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Técnica de implante capilar poderia ter evitado a careca do príncipe

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Desenvolvida por cirurgião plástico brasileiro, a técnica combinada promete resolver até casos de calvícies severas

Harry e William carregam no DNA a calvície do pai, o príncipe Charles

Harry e William carregam no DNA a calvície do pai, o príncipe Charles

A auto-estima masculina costuma ser inabalável, mas há uma coisinha que costuma arranhar a imagem da rapaziada: ficar careca. A boa notícia é que as técnicas de implante capilar estão sendo aprimoradas e até para as chamadas calvícies severas já é possível encontrar solução.

Casos como do príncipe William, que começou a perder os cabelos bem jovem, e acabou raspando tudo recentemente, são os principais alvos da técnica mista, desenvolvida pelo médico brasileiro Márcio Crisóstomo, que tornou-se referência mundial na técnica combinada. Segundo o especialista, se tivesse se submetido ao procedimento a tempo, William hoje ostentaria uma cabelereira de respeito.

Implante resolve?

O príncipe William começou a perder os cabelos muito jovem, e hoje, aos 35 anos, está com a cabeça raspada

O príncipe William começou a perder os cabelos muito jovem, e hoje, aos 35 anos, está com a cabeça raspada

 

A queda de cabelos atinge, em algum momento da vida, cerca de 50% dos homens. Optar pelas técnicas cirúrgicas para estancar o problema passa, muitas vezes, pelo receio de que o resultado não seja satisfatório. O medo da cirurgia em si e a necessidade de uma recuperação que não chame a atenção são outros fatores que afastam, muitas vezes, os homens da solução do problema.

Cirurgião plástico discípulo do professor Ivo Pitanguy, Márcio Crisóstomo ressalta que casos como o ator Paulinho Vilhena, cujo implante deixou como resultado apenas uma cicatriz, também colaboraram para que o implante capilar masculino no Brasil seja visto como um procedimento de risco.

Ele tentou, mas não deu certo

Técnica clássica x técnica mista

Paulinho Vilhena se submeteu à técnica mais tradicional de transplante (Técnica Clássica ou Strip), quando é retirada uma faixa do couro cabeludo para obtenção dos fios de cabelo para implante. No caso dele, não houve resposta do organismo.

A técnica desenvolvida por Márcio Crisóstomo, que ostenta o título de especialista em transplante capilar nos Estados Unidos pela American Board of Hair Restoration Surgery, e mestrado em cirurgia de Transplante Capilar, une o FUE – sem remoção de pele na retirada e implante dos fios -, à técnica mais tradicional.

“A técnica combinada permite o implante de um maior número de fios, em uma única cirurgia. Em alguns casos, podemos transplantar até mais de 20 mil fios e atender problemas severos de calvície.

Márcio Crisóstomo

Técnica Clássica ou Strip

Pela técnica clássica, o cirurgião retira um faixa do couro cabeludo e as unidades foliculares são individualizadas uma a uma por técnicas ao microscópio.
É possível possível obter um número maior de fios por sessão, mas existe a dependência da elasticidade do couro cabeludo para a retirada da faixa.

O paciente também precisa ter uma quantidade de cabelo disponível para a realização do procedimento. Uma fina cicatriz linear permanece no lugar.

FUE (Follicular Unit Extraction)

Na técnica FUE (sigla do termo em inglês que significa Follicular Unit Extraction ou Extração de Unidades Foliculares), as unidades foliculares são removidas uma a uma diretamente da área doadora, utilizando um micropunch, com menos de 1 milímetro. O cirurgião faz uma pequena incisão ao redor da unidade folicular e aprofunda na mesma direção do nascimento do pelo. Sem necessidade de ponto para fechamento, o processo torna a cicatrização muito rápida.

Técnica mista

 

 

As duas técnicas apresentam limites em relação ao número de fios transplantados. Por isso, a combinação das técnicas proposta por Crisóstomo permite maior eficácia no resultado, garantindo um número maior de folículos, em relação às técnicas isoladas, obtendo um resultado melhor em uma única cirurgia.

O princípe Harry, por exemplo, que já está mostrando os primeiros sinais de calvície, poderia reverter esse processo com grandes chances de sucesso. E olha que a noiva dele, Meghan Markle, já pediu para que ela faça um transplante capilar.

Turbinada na autoestima

Por mais de dez anos, Luiz Gustavo, Perazzo, de 39 anos, empresário do ramo de geração de energia elétrica, se incomodou com a queda de cabelos. Por conta da genética, começou a perder os cabelos aos 25 anos, e só com 36 anos se decidiu pela cirurgia.

“Cada vez mais tinha a o desejo de realizar a operação. Mas havia o medo de fazer a cirurgia”, confessa.

Depois de entender a técnica mista, se decidiu pela cirurgia e hoje, garante, sua qualidade de vida mudou. “O método do dr. Márcio é diferente. Ele reúne dois métodos de cirurgia em um. Ele usa o tradicional. O método de ser fio a fio, tem um resultado muito maior. É uma cirurgia segura porque é uma cirurgia que não existe anestesia geral. Então isso me deu muito mais tranquilidade.” .

É uma coisa que realmente, para o homem, pode ser comparado ao silicone para a mulher. Levanta muito a autoestima. O transplante capilar me deixou mais seguro e confiante.

Luiz Gustavo, Perazzo, 39 anos, empresário

Recuperação tranquila

A idade chegou para Murilo Moraes Mello, 55 anos, médico ginecologista, e, com ela, a queda de cabelos. Ele logo pensou em tentar melhorar a aparência, mas as dúvidas sobre os resultados de um implante capilar ainda eram maiores do que a vontade de mudar.

“Um dos piores medos de fazer uma cirurgia plástica, qualquer uma, é o resultado final, se a pessoa vai ficar satisfeita, se vai ficar satisfatório e do jeito que a pessoa esperava.”

Mello avaliou alguns pacientes, viu resultados, vários antes e depois, e se decidiu pela técnica mista. “Soube do pós-operatório e tive confiança na cirurgia. Em cinco, seis meses você já está com o resultado completo da cirurgia, mas desde o inicio você já sabe que vai ter um bom resultado.”

“Eu recomendo essa cirurgia porque você tem uma recuperação tranquila. Você tem exatamente o resultado esperado, satisfatório e em um tempo curto.

Murilo Moraes Mello, 55 anos, médico ginecologista


Março 20th, 2018  
Tags: Calvície, Follicular Unit Extraction, FUE, príncipe Harry, Príncipe William



Germes do folículo capilar(HFGs) – Novo tratamento para a perda de cabelo?

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Tecnologia prática de regeneração do cabelo
Os pesquisadores desenvolvem um método para a preparação em larga escala de tecidos para produção de cabelo

Encontro: 1º de fevereiro de 2018
Fonte: Universidade Nacional de Yokohama
Resumo: Os pesquisadores desenvolveram um método para a preparação em massa de agregados celulares, também conhecidos como “germes do folículo capilar (HFGs)”, que podem levar a um novo tratamento para a perda de cabelo.

Embora a perda de cabelo não ameace a vida, isso dificulta um número substancial de indivíduos em todo o mundo, particularmente nas sociedades em envelhecimento. A medicina regenerativa do cabelo surgiu como uma nova terapia para combater o problema. A terapia envolve a regeneração de folículos capilares, os minúsculos órgãos que crescem e sustentam o cabelo. Um dos obstáculos mais desafiadores para a medicina regenerativa do cabelo tem sido a preparação de germes do folículo capilar, a fonte reprodutiva de folículos capilares, em grande escala.

O artigo, publicado na revista Biomaterials , reporta a preparação bem-sucedida de até 5000 HFGs simultaneamente e relata o crescimento novo do cabelo dos HFG após o transplante em camundongos.

“A chave para a produção em massa de HFGs foi uma escolha de materiais de substrato para vasos de cultura”, diz o autor correspondente, Junji Fukuda, professor da Universidade Nacional de Yokohama. “Utilizamos o dimetilpolisiloxano permeável ao oxigênio (PDMS) no fundo do vaso de cultura, e funcionou muito bem”.

O grupo de pesquisa avaliou ainda mais a viabilidade deste método, transferindo as HFG preparadas de uma matriz fabricada com aproximadamente 300 miculotes, chamada “HFG chip”, para gerar folículos pilosos e cabelos no corpo do camundongo. O grupo confirmou a geração de cabelo preto nos locais de transplante de costas e couro cabeludo. O cabelo regenerado exibiu o típico ciclo capilar do cabelo murino.

“Este método simples é muito robusto e promissor. Esperamos que esta técnica melhore a terapia regenerativa do cabelo humano para tratar a perda de cabelo, como a alopecia androgênica“, acrescenta Fukuda. “Na verdade, temos dados preliminares que sugerem a formação de HFG humana usando queratinócitos humanos e células de papila dérmica”.

Fonte: https://www.sciencedaily.com/releases/2018/02/180201142853.htm


Fevereiro 6th, 2018  
Tags: Alopecia androgênica, Folículos Capilares, Junji Fukuda, Perda de Cabelo, regeneração de folículos capilares



Transplantes capilares com efeito secundário inesperado: Será o fim das enxaquecas

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Seis pessoas que sofriam de enxaqueca nunca mais tiveram qualquer sintoma depois de se terem submetido a um transplante de cabelo. O resultado é tão surpreendente que ainda só se suspeita da razão pela qual isto acontece

Um estudo na Turquia concluiu que os pacientes fizeram transplantes de cabelo deixaram de ter enxaquecas, mesmo quando estas faziam parte da sua vida, alguns casos, há vinte anos.

A enxaqueca, um tipo de cefaleia ou dor de cabeça, é caracterizada por períodos de dor muito intensos, geralmente acompanhados por náuseas ou vômitos e intolerância à luz e ao som e é provocada por uma combinação de processos a nível cerebral: excitação/depressão de células, dilatação de artérias e libertação de substâncias químicas. A enxaqueca, de um modo geral, inicia-se entre os 15 e os 40 anos.

Entre janeiro de 2011 e maio de 2012, a clínica turca SO-EP Aesthetic & Plastic Surgery, realizou 221 transplantes capilares. Um dos pacientes revelou que tinha deixado de ter enxaquecas depois de se ter submetido a este tipo de transplante e a clínica decidiu dar início ao estudo para perceber se este fenômeno era registado nos restantes pacientes. Das 150 pessoas que entraram neste estudo ao responder a um inquérito sobre enxaquecas, apenas seis sofriam desta condição – uma mulher e cinco homens. A participante do sexo feminino tinha 32 anos, sofria de alopecia – redução parcial ou total de pelos ou cabelos numa determinada área de pele, e tinha enxaquecas há seis anos. Os participantes do sexo masculino sofriam com alopecia androgenética, determinada geneticamente, e registavam enxaquecas há um mínimo de 6 e um máximo de 20 anos.

A frequência das enxaquecas dos inquiridos era entre quatro a oito dias por mês, numa média de seis dias e durava entre três a cinco horas, numa média de três horas. Numa escala de intensidade, as pessoas que sofriam de enxaquecas queixaram-se de um nível de dor entre cinco a oito, sendo dez o nível máximo de dor. A enxaqueca não tem cura, mas pode ser controlada através de medicação que ajuda a reduzir a frequência, duração e intensidade das crises. Todos os participantes deste estudo recorriam a medicação para aliviar a dor antes de se submeterem aos transplantes capilares.

Depois do transplante capilar, os seis pacientes foram seguidos de três em três meses presencialmente ou pelo telefone. Todos eles deixaram de ter enxaquecas e nenhum deles voltou a usar medicação. A intensidade da dor passou de uma média de seis para zero, assim como a frequência das crises.

Não foi ainda esclarecida a razão pela qual os transplantes capilares estão relacionados com as enxaquecas, mas os especialistas acreditam que a cirurgia pode destruir terminações nervosas no couro cabeludo, reduzindo os sinais que desencadeiam a dor visto que as zonas de implantação capilar e de foco de dor numa enxaqueca são as mesmas.

Safvet Ors, autor do estudo, disse ao The Sun que “a melhoria pós-operatória foi drástica em cada paciente. Como resultado deste estudo, o transplante capilar em pacientes com perda de cabelo e que sofram deste tipo de cefaleias pode ser uma alternativa aos tratamentos para as enxaquecas”.

O estudo foi publicado no jornal Plastic and Reconstructive Surgery – Global Open.


Janeiro 12th, 2018  
Tags: Alopecia, Alopecia Androgenética, enxaqueca, sintoma, Transplante de Cabelo, Transplantes Capilares, Turquia



Entradas à vista? O que é mito e o que é verdade sobre a calvície feminina

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Apesar de ser predominante nos homens, a calvície também afeta mulheres. De acordo com a Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC), 50% das mulheres têm alguma queixa relacionada à queda dos fios, e a calvície atinge 5% da população feminina.

Atualmente, as mulheres representam 15% das cirurgias de transplante capilar e 40% dos tratamentos dermatológicos relacionados ao couro cabeludo. Marjoritariamente transmitida por genes herdados da mãe, em alguns casos, os primeiros sinais da calvície podem aparecer a partir dos 17 anos.

Em média, perdemos de 100 a 120 fios por dia e as causas podem ser classificadas em três grupos: hereditária/constitucional, metabólica e hormonal. O primeiro é representado pelos casos de calvície, que não é propriamente uma queda de cabelo, mas sim uma miniaturização e/ ou rarefação dos fios. O segundo pode ser causado por estresse, desequilíbrio nutricional e doenças metabólicas. Já o terceiro ocorre devido às doenças na hipófise, na tireoide, na suprarrenal, nos ovários ou nos testículos.

Márcio Crisóstomo, cirurgião plástico especializado em transplante capilar, decifra o que é mito e o que é verdade sobre o assunto. Confira!

Dormir com os cabelos molhados faz mal?

Verdade. Dormir com os cabelos molhados propicia um ambiente quente e úmido no couro cabeludo, que é favorável para o aumento de fungos e bactérias, resultando em um aumento da oleosidade, formação de caspa e queda de cabelo.

A queda de cabelo pode aumentar após o parto?

Verdade. Cerca de 4 meses após o parto (ou outro tipo de estresse físico ou emocional), muitos fios de cabelo podem entrar prematuramente na fase de queda, levando à perda de mais fios por dia que o normal. Na medicina, o problema é chamado de eflúvio telógeno. Mas para alívio das mulheres, a queda é temporária e esses fios voltarão a crescer normalmente depois de alguns tempo.

Usar boné ou chapéu faz cair cabelo?

Mito. O uso de chapéus não faz os cabelos caírem, mas ele pode ajudar a agravar problemas do couro cabeludo como dermatite seborreica ou caspa.

Alimentação ruim pode aumentar a queda de cabelo?

Verdade. Deve-se manter uma alimentação balanceada, rica em vitaminas, antioxidantes, proteínas, ferro, zinco e vitamina A e C para que os fios se mantenham saudáveis.


setembro 28th, 2017  
Tags: Calvície, Mulheres, Queda dos fios, SBC, Sociedade Brasileira do Cabelo



Calvície – Segundo dados, 25% das brasileiras entre 35 e 40 anos sofrem algum grau de calvície

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A alopecia feminina é uma condição que atinge 5% das mulheres. Segundo dermatologistas, a doença pode ser causada por hipersensibilidade dos receptores hormonais no couro cabeludo, e por genética. Apesar de esses serem alguns dos fatores mais comuns, muitos outros podem desencadear a calvície, que tem como característica afinar os fios de cabelo até obstruir completamente os folículos capilares.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar, 25% das mulheres brasileiras entre 35 e 40 anos e 50% das que já possuem idade acima dos 40 anos sofrem algum grau de calvície. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, a calvície não afeta somente os homens.

Estudos feitos em pacientes mostram que nas mulheres a calvície se comporta de modo diferente, começa a faltar fios na parte de cima da cabeça, na região da testa, e, dependendo do grau, é possível ver o couro cabeludo. As áreas não chegam a ficar completamente calvas, os fios ficam finos e não crescem como antes.

É comum notar que devido a calvície em mulheres não chamar a atenção, e nem ser percebida tão facilmente quanto a calvície masculina, muitas vezes, as mulheres não buscam tratamento antes de o grau piorar. Porém, a perda dos fios pode representar um sofrimento para as mulheres, pois os cabelos estão diretamente ligados à autoestima.

Os dados apontam que a calvície feminina começa a se manifestar por volta dos 30 anos e também após a menopausa. Em 20% dos casos o principal fator é o genético, herdado de um familiar do sexo feminino. O primeiro sinal da alopecia feminina é o afinamento do cabelo, quando os fios criam transparência, permitindo a visão do couro cabeludo e ficam frágeis e quebradiços, revelando que a calvície já está em progresso.

Os cabelos vão diminuindo de maneira lenta e progressiva. A enzima 5-alfa redutase transforma o hormônio masculino (testosterona), que toda mulher tem, em di-hidrotestosterona (DHT), substância responsável pela rarefação dos fios. Entre as mulheres, a condição atinge uma porcentagem baixa, e por esse motivo é possível controlar a doença e até mesmo reverter um quadro de alopecia, segundo os dermatologistas.

Profissionais especializados em tratamentos de calvície indicam que o estresse e a ansiedade também podem ser fatores que provocam a queda dos cabelos em excesso. Assim como penteados que fazem uma forte amarração nos fios e tendem a deixá-los mais fracos e propensos a quebra e queda em grandes quantidades. Em contrapartida, alguns casos de queda de cabelo excessiva em mulheres podem não ser quadros de alopecia feminina . Por esse motivo, ao notar uma grande perda de cabelo, recomenda-se passar por uma avaliação profissional para diagnosticar o problema e as possíveis causas.  Há diversos tratamentos inovadores disponíveis para calvície feminina e masculina, somente após a avaliação ser feita e o grau de alopécia diagnosticado, é que se identifica o tratamento mais adequado para cada paciente.


agosto 3rd, 2017  
Tags: Alopecia Feminina, Autoestima, Calvície, Dermatologistas, DHT, di-hidrotestosterona, enzima 5-alfa-redutase, Folículos Capilares, frágeis, Homens, Mulheres, Quebradiços, Sociedade Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar, transparência



Dr. Márcio Crisóstomo, cirurgião plástico especializado em transplante capilar, explica tudo o que você precisa saber sobre a queda de cabelo

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A Calvície é um assunto delicado para muitos homens. Não é raro ver, por aí, muita procura sobre tratamentos revolucionários – e muitas dúvidas sobre o tema.

Para resolver seus problemas, procuramos o Dr. Márcio Crisótomo, cirurgião plástico especializado em transplante capilar, para dar dicas para evitar a calvície – e entender um pouco melhor este fenômeno tão comum.

1. A maioria dos casos de calvície masculina é de origem hereditária, ou seja, vem dos pais. Se você tem histórico de carecas na família, deve se preocupar desde cedo com os primeiros sinais. O diagnóstico precoce e acompanhamento favorece muito ao tratamento.

2. Cerca de 100 a 150 fios caem por dia. Não é necessário se preocupar, pois o cabelo passa por um ciclo de crescimento, estabilidade (cerca de 6 anos) e queda temporária. Ou seja, estes fios retornarão. Se a queda for maior que este número, isto pode ser um sinal de alerta.

3. Aos primeiros sinais de calvície – como queda mais acentuada, aparecimento de “entradas” ou áreas de rarefação – o ideal é procurar um médico dermatologista, de preferência um profissional com mais interesse e foco na área capilar, para realizar alguns exames e iniciar o tratamento, se indicado.

4. No homem existem outros motivos para a queda de cabelo. São elas alterações hormonais, perda de peso importante, dietas muito restritivas, anemia, entre outros. Alguns exames podem ser solicitados para esclarecer a causa da queda.

6. Períodos de intenso estresse podem causar uma queda de fios de forma temporária, chamada de eflúvio. A boa notícia é que a grande maioria é reversível.

7. Nas clínicas médicas especializadas existem exames que medem a massa capilar, e microfotografias com análise em software específico que são capazes de detectar uma diminuição na quantidade de fios, mesmo antes que seja perceptível a olho nu. Isso ajuda na hora de trabalhar com tratamentos preventivos.

8. A cirurgia de transplante capilar pode ser muito eficaz para eliminar o risco da cabeça completamente lisa. Se realizada quando a calvície não for muito extensa, os fios implantados vão se misturar aos fios existentes e, quando o processo natural de queda dos fios não implantados acontecer, você não apresentará os sinais de calvície. Mas atenção: a cirurgia não impede e evolução natural da calvície.

9. A cirurgia de forma preventiva pode ser feita levando fios da região posterior da cabeça – que são definitivos – e implantando as raízes na área calva. Estes fios podem ser obtidos por dois métodos principais: a retirada de uma fina faixa de couro cabeludo para que os fios sejam separados ao microscópio (mais ou menos a usada por Donald Trump). No outro método, chamado de FUE, sigla em inglês para Follicular Unit Extraction, as unidades de cabelo são retiradas uma a uma da parte de trás da cabeça, deixando pequenas cicatrizes puntiformes.


junho 29th, 2017  
Tags: Calvície, Calvície Masculina, Dr. Márcio Crisóstomo, Estresse, Homens, massa capilar, microfotografias, Tratamento, tratamentos preventivos



Cirurgião plástico Marcio Crisóstomo, principal especialista em calvície do Brasil, realizará consultas mensais em Manaus

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Os problemas causados pela calvície encontraram dois inimigos de peso. Unindo uma tecnologia de ponta a experiência de um dos mais renomados cirurgiões plásticos do Brasil, a Clínica Dra. Montaha sela uma parceria com o médico Márcio Crisóstomo e disponibiliza também tratamento completo utilizando o robô Artas, máquina capaz de diminuir em quase zero o risco de falhas na hora do implante.

No Brasil, poucos entendem sobre como reconquistar os fios de cabelo perdidos pela calvície como o cirurgião plástico Márcio Crisóstomo. Com quinze de anos de atuação médica e pesquisa, ele é hoje referência no segmento e a partir desse mês, abre espaço na agenda para se deslocar de seu consultório, em Fortaleza, até Manaus para atendimentos mensais na Clínica Dra. Montaha, localizada no Celebration Smart Office, Rua Rio Içá, Vieralves.

O médico explica que a parceria surgiu após uma breve passagem pela capital amazonense alguns anos atrás. Na época houve dificuldades quanto a conciliação de agendas, o que fez com que os projetos só se concretizassem neste ano. “A Dra. Montaha é uma grande profissional e temos uma relação de amizade há algum tempo. Há alguns anos atendi alguns pacientes em Manaus e a minha esposa, que também é dermatologista, pediu para eu visitar a Dra, Montaha. Na época conversamos sobre a minha vinda a Manaus, mas não conseguimos conciliar agendas. Este ano decidimos que poderia ser a hora de iniciarmos nossa atividade aqui, pois a Dra. Montaha montou um Centro de Transplante Capilar”, conta Márcio.

Em Manaus, o cirurgião realizará consultas para transplante capilar e explica que os casos cirúrgicos serão realizados através a Técnica FUE (Follicular Unit Extraction). “Com a técnica, retiramos as unidades de fios de cabelo uma a uma da área doadora do paciente (regiões lateral e posterior da cabeça). A vantagem deste método é evitar um corte na área doadora e uma cicatriz linear nesta região, permitindo que o paciente utilize um corte de cabelo baixo”, explica o médico.
As primeiras consultas acontecem no final de junho e já há inclusive cirurgias marcadas para o período. Outras consultas, para os meses seguintes, devem ser agendadas previamente na clínica. “Unimos o melhor médico com a melhor tecnologia e em uma clínica completa”, avisa a Dra. Montaha Jasserand, que comanda o estabelecimento.

TECNOLOGIA DE PONTA

O Artas da clínica Dra. Montaha é o único nas regiões Norte e Nordeste e o quinto na América Latina. Ele é usado para o tratamento da alopecia androgenética, por meio do método FUE com robô. Com precisão e destreza, o robô é capaz de coletar – sem destruir – em média mil unidades foliculares por hora. Um humano muito bem treinado retira em média quinhentas unidades foliculares no mesmo tempo.

Montaha Jasserand explica que com o Artas a perda de folículos capilares é de apenas 3%, um número bem menor comparado aos resultados da técnica FUE Manual, que perde uma média de 30% dos folículos capilares retirados. Com isso, a possibilidade de o implante aplicado utilizando o robô não dar certo ou ficar com falhas é quase inexistente. A tendência é que o robô fique ainda mais ágil na retirada dos folículos capilares. Isso porque todos os dados inseridos nele em cada programação para a realização dos procedimentos são compilados de forma estatística, criando um padrão e ajudando em pesquisas futuras.


junho 12th, 2017  
Tags: Alopecia Androgenética, Brasil, Calvície, cirurgiões plásticos, robô Artas, Transplante Capilar



T- regulatórias( ou Tregs) – Calvície pode ser explicada por mecanismos celular que envolve célula imunológicas

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Células imunológicas conhecidas como T-regulatórias (ou Tregs) têm, na pele, uma função que vai além do controle da inflamação: elas estimulam diretamente células-tronco que promovem o crescimento dos pelos. Este mecanismo de “simbiose” entre células imunológicas e tronco foi revelado nesta quinta-feira por cientistas da Universidade da Califórnia em São Francisco (UCSF), nos Estados Unidos, em pesquisa publicada no periódico “Cell“.

A descoberta do importante papel das Tregs neste processo resultou de experimentos em camundongos, onde foi constatado que, sem a “parceria” destas células, as células-tronco não conseguem regenerar os folículos — levando, por exemplo, à calvície.

— Nossos folículos capilares estão se reciclando constantemente; quando um fio de cabelo cai, todo o folículo do cabelo tem que crescer de novo — explica Michael Rosenblum, professor na UCSF e um dos autores do estudo. — Pensou-se que este era um processo inteiramente dependente da célula, mas a verdade é que as Tregs são essenciais. Se você desliga este tipo de célula imunológica, o cabelo simplesmente não cresce mais.

O estudo sugere que falhas nas Tregs podem ser responsáveis pela alopecia areata, um tipo comum de doença autoimune que leva à queda de cabelo, além da calvície masculina.

Normalmente, as Tregs funcionam como “negociadores da paz” e diplomatas: informam ao resto do sistema imunológico sobre amigos e inimigos que adentram o corpo. Como a maior parte das células imunológicas, as Tregs ficam alocadas nos linfonodos — mas, como no caso da pele, algumas delas residem permanentemente em outros tecidos, onde aparentemente evoluíram de forma a dar assistência em funções metabólicas, além de cumprir seu papel principal, o anti-inflamatório.

LINHA DIRETA ENTRE CÉLULAS

Imagem microscópica da pele de um camundongo mostra as Tregs (na cor vermelha) em volta de folículos de cabelo (verde) – Rosenblum lab / UCSF

Imunologista e dermatologista, Rosenblum, em conjunto com seus colegas, desenvolveu uma técnica para remover temporariamente as Tregs da pele. Uma vez que eles rasparam os pelos dos camundongos, disseram uma descoberta surpreendente.

— Rapidamente, notamos que os blocos de pelos cortados nuncam mais cresceram, e pensamos: ‘Hmm, isso é interessante — lembra Rosenblum.

Análises a partir de imagens microscópicas revelaram também que as Tregs e células-tronco se comunicam por um sistema de comunicação celular conhecida como o Via de sinalização Notch.

— É como se as células-tronco da pele e as Tregs tivessem evoluído juntas, de modo que as Tregs não apenas protegem as células-tronco contra a inflamação, mas também participam do seu trabalho regenerativo — aponta Rosenblum. — Agora, as células-tronco dependem totalmente das Tregs para saber qual é o momento de começar a regeneração.


Maio 25th, 2017  
Tags: Alopecia Areata, Calvície, Calvície Masculina, Cell, células imunológicas, Células-Tronco, fio de cabelo, Folículos, Folículos Capilares, Pêlos, Queda de Cabelo, simbiose, T-regulatórias, Tregs



Hiperglicemia – Pode causar queda dos cabelos? O cabelo é uma parte do nosso corpo muito sensível e por isso a hiperglicemia pode afetar os fios.

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Hiperglicemia Pode Causar Queda de Cabelo?

Essa é uma duvida muito comum entre os portadores de hiperglicemia, pois o cabelo é uma parte do nosso corpo muito sensível e por isso a hiperglicemia pode afetar os fios. Além disso, a alopecia androgenética ou calvície de padrão masculino comum é um problema que afeta os homens e é a principal razão por trás da Queda de Cabelo em homens. Para as mulheres, a Queda de Cabelo também é hereditária e tão comum como é nos homens.

Mas, muitas vezes passa despercebido. A Queda de Cabelo grave causa perda de auto-estima, já que a pessoa começa a se sentir pouco atraente e escolhe evitar o olho do público. Aliás a Queda de Cabelo é um dos problemas mais comuns que afligem jovens e idosos.

O caminho principal para o tratamento da Queda de Cabelo é diagnosticar o problema por trás. Se o problema é conhecido, torna-se mais fácil de diagnosticar e uma solução é mais fácil de alcançar. Terapia de cabelo, pílulas, tratamentos e produtos são apenas tratamentos de nível de superfície que não aprofundam o problema. O problema real é muito mais profundo e pode ser devido a fatores de saúde.

Uma das principais causas da Queda de Cabelo é diabetes desequilibrada. A maioria dos diabetologistas considera que isso é apenas um sintoma estético de diabetes, mas na verdade é um problema muito real. A hiperglicemia causa a Queda de Cabelo, uma vez que diabetes está diretamente ligada ao crescimento e à reparação do corpo.

Sintomas da Queda de Cabelo: O cabelo começa a diminuir, em seguida, mostra sinais de enfraquecimento progressivo. O crescimento do cabelo fica atrofiado e o cabelo começa a cair mais do que o habitual. O eflúvio telógeno é diferente disso, já que no eflúvio telógeno, a Queda de Cabelo é difundida e espalhada uniformemente por toda a cabeça. A intensidade da Queda de Cabelo pode variar de pessoa para pessoa, enquanto alguns perdem fios, outros podem perder cabelo de uma forma acelerada até a perda total dos fios.

O melhor método de diagnosticar se a Queda de Cabelo é devido a diabetes é através da eliminação e do diagnóstico diferencial. A Queda de Cabelo pode ser hereditária, devido à falta de nutrição, como um efeito colateral da medicina, etc. O processo de eliminação permitirá saber com certeza se a causa por trás da Queda de Cabelo é a diabetes.

A maioria dos casos de Queda de Cabelo é devido à alopecia androgenética. Isso afeta quase 95% dos homens e mais de 80% das mulheres. Outra causa pode ser tireoide. Complicações da tireoide são muitas vezes associadas com alto teor de açúcar e diabetes. Isso pode ser diagnosticado efetivamente com um exame de sangue. Níveis desequilibrados de tireoide têm sido conhecidos por causar grande Queda de Cabelo em adultos e crianças.

Hiperglicemia Pode Causar Queda de Cabelo Mesmo? Nível de açúcar no sangue: a causa principal e mais óbvia que liga o diabetes à Queda de Cabelo é o nível de açúcar no sangue. A deficiência da circulação de sangue pode explicar como o diabetes pode causar a perda do cabelo. O sangue de uma pessoa diabética não tem um nível equilibrado de açúcar, por isso o sangue não atinge os folículos pilosos ou as raízes do cabelo.

Portanto, os poros do cabelo estão severamente subnutridos. E não recebe os nutrientes que necessita que são trazidos pelo fluxo sanguíneo natural. As raízes ficam mais fracas e o cabelo pára de crescer. Não pode desenvolver-se e renovar-se, e é o caso na hiperglicemia.

Estresse Pode Causar Queda de Cabelo: A diabetes e o estilo de vida que segue junto pode causar muita ansiedade e estresse. Isso pode levar a depressão e ataques de ansiedade. Estes são fatais para os nervos, e desde que o estresse já é um fator importante por trás da Queda de Cabelo, isso piora.


Abril 5th, 2017  
Tags: Alopecia Androgenética, Cabelo, Calvície, Eflúvio Telógeno, Fios, hiperglicemia, Homens, Mulheres



Tofacitinib – Remédio para artrite pode ser cura definitiva para calvície

Alopecia, Alopecia universal, Cabelo, Calvície, Problemas Capilares 0 Comment »

calvicie-foto-homemPesquisadores apontam que efeitos começam a aparecer após dois meses de tratamento

A cura para a calvície está cada vez mais perto de ser encontrada: agora, cientistas descobriram um remédio que estimula o rebrote dos fios mesmo após uma década. As informações são do portal de notícias The Sun.

Cientistas brasileiros descobriram que um remédio para artrite, o tofacitinib, foi muito útil para pacientes com alopecia: após fazerem uso dos medicamentos, eles voltaram a ter cabelos, pelos nas sobrancelhas e debaixo dos braços.

A doença autoimune causa perda de cabelo — que pode ser parcial ou total. Mas os especialistas disseram que esse novo tratamento pode ajudar a reverter a condição. A descoberta se baseia em outras pesquisas, aumentando as esperanças de quem busca a cura da calvície.

Pesquisadores do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, testaram diversos medicamentos em duas pessoas com alopecia. Ambos os pacientes tinham sido completamente calvos por dez anos, e perderam todos os pelos do corpo em decorrência da alopecia.

No entanto, depois de dois meses fazendo o tratamento com tofacitinib, os pesquisadores observaram que o cabelo dos pacientes voltou a crescer. Além disso, depois de nove meses do experimento, eles foram submetidos a diversos exames, que mostraram que o tratamento não causa efeitos colaterais.

Os autores do estudo, publicado no Annals of Internal Medicine, afirmaram que o tratamento bem-sucedido pode melhorar a vida dos pacientes drasticamente.

Além do tofacitinib, outro medicamento também foi explorado pelos pesquisadores: os cientistas do Columbia University Medical Center relataram que 75% dos pacientes com alopecia de intensidade moderada à grave mostraram “crescimento capilar significativo” após fazer uso do ruxolitinib — aprovado para tratar malignidades da medula óssea.

No final do período de tratamento, o crescimento médio do cabelo entre os pacientes foi de 92%.

Julian Mackay-Wiggan, professor associado na universidade e dermatologista em New York-Presbyterian, disse que as respostas podem ser essenciais para descobrirem um novo tratamento — e até mesmo a cura para a calvície:

— Apesar de nosso estudo ser pequeno, fornece provas cruciais de que os inibidores de JAK podem constituir o primeiro tratamento eficaz para pessoas com alopecia areata. Esta é uma notícia encorajadora para os pacientes que estão lidando com os efeitos físicos e emocionais desta doença auto-imune desfigurante.

Tanto o tofacitinib como o ruxolitinib são conhecidos como inibidores de JAK. Eles bloqueiam a família de enzimas Janus kinase (JAK) e, ao fazê-lo, ajudam a despertar os folículos pilosos dormentes. Desta forma, impedem a sinalização inflamatória que não permite o crescimento do cabelo.

As descobertas abrem caminho para novos tratamentos, e a equipe da Universidade de Columbia disse que o próximo passo é explorar o efeito das drogas sobre a calvície padrão — a causa mais comum de calvície.


novembro 16th, 2016  
Tags: Alopecia, Calvície, enzimas, JAK, Janus kinase, Medicamentos, Remédio, ruxolitinib, tofacitinib, Tratamento



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Dr. Márcio Crisóstomo
Médico formado há mais de 15 anos, com residência de cirurgia geral no Hospital Universitário Walter Cantídio da UFC e Pós-graduação em Cirurgia Plástica no Serviço do Prof. Ivo Pitanguy (Rio de Janeiro), um dos centros de formação mais prestigiados do mundo... Continue lendo
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