extensa do que os problemas citados até esta linha. Dela fazem parte infecções, seborreia (sinônimo de oleosidade nas alturas), doenças autoimunes, depressão e até mesmo o uso de remédios, caso de alguns antidepressivos, anti-hipertensivos, anabolizantes e antibióticos.

Novos métodos têm facilitado o diagnóstico precoce de problemas capilares. “Um exame chamado scanner do couro cabeludo fornece uma imagem aumentada em 8 mil vezes, o que permite flagrar inflamações, seborréia e alterações na circulação sanguínea local”, revela Luciano Barsanti. “A microscopia eletrônica, por sua vez, possibilita a avaliação da matriz celular do fio”, continua.

Os testes laboratoriais são igualmente indispensáveis. “Solicitamos exames de sangue para verificar a presença de infecções e distúrbios hormonais”, diz o dermatologista Arthur Tykocinski, de São Paulo. Às vezes, o simples tratamento dessas disfunções é suficiente.

O estresse é outro fator que deve ser esmiuçado. “O hormônio cortisol, liberado quando estamos sob tensão, desacelera a divisão celular na raiz”, justifica Ademir Junior. É por isso que, sob extremo nervosismo, alguns indivíduos perdem cabelo em áreas específicas, caracterizando a alopecia areata, ou pelada. Por falar em questões hormonais, mulheres com síndrome dos ovários policísticos costumam apresentar níveis mais altos de testosterona, o hormônio masculino. Isso aumenta a oleosidade da pele — o que, por si, já prejudica o ciclo dos fios. “Além disso, a testosterona é convertida em uma substância conhecida pela sigla DHT”, explica Valcinir Bedin. E esse tal de DHT provoca um estrago cabeludo: detona o bulbo capilar. “Felizmente, o problema pode ser controlado com o uso de anticoncepcionais específicos ou de remédios antiandrógenos”, tranquiliza a dermatologista Jackeline Mota, de São Paulo.

A situação é mais grave, porém, em pessoas cujos genes fazem o bulbo ter maior afinidade pelo DHT. Aí, para que não fiquem totalmente descabeladas, recorre-se ao princípio ativo minoxidil. “Ele dilata os vasos, melhorando a irrigação sanguínea e a absorção de nutrientes”, ensina Barsanti. “E uma droga clássica, a finasterida, impede a conversão de testosterona em DHT.” Mas ela só surtiria efeito em pacientes do sexo masculino.

Um dos avanços para conter a queda dos fios é o laser de baixa penetração. “Trata-se de um procedimento não invasivo que dilata os vasos, estimula a multiplicação celular e tem efeito anti-inflamatório”, explica Barsanti. Outra inovação é a infusão transiônica, que consiste na escolha de um medicamento mais adequado a cada problema. Ele é aplicado no couro cabeludo e, em seguida, os especialistas utilizam um aparelho que o empurra para dentro da pele para ser bem absorvido. Esse mesmo dispositivo é usado na infiltração de fitoterápicos e na retirada do excedente de gordura. Há ainda a eletroestimulação do bulbo, que acelera a atividade das células na região.

Uma alternativa é a tradicional mesoterapia, que injeta ativos no couro cabeludo. Mas alguns especialistas ficam com os dois pés atrás em relação a ela. Isso porque provocaria cicatrizes, arriscando levar à morte do bulbo — e o tiro sairia pela culatra. Só quando todos esses recursos não surtem efeito é que se cogita um implante. “A técnica hoje proporciona grandes densidades de cabelo, com resultado bem natural”, garante Tykocinski. “Estudamos o desenho da cabeça, retiramos fios de uma região abundante e os transplantamos.”

Apesar de tudo o que os consultórios oferecem, é imprescindível fazer a sua parte. Quem fuma deve abolir o cigarro. “A fumaça contém radicais livres que agravam inflamações no couro cabeludo”, avisa Ademir Junior. O álcool, os anabolizantes e as anfetaminas também são prejudiciais. Converse com seu médico sobre os medicamentos de que faz uso. “Muitas vezes é possível substituí-los por outros de mesmo efeito e que não induzam a queda dos fios”, diz a dermatologista Denise Steiner, de São Paulo.

Caso tenha se submetido a uma cirurgia, como lipoaspiração, ou a uma dieta rigorosa, vale caprichar na alimentação com a ajuda de um nutricionista para não faltar nenhum elemento essencial aos fios no prato do dia a dia. Quanto a xampus, os que prometem efeito antiqueda não resolvem a alopecia. “No máximo, contêm substâncias que ajudam a diminuir a oleosidade dos cabelos, prevenindo ou reduzindo a seborreia”, afirma Tykocinski. Ou seja, não revertem o quadro, mas ajudam a segurar os fios restantes.

Tinturas e alisamentos não estão proibidos. Mas, se você costuma se submeter a esses tratamentos químicos, faça um intervalo de pelo menos 30 dias entre um procedimento e outro para prevenir a sobrecarga. “E procure cabeleireiros capacitados, que utilizem produtos com o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária”, orienta Denise. Evite também elásticos, tiaras, chapinhas e pentes-finos. “Eles causam traumas e rompem o músculo que sustenta o fio, levando a uma perda definitiva”, alerta Barsanti. Siga esses conselhos e força na cabeleira!

Fonte Saúde é Vital


setembro 23rd, 2009  
Tags: 100 fios, Abolir, Álcool, Alimentação, Alisamentos, Alopecia, Alopecia Areata, Anabolizantes, anfetaminas, Anti-inflamatório, Antibióticos, Anticoncepcionais, Autoestima, Bulbo Capilar, Cabeça, Cabeleira, Cabeleiros, Cachos, Careca, Carência Nutricional, Chapinhas, Charme, Cicatrizes, Cigarro, Cirurgias, Cortisol, Couro Cabeludo, Depressão, DHT, Diagnóstico, Dieta rigorosa, Dietas radicais, Doenças, Elásticos, Estresse, Falhas irregulares, Feminina, Fios, Força dos cabelos, Fuma, Fumaça, Fumando, Homens, Implante Capilar, Infecção, Infusão Transiônica, Laser de Baixa Penetração, Lipoaspiração, Madeixas, Mesoterapia, Morte do bulbo, Mulheres, Nervosismo, Nutricionista, Nutrientes, Oleosidade da pele, Organismo, Ovários, Ovários Policísticos, Pelada, pentes-finos, Precoce, Problemas Capilares, Queda dos Cabelos, Queda dos fios, Radicais livres, Remédios, Remédios antiandrógenos, Seborréia, Silhueta, Testosterona, Tiaras, Tinturas, Tratamentos, Tripla jornada, Tufos, Vigor Físico, Vitalidade, Xampus



Cabelos em queda – Felizmente, calvície feminina tem solução, mas às vezes é preciso um trabalho multiprofissional

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cabelo-bonito-lindo-queda-capilar-feminino-mulher

Quando o assunto é diagnóstico e cura de doenças do cabelo e do couro cabeludo, fale com um tricologista. São os médicos especializados na área. Acredite, há métodos muito precisos para diagnosticar qualquer problema capilar, seja em homens ou mulheres.

As mulheres que se deparam, frequentemente, com fios de cabelo soltos na fronha, no ralo do banheiro, na escova, etc., já devem ficar atentas. Se quando os fios caem, logo dão lugar a outros, tudo bem. “O cabelo tem um ciclo de crescimento, de estabilização, de descanso e de queda, que ocorre a cada dois anos”, explica o diretor do Instituto do Cabelo e presidente da Sociedade Brasileira de Tricologia, Luciano Barsanti, autor do livro Dr. Cabelo, da editora Elevação.

Segundo Barsanti, as mulheres têm muito mais cabelo do que os homens. Por isso, só notam o problema quando já perderam cerca de 30% dos fios. “Vêm ao consultório dizendo que, ao subirem a escada rolante espelhada do shopping, repararam no couro da cabeça”, conta Barsanti.

Para identificar o problema, o médico faz uma microscopia eletrônica do bulbo capilar. Usa um aparelho que funciona como uma espécie de scanner do couro cabeludo, aumentando em 8 mil vezes o fio e o couro da cabeça. O resultado é um diagnóstico preciso, com a verificação do estágio da queda e a indicação de um tratamento personalizado.

Alterações hormonais, estresse, depressão, ovários policísticos, doenças autoimunes, deficiências nutricionais, medicamentos, drogas ilícitas e álcool, alterações psiquiátricas, quimioterapia e até anorexia são as causas mais frequentes da perda capilar nas mulheres. O problema é observado na faixa etária dos 12 aos 60, sendo mais comum entre as de 25 a 45 anos. “Isso ocorre, principalmente, nas dietas sem acompanhamento médico.”

A boa notícia é que é possível reverter o quadro em qualquer idade, desde que o bulbo capilar esteja vivo. Entre as soluções, há tratamentos não invasivos, como laser de baixa penetração e infusão transiônica, que permite a aplicação de substâncias ativadoras do bulbo sem o uso de agulhas e aplicações.

Cerca de 80% das pacientes do Instituto do Cabelo apresentam caspa e seborréia (grande quantidade de óleo produzido pelas glândulas sebácias), o que provoca uma irritação na epiderme, a dermatite seborreica. Entre os tratamentos, há substâncias fitoterápicas e orgânicas aplicadas por uma espécie de pelling do couro cabeludo.

“Há terapias sendo desenvolvidas para estimular cabelos enfraquecidos a crescerem mais fortes, e até estudos de tratamentos com uso de células-tronco e clonagem. Tem uma empresa japonesa fazendo uma investigação e gastando milhões com isso”, brevemente  será possível até realizar testes genéticos para que a mulher tenha uma estimativa da probabilidade de perda dos fios.

Vale ressaltar que, quando a queda dos fios é associada a outros problemas, o tratamento capilar deve ter assistência multiprofissional, de endocrinologista (avalia as condições da tireoide), ginecologista (verifica possíveis problemas hormonais), nutricionista (avalia a segurança alimentar) e até psiquiatra e psicólogo.

Cansada de tentar os mais diversos tratamentos para combater a queda dos fios, Glória (nome fictício) desistiu de ir a consultórios e recorreu ao tratamento sugerido pelo seu cabeleireiro, Fernando Barros, à base de algas. “Ele disse que eu notaria a diferença em três meses, mas, em menos de um, notei que meus cabelos pararam de cair, ganharam vida e ficaram mais cheios”, conta ela, que aprendeu com ele a massagear a cabeça por alguns minutos antes de lavar.

PERDA POR TRAÇÃO

Repare em quem prende muito os cabelos, amarrando-os para trás: começam a aparecer “entradas“. “São as chamadas alopecias (quedas) cosméticas, por uso excessivo de tiaras, prendedores, e de penteados como rabo-de-cavalo e apliques”, diz Barsanti.

A professora universitária Gabriela Scur, de 35 anos, sofre com a queda dos fios desde os seus 18 anos, causada por problemas emocionais. “Não posso ficar nervosa que o cabelo quebra e cai. Fiz até biópsia, mas não descobriram nada.”

Tomou remédios fortíssimos, que até deram resultado. Numa ocasião, decidiu fazer megahair para sentir o gostinho de ter cabelo comprido (o dela sempre cresceu até a altura dos ombros). “Na primeira manutenção, quando tirei as mechas, vi que meu cabelo havia ficado chanel. Chorei.”

QUANDO O FIO ATROFIA

Mais grave é o diagnóstico de dihidrotestosterona (DHT), um agente que acaba com o bulbo capilar. “Ele age discretamente. Destrói a raiz do cabelo, que muitas vezes nem cai: o fio é afinado e, com o tempo, desaparece”, explica o tricologista Barsanti.

O problema é que, na mulher, o DHT se espalha por toda a cabeça. Já no homem, o problema é localizado, possibilitando tratamentos como implantes. “É preciso saber se a área do couro cabeludo de onde esses fios vão ser retirados ainda está saudável, com bulbos vivos, para não implantar um cabelo doente”.  “O cabelo é só a ponta do iceberg. Temos de investigar o todo.”

O QUE VOCÊ PRECISA SABER

Fatores de risco:

– Consumo excessivo de cigarro, café, açúcar, anfetamina.

– Doenças: câncer, depressão, alterações da glândula tireoide, diabetes, tuberculose, doenças infecciosas do aparelho urinário, sinusites e viroses.

– Hábitos: amarrar o cabelo com elástico.

Lendas

– Cabelo fino não é sinônimo de cabelo fraco. Fraco é cabelo que afina.

– Não há contra-indicação para tintura, nem para alisamento, desde que seja feito com produto legalizado e por profissional capacitado.

– Pode-se usar cosméticos para hidratação

Conselhos

– Evite automedicação e soluções paliativas. Se a pessoa tem alteração na tireoide, por exemplo, o problema não vai ser resolvido com tratamento para a queda.

– Atente-se aos asteriscos dos produtos cosméticos.

Fonte Estadão


setembro 7th, 2009  
Tags: Álcool, Alopecia, Alterações Hormonais, Alterações Psiquiátricas, Anorexia, Aparelho, Bases de Algas, Bulbo Capilar, Cabelo, Cabelos, Calvície Feminina, Caspa, Células-Tronco, Clonagem, Couro Cabeludo, Cura de Doenças, Deficiências Nutricionais, Depressão, DHT, Diagnóstico, Dietas, Dihidrotestosterona, Doenças Autoimunes, Drogas Ilícitas, Endocrinologista, Entradas, Estresse, Fios de Cabelo, Ginecologista, Hormônio, Infusão Transiônica, Invasivos, Laser de Baixa Penetração, Medicamentos, Médicos Especializados, Microscopia Eletrônica, Mulheres, multiprofissional, Nutricionista, Ovários Policísticos, Pelling do Couro Cabeludo, Problema Capilar, psicólogo, psiquiatra, Queda, Quimioterapia, Rabo de Cavalo, Remédios, Scanner, Seborréia, Tireóide, Tração, Tratamento, Tratamento capilar, Tricologista



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Dr. Márcio Crisóstomo
Médico formado há mais de 15 anos, com residência de cirurgia geral no Hospital Universitário Walter Cantídio da UFC e Pós-graduação em Cirurgia Plástica no Serviço do Prof. Ivo Pitanguy (Rio de Janeiro), um dos centros de formação mais prestigiados do mundo... Continue lendo
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