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Calvície – Segundo dados, 25% das brasileiras entre 35 e 40 anos sofrem algum grau de calvície

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A alopecia feminina é uma condição que atinge 5% das mulheres. Segundo dermatologistas, a doença pode ser causada por hipersensibilidade dos receptores hormonais no couro cabeludo, e por genética. Apesar de esses serem alguns dos fatores mais comuns, muitos outros podem desencadear a calvície, que tem como característica afinar os fios de cabelo até obstruir completamente os folículos capilares.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar, 25% das mulheres brasileiras entre 35 e 40 anos e 50% das que já possuem idade acima dos 40 anos sofrem algum grau de calvície. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, a calvície não afeta somente os homens.

Estudos feitos em pacientes mostram que nas mulheres a calvície se comporta de modo diferente, começa a faltar fios na parte de cima da cabeça, na região da testa, e, dependendo do grau, é possível ver o couro cabeludo. As áreas não chegam a ficar completamente calvas, os fios ficam finos e não crescem como antes.

É comum notar que devido a calvície em mulheres não chamar a atenção, e nem ser percebida tão facilmente quanto a calvície masculina, muitas vezes, as mulheres não buscam tratamento antes de o grau piorar. Porém, a perda dos fios pode representar um sofrimento para as mulheres, pois os cabelos estão diretamente ligados à autoestima.

Os dados apontam que a calvície feminina começa a se manifestar por volta dos 30 anos e também após a menopausa. Em 20% dos casos o principal fator é o genético, herdado de um familiar do sexo feminino. O primeiro sinal da alopecia feminina é o afinamento do cabelo, quando os fios criam transparência, permitindo a visão do couro cabeludo e ficam frágeis e quebradiços, revelando que a calvície já está em progresso.

Os cabelos vão diminuindo de maneira lenta e progressiva. A enzima 5-alfa redutase transforma o hormônio masculino (testosterona), que toda mulher tem, em di-hidrotestosterona (DHT), substância responsável pela rarefação dos fios. Entre as mulheres, a condição atinge uma porcentagem baixa, e por esse motivo é possível controlar a doença e até mesmo reverter um quadro de alopecia, segundo os dermatologistas.

Profissionais especializados em tratamentos de calvície indicam que o estresse e a ansiedade também podem ser fatores que provocam a queda dos cabelos em excesso. Assim como penteados que fazem uma forte amarração nos fios e tendem a deixá-los mais fracos e propensos a quebra e queda em grandes quantidades. Em contrapartida, alguns casos de queda de cabelo excessiva em mulheres podem não ser quadros de alopecia feminina . Por esse motivo, ao notar uma grande perda de cabelo, recomenda-se passar por uma avaliação profissional para diagnosticar o problema e as possíveis causas.  Há diversos tratamentos inovadores disponíveis para calvície feminina e masculina, somente após a avaliação ser feita e o grau de alopécia diagnosticado, é que se identifica o tratamento mais adequado para cada paciente.


agosto 3rd, 2017  
Tags: Alopecia Feminina, Autoestima, Calvície, Dermatologistas, DHT, di-hidrotestosterona, enzima 5-alfa-redutase, Folículos Capilares, frágeis, Homens, Mulheres, Quebradiços, Sociedade Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar, transparência



Minoxidil – Mulheres pagam mais por um medicamento exatamente igual ao comercializado para os homens.

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Minoxidil

As mulheres pagam uma média de 40% mais do que os homens pelo mesmo medicamento para problemas de queda de cabelo.

A diferença de preço ocorre apesar do fato de que a versão masculina e a versão feminina dos produtos – que têm marcas diferentes e são comercializados de forma distinta – contenham a mesma droga e os mesmos ingredientes inativos.

A comparação, com base nas espumas de minoxidil, um remédio para perda de cabelo mais comumente conhecido como Rogaine®, foi feita nos EUA pela equipe do professor Jules Lipoff, da Universidade da Pensilvânia.

“As diferenças de preço ao consumidor baseadas em gênero estão bem documentadas, mas acreditamos que esta seja a primeira análise que compara o preço da medicação ao longo das linhas de gênero,” disse Lipoff.

Alopecia

O medicamento pesquisado é indicado para alopecia androgenética – também conhecida como calvície padrão masculino ou calvície padrão feminino.

Com os homens, ela geralmente se apresenta como a linha de cabelo recuando, enquanto nas mulheres ela geralmente provoca o afinamento do cabelo. Um estudo recente constatou que o mercado global de tratamentos dessa condição chegará a US$ 11,8 bilhões no ano 2024.

O minoxidil é um dos produtos mais vendidos atualmente para a alopecia. Originalmente o produto comercial continha uma solução de 5% da droga para os homens e 2% para as mulheres, e esses produtos ainda estão disponíveis nas farmácias.

Em 2014, a agência reguladora dos EUA (FDA: Food and Drug Administration) aprovou o uso da solução de 5% também para as mulheres. Existe agora uma versão do produto vendida para homens e para mulheres na forma de uma espuma. As mulheres fazem uma aplicação uma vez por dia e os homens são orientados a fazê-lo duas vezes por dia. Todos os produtos envolvidos nesta pesquisa dispensam a apresentação de receita médica na hora da compra.

Mesmo produto, preços diferentes

A equipe de Lipoff analisou dados de 24 redes de farmácias em quatro estados diferentes – nos EUA. Em cada caso foi usado o preço do maior recipiente disponível por volume. Quando os preços variaram entre diferentes locais dentro da mesma rede de farmácias eles usaram o custo médio.

Para os produtos de espuma contendo 5% de minoxidil, os pesquisadores descobriram que o custo era 40% maior por onça (30 mililitros) para as mulheres do que para os homens.

“São produtos com exatamente os mesmos ingredientes,” ressalta Lipoff. “Eles vêm em diferentes quantidades e embalados com base no gênero, então, na maioria das vezes, as mulheres provavelmente nem percebem que estão pagando mais”.

Preços especiais para mulheres

Existem muitas pesquisas que documentam as diferenças de preços ao consumidor baseadas em gênero. Um relatório de 2015 descobriu que as mulheres pagavam uma média de 13% mais do que os homens em produtos de cuidados pessoais equivalentes. Mas Lipoff afirma que, como a maioria dos medicamentos não é específica por gênero, é raro ter a oportunidade de comparar os custos dessa maneira.

“Nós estamos apenas dando uma olhada objetiva sobre os custos correntes,” disse Lipoff. “Ainda assim, não achamos que seja correto cobrar preços diferentes de pessoas diferentes pelo mesmo medicamento”.

O estudo foi publicado na revista JAMA Dermatology.


junho 13th, 2017  
Tags: afinamento do cabelo, Alopecia Androgenética, Homens, Minoxidil, Mulheres, Queda de Cabelo, Remédio, Rogaine



Hiperglicemia – Pode causar queda dos cabelos? O cabelo é uma parte do nosso corpo muito sensível e por isso a hiperglicemia pode afetar os fios.

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Hiperglicemia Pode Causar Queda de Cabelo?

Essa é uma duvida muito comum entre os portadores de hiperglicemia, pois o cabelo é uma parte do nosso corpo muito sensível e por isso a hiperglicemia pode afetar os fios. Além disso, a alopecia androgenética ou calvície de padrão masculino comum é um problema que afeta os homens e é a principal razão por trás da Queda de Cabelo em homens. Para as mulheres, a Queda de Cabelo também é hereditária e tão comum como é nos homens.

Mas, muitas vezes passa despercebido. A Queda de Cabelo grave causa perda de auto-estima, já que a pessoa começa a se sentir pouco atraente e escolhe evitar o olho do público. Aliás a Queda de Cabelo é um dos problemas mais comuns que afligem jovens e idosos.

O caminho principal para o tratamento da Queda de Cabelo é diagnosticar o problema por trás. Se o problema é conhecido, torna-se mais fácil de diagnosticar e uma solução é mais fácil de alcançar. Terapia de cabelo, pílulas, tratamentos e produtos são apenas tratamentos de nível de superfície que não aprofundam o problema. O problema real é muito mais profundo e pode ser devido a fatores de saúde.

Uma das principais causas da Queda de Cabelo é diabetes desequilibrada. A maioria dos diabetologistas considera que isso é apenas um sintoma estético de diabetes, mas na verdade é um problema muito real. A hiperglicemia causa a Queda de Cabelo, uma vez que diabetes está diretamente ligada ao crescimento e à reparação do corpo.

Sintomas da Queda de Cabelo: O cabelo começa a diminuir, em seguida, mostra sinais de enfraquecimento progressivo. O crescimento do cabelo fica atrofiado e o cabelo começa a cair mais do que o habitual. O eflúvio telógeno é diferente disso, já que no eflúvio telógeno, a Queda de Cabelo é difundida e espalhada uniformemente por toda a cabeça. A intensidade da Queda de Cabelo pode variar de pessoa para pessoa, enquanto alguns perdem fios, outros podem perder cabelo de uma forma acelerada até a perda total dos fios.

O melhor método de diagnosticar se a Queda de Cabelo é devido a diabetes é através da eliminação e do diagnóstico diferencial. A Queda de Cabelo pode ser hereditária, devido à falta de nutrição, como um efeito colateral da medicina, etc. O processo de eliminação permitirá saber com certeza se a causa por trás da Queda de Cabelo é a diabetes.

A maioria dos casos de Queda de Cabelo é devido à alopecia androgenética. Isso afeta quase 95% dos homens e mais de 80% das mulheres. Outra causa pode ser tireoide. Complicações da tireoide são muitas vezes associadas com alto teor de açúcar e diabetes. Isso pode ser diagnosticado efetivamente com um exame de sangue. Níveis desequilibrados de tireoide têm sido conhecidos por causar grande Queda de Cabelo em adultos e crianças.

Hiperglicemia Pode Causar Queda de Cabelo Mesmo? Nível de açúcar no sangue: a causa principal e mais óbvia que liga o diabetes à Queda de Cabelo é o nível de açúcar no sangue. A deficiência da circulação de sangue pode explicar como o diabetes pode causar a perda do cabelo. O sangue de uma pessoa diabética não tem um nível equilibrado de açúcar, por isso o sangue não atinge os folículos pilosos ou as raízes do cabelo.

Portanto, os poros do cabelo estão severamente subnutridos. E não recebe os nutrientes que necessita que são trazidos pelo fluxo sanguíneo natural. As raízes ficam mais fracas e o cabelo pára de crescer. Não pode desenvolver-se e renovar-se, e é o caso na hiperglicemia.

Estresse Pode Causar Queda de Cabelo: A diabetes e o estilo de vida que segue junto pode causar muita ansiedade e estresse. Isso pode levar a depressão e ataques de ansiedade. Estes são fatais para os nervos, e desde que o estresse já é um fator importante por trás da Queda de Cabelo, isso piora.


abril 5th, 2017  
Tags: Alopecia Androgenética, Cabelo, Calvície, Eflúvio Telógeno, Fios, hiperglicemia, Homens, Mulheres



Wen Hair Care – Marca de xampu é acusada de causar queda de cabelo em mulheres nos Estados Unidos

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Uma marca de xampu é acusada de causar queda de cabelo em mulheres, que cobram na Justiça indenização que somam mais de US$ 26,2 milhões — R$ 81,9 milhões. O caso ocorreu nos Estados Unidos e tem chamado a atenção por se tratar de um fabricante que tem celebridades do país como garotas-propaganda, a Wen Hair Care.

Entre as famosas que estrelam os comerciais da marca, estão a atriz Brooke Shields (do filme “A Lagoa Azul”), a cantora e atriz Alyssa Milano (da série de TV “Charmed”) e a atriz Angie Harmon (da série “Law & Order”).

Mais de 200 mulheres cobram reparação na Justiça pelos danos causados. Elas afirmam também que, além da calvície, os produtos deram início a irritação no couro cabeludo.

De acordo com uma decisão preliminar de um juiz federal do sul da Califórnia, o acordo proposto de US$ 26,2 milhões foi aprovado. Isso significa que cerca de seis milhões de pessoas poderiam receber até US$ 20 mil — R$ 62,5 milhões — em ações individuais. Antes que isso ocorra, porém, o caso será revisto por um juiz do Tribunal Distrital dos EUA, que vai decidir de modo final sobre a resolução.

Defesa

A Wen Hair Care rebateu as acusações. A fabricante, por meio de nota, se defendeu: “O Wen by Chaz Dean é seguro e nós continuamos a oferecer a nossas centenas de milhares de clientes os produtos que elas conhecem e amam”, comunicou. “Como o processo judicial toma tempo e dinheiro, nós tomamos a decisão financeira de buscar um acordo financeiro com as consumidoras para que deixemos esse episódio para trás e possamos nos concentrar em entregar produtos de qualidade.”

Confira as celebridades que estrelam as propagandas da linha de xampu da Wen Hair Care:

Brooke Shields

 

Alyssa Milano

 

Angie Harmon


março 27th, 2017  
Tags: Alyssa Milano, Angie Harmon, Brooke Shields, celebridades, indenização, marca de xampu, Wen Hair Care



Calvície feminina – Por que a calvície atinge mais de 40% das Mulheres no Mundo?

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A busca pela saúde dos cabelos é algo presente na vida das mulheres praticamente todos os dias. Ter cabelos com aspecto macio, leve e com brilho. Mas nenhuma delas está sujeita a perder alguns fios de cabelo, logo após a interrupção do crescimento , que acaba por levar à queda. A forma mais comum de perda de cabelo entre as mulheres é a queda difusa, que afeta todo o couro cabeludo. A queda de cabelo difusa ocorre quando a raiz do cabelo já não cumpre sua função natural por estar privada de elementos fundamentais para os processos metabólicos. A raiz diminui e a fase de crescimento do cabelo se reduz.

Sabe-se que a calvície também atinge mais de 40% das mulheres, a alopecia feminina pode se manifestar em três níveis. No primeiro grau, observa-se uma leve rarefação na risca no centro do couro cabeludo. No segundo, o grau intermediário, já é possível visualizar o couro cabeludo. No terceiro, o couro já fica bem mais evidente. Segundo a Academia Americana de Dermatologia, a calvície assola 2 bilhões de pessoas em todo o mundo.

Em outros casos, a queda é hereditária; em outros, ela é deflagrada pelo estresse, por dietas não balanceadas ou doenças. A única coisa que elas têm em comum é o resultado: a perda de cabelo. Outra forma é a queda de cabelo em forma de círculo (alopecia areata), que produz áreas isoladas de calvície claramente delimitadas.


fevereiro 10th, 2017  
Tags: Alopecia Areata, Alopecia Feminina, Cabelos, Couro Cabeludo, dietas não balanceadas, Doenças, Estresse, Fios de Cabelo, Hereditária, Mulheres, queda difusa



Seus cabelos estão caindo? Saiba quando você deve se preocupar

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Solucao-Definitiva-para-calvicie-Queda-de-CabeloPara algumas pessoas, pode ser angustiante ver seu cabelo cair. Mas nem todos esses casos são prenúncios de calvície iminente ou de alguma doença. Na verdade, estima-se que todos os dias perdemos de 50 a 100 fios de cabelo – o que é absolutamente normal.

“É algo fisiológico. No couro cabeludo, há cabelos em diferentes estágios: alguns estão crescendo, outros estabilizados e outros devem cair” explica o dermatologista do Hospital Universitário de Navarra Leyre Aguado.

Em muitos casos, a perda de cabelo é uma reação ao momento do ano em que estamos e um lembrete do nosso passado.

“Depende da parte animal que ainda conservamos, o que nós dermatologistas chamamos de estigma filogenético. Em todos os mamíferos, exceto os seres humanos, existe o que chamamos de movimentos sincronizados anuais”, disse à BBC Mundo Ramon Grimalt, professor de dermatologia na Universidade Internacional da Catalunha.

“Se você tem um cão ou um gato, um cervo ou um urso, você vai ver que a cada primavera estes mamíferos perdem, de forma sincronizada, todos os seus pelos para passar o verão fresco. E, de outubro a novembro, sem tomar qualquer suplemento ou pílula ou sem colocar uma loção, eles recuperam seus pelos novamente. ”

Mas, ao contrário dos animais, as pessoas não precisam de seus cabelos para regular a temperatura corporal. Assim, esta sincronização é desnecessária e a maioria tem uma mudança diária de cerca de 50 a 100 cabelos.

O cabelo cai e se renova diariamente. O doutor Grimalt chama o processo de substituição.

“Mantemos essa tendência de agrupar essas substituições. Para a maioria de nós, não caem exatamente 100 fios por dia, mas passamos por épocas que caem apenas 50, 60, 70 e outras em que são descartados 150 ou 200 por dia. E estas épocas muitas vezes coincide com o fim do verão e início do outono”, diz o especialista.

E, como acontece com os mamíferos, os cabelos perdidos se recuperam.

Quando devemos nos preocupar?

Grimalt tem um método infalível: “O que deve nos preocupar realmente é nossa imagem, não nossas escovas“.
A escova cheia de cabelos tornou-se um sinal de alerta para muitas mulheres.

Mas, como explica o médico, vamos fazer uma pausa para pensar em uma coisa: se as mulheres geralmente o cabelo muito mais longo do que os homens, 100 cabelos desprendidos ocupam um volume maior se comparado a 100 cabelos que vão cair de um homem com cabelo curto.

“A substituição sazonal é idêntica em homens e mulheres. Se eu usar o corte de cabelo de um ou dois centímetros de distância da cabeça, 100 cabelos cairão todos os dias e eu praticamente não os verei porque eles não ficarão presos no pente ou escova, nem entupir o chuveiro “, diz o médico.

“Ninguém deve se preocupar com o volume de cabelo que cai. Você tem que se preocupar com sua imagem,” diz o médico.

Comparar uma foto do ano passado com uma atual é um bom método para detectar se há “clareiras” na cabeça. Você vê menos pelos? Esse é um sinal.

Se isso ocorrer é importante consultar um médico para determinar o que está acontecendo.

“É um absurdo ir a um cabeleireiro ou uma farmácia para comprar algo para frear a queda de cabelo“, diz o médico. Essa não é a solução. Exames médicos encontrarão a verdadeira origem do problema.

O sinal de alerta não deve ser o número de cabelos que caem, mas se a densidade de cabelo que vemos no couro cabeludo. Verificar se eles têm diminuído e olhar áreas mais vazias na cabeça.

O paradoxo da calvície

Embora pareça impossível acreditar, Grimalt explica que os homens não se tornam calvos devido à queda de seus cabelos.

“Sua raiz doente deixa de trabalhar e provoca uma situação que os médicos chamam de miniaturização, ou seja, ela fabrica um cabelo cada vez mais fino e, no final, é tão fino que desaparece.”
“As doenças que causam a calvície, na maioria dos casos, não estão associadas a um aumento do volume de substituições, mas devido a uma doença na raiz”.

calvicie-fio

Assim, de acordo com o professor da Universidade Internacional da Catalunha, a mensagem vai na direção oposta:
“Se meus cabelos se substituem, estou saudável. Se eles caem é um bom sinal: o novo cabelo novo que está debaixo está nascendo para que caia o velho”.


novembro 30th, 2016  
Tags: Cabelo, Doença, escovas, Imagem, Mulheres, Queda de Cabelo



Sim, em muitos casos é possível evitar a calvície ou reduzir seus efeitos

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calvicie-foto-homemA calvície é um problema muito comum — acomete cerca de cinco a cada dez adultos. Na maioria das vezes, o problema começa entre a terceira e quarta década de vida, mas é possível iniciar logo após a puberdade – tratam-se dos casos mais graves.

Homens e mulheres começam a perder os cabelos no topo do couro cabeludo. O tratamento efetivo da calvície (tanto em homens como em mulheres) começa com um bom diagnóstico. Os calvos são mais sensíveis ao hormônio diidrotestosterona (DHT). Tal composto se liga a um receptor específico no folículo piloso, provocando um processo de afinamento e queda do cabelo.

As outras causas de queda de cabelo incluem o excesso de oleosidade, típico da dermatite seborreica, a aplicação exagerada de produtos químicos, distúrbios da tireoide, má alimentação, carência de vitaminas e stress. O tratamento efetivo da calvície tanto em homens quanto em mulheres inclui técnicas clínicas e cirúrgicas.

Cuidados clínicos

Comecemos por um clássico: o minoxidil, um “promotor não específico do crescimento do cabelo”. O resultado desse tipo de tratamento começa a ser notado após o sexto mês. Cerca de 20% a 25% têm ótima resposta ao uso dessa medicação. A maioria dos pacientes sente, pelo menos, uma redução na queda.

Para mulheres com calvície, principalmente aquelas com excesso de hormônios androgênicos, o uso de medicamentos que bloqueiam a ação desses hormônios podem ser úteis. Nessa classe estão os anticoncepcionais, espironolactona, entre outros.

Homens também podem usar inibidores da enzima 5-alfa-redutase, medicamento mais conhecido como finasterida. Estudos com a substância mostram aumento do crescimento dos cabelos em 50% dos pacientes após um ano de tratamento e até 66% em dois anos.

Atualmente, é discutido se a finasterida pode causar um conjunto reações adversas persistentes no campo sexual, neurológico e físico, denominado de Síndrome Pós-Finasterida. No entanto, são necessários mais estudos para compreender os mecanismos dessa ação. Nada ainda foi comprovado.

O uso de lasers de baixa potência e LEDs tem se tornado muito popular como adjuvante no tratamento domiciliar ou em consultório. Ainda faltam estudos científicos para comprovar a real eficácia desses aparelhos.

A cirurgia de restauração capilar também tem avançado muito na ultima década. A técnica robótica já é uma realidade em grandes centros, permitindo resultados muito naturais.

Em estudo

Fora do Brasil, investiga-se a injeção de uma cultura de células mesenquimais e de fatores de crescimento derivados dessas células diretamente no couro cabeludo para estimular o crescimento dos fios.

O uso de Plasma Rico em Plaquetas (PRP) isolado do próprio sangue do paciente também já e realizado em muitos países. As plaquetas têm múltiplos fatores de crescimento que estimulam os folículos. Alguns cirurgiões usam essa técnica para estimular o crescimento dos enxertos capilares, porém ainda são necessários estudos com um número maior de pacientes.

Fonte: Veja


setembro 19th, 2016  
Tags: a aplicação exagerada de produtos químicos, Calvície, carência de vitaminas, distúrbios da tireoide, excesso de oleosidade, Má-Alimentação, Stress, típico da dermatite seborreica, Tratamento



Atriz Keira Knightley usa peruca há cincos anos

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Ela já foi loira, ruiva, teve cabelo liso, enrolado, com e sem franja. Devido a todas essas mudanças, a atriz Keira Knightley, 31, contou que usa peruca há cinco anos já que seus cabelos caíram por excesso de química. “Eu tingi meu cabelo de todas as cores imagináveis para os meus papéis”, diz ela em entrevista à edição britânica da revista InStyle. “Meus fios estavam tão ruins que eles literalmente começaram a cair da minha cabeça”.

A situação, contudo, não tirou a paz da moça, que se diz uma feliz adepta dos fios falsos. “Foi a melhor coisa para proteger meu cabelo”, diz. Keira não deu mais detalhes sobre que tipo de peruca usa, porém, sites especializados em estética sugerem que seja um aplique ou extensão, que se mistura aos fios originais, dando uma aparência natural.

Keira, que deu à luz a Eddie, sua primeira filha, em maio de 2015, também afirmou que a maternidade deixou seus fios mais grossos e enrolados que o original.

Indicada ao Oscar de atriz coadjuvante em 2015, pelo filme O Jogo da Imitação, Keira está cotada para interpretar a imperatriz russa Catarina, a Grande em uma cinebiografia. Enquanto isso, ela lança este ano o drama Collateral Beauty, ao lado de Edward Norton, Will Smith e Kate Winslet.


setembro 7th, 2016  
Tags: atriz, Keira Knightley, Peruca



Conheça as formas de tratamento da calvície – Fios começam a ficar cada vez mais finos e, depois, param de crescer

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foto-imagem-queda-de-cabelo-calvicieiCientificamente denominada Alopécia e popularmente conhecida como calvície, a queda de cabelo é um tema que preocupa homens e mulheres constantemente, ainda que o problema atinja com mais frequência o sexo masculino. De acordo com estudos recentes, 50% dos indivíduos do sexo masculino apresentam sinais de queda anormal de cabelo já a partir dos quinze anos de idade, e 90% dos homens após os 40 anos demonstram indícios de calvície genética.

Os primeiros sinais são o afinamento dos fios: aos poucos, os fios vão ficando cada mais finos e menores, até a interrupção do crescimento. Além disso, também é importante estar atento a outros indícios, como excesso de fios no chão do banheiro e de outros cômodos da casa, na escova ou nas roupas. A progressão do problema pode acarretar até casos mais extremos, que se caracterizam pela ausência de cabelo tanto na parte superior e frontal, como nas áreas laterais e posteriores.

Ainda que a herança genética seja um fator a ser levado em conta, ela não é a causa exclusiva do desenvolvimento da calvície. A higiene inadequada do couro cabeludo, por exemplo, pode ser um elemento decisivo na queda dos fios. O aumento da oleosidade pode ocasionar o aparecimento das caspas e a consequente descamação do couro cabeludo, o que também leva à queda de cabelo. Essa oleosidade pode ser causada pelo uso excessivo de fixadores – o famoso gel para cabelo –, banhos com água muito quente ou o uso contínuo de secadores.

Além desses fatores, alguns distúrbios fisiológicos e emocionais também podem influenciar o surgimento da calvície. Em alguns homens, a testosterona pode agir sobre os folículos capilares, ocasionando o afinamento dos fios e a diminuição do crescimento em um primeiro momento, até a queda parcial ou total do cabelo. Nas mulheres, as alterações hormonais – principalmente durante o período da menopausa – também podem causar rarefação.

Mas, para aqueles que não se conformam em ficar carecas, há uma boa notícia: nos dias de hoje, praticamente todos os tipos de calvície podem ser tratados. Atualmente, os indivíduos podem contar com variadas técnicas e medicamentos voltados para o tratamento da calvície. No entanto, é importante que qualquer medicação ou tratamento seja sempre acompanhado por um médico ou profissional da área, pois a automedicação pode ocasionar diversas complicações.

Para aqueles que ainda não perderam todos os fios, existem alguns procedimentos e técnicas muito simples que podem auxiliar no tratamento da calvície. O uso de shampoos especiais de combate à oleosidade, por exemplo, pode ser útil para as pessoas que apresentam perda capilar associada à caspa. Algumas loções – principalmente aquelas que contenham minoxidil – podem prolongar a fase de crescimento dos fios, sendo indicadas para os indivíduos que se encontram no início do processo de calvície.

Algumas pessoas, no entanto, preferem os métodos mais precisos. Atualmente, existem alguns tratamentos modernos, que atuam na extração das unidades foliculares, como a técnica FUT e a FUE. No Transplante de Unidades Foliculares (FUT), o cirurgião remove uma tira do couro cabeludo de aproximadamente 30 cm. Essa técnica dificulta o paciente a usar cabelos curtos, já que a região doadora receberá alguns pontos, gerando uma cicatriz linear.

Já na técnica de Extração de Unidades Foliculares (FUE) não há necessidade de suturas e, consequentemente, também não há cicatriz linear. Nesse método, os folículos são removidos um a um de forma aleatória pelo cirurgião. A técnica FUE pode ser feita várias vezes, já que não depende da elasticidade da área doadora, podendo ser repetida após 3 meses do procedimento anterior.

Essa é a técnica ideal para jovens com calvície ainda em evolução e atletas. Vale lembrar que, se realizada de maneira inadequada, a FUE pode resultar em um alto índice da perda de folículos. Por isso, é sempre importante investir em equipes e estabelecimentos de qualidade, que contam com bons equipamentos e, principalmente, muito treinamento.


junho 28th, 2016  
Tags: Alopecia, Calvície, Calvície Genética, caspas, Fios, Folículos Capilares, FUE, Homens, Mulheres, oleosidade, Queda de Cabelo, Rarefação, técnica FUT, Testosterona



Queda de cabelo, saúde com problema – O que a queda dos cabelos tem a ver com a sua saúde?

Alimentos, Alopecia, Calvície, Calvície Feminina, Tratamento 0 Comment »

cura-da-calvicie-foto-imagem-homem-carecaO dermatologista britânico Matthew Harries, especialista em cabelo, ressalta nesta entrevista que a calvície pode indicar a presença de várias doenças

A calvície não é uma questão só de estética. Embora na maioria dos casos de fato não sinalize problemas maiores, é possível que a queda de cabelo seja consequência de outras doenças. Daí porque o dermatologista Matthew Harries, consultor da instituição britânica Salford Royal NHS Foundation Trust, publicou um artigo científico chamado “Alopecia na medicina”. No levantamento, ele destaca as causas da perda de fios capilares e deixa claro: toda calvície merece uma investigação. Em entrevista a SAÚDE, Harries explicou a importância de ficarmos atentos ao próprio couro cabeludo e revelou algumas das principais enfermidades que fazem as madeixas rarearem.

Qual o maior objetivo do artigo científico que o senhor publicou?

Ele foi feito para ficarmos mais atentos à queda de cabelo em pacientes no hospital. A perda de cabelo é frequentemente dispensada pelos médicos, sob a alegação de ser um problema cosmético. No entanto, nós mostramos que o sintoma pode ser o primeiro sinal de várias doenças de base ou mesmo um importante efeito colateral de tratamentos medicamentosos. Também destacamos o forte impacto psicológico provocado pela calvície.

Quais as principais condições sistêmicas que provocam queda de cabelo?

Em pessoas com perda geral de cabelo, várias possíveis causas precisam ser verificadas, incluindo problemas de tireoide, deficiências nutricionais e de ferro, uso de certas medicações e por aí vai. Uma avaliação clínica e exames de sangue são importantes nessa situação. Mulheres que com uma calvície mais associada aos homens [calvície androgenética], especialmente se também apresentam crescimento anormal de pelos corporais, menstruação irregular e acne, podem ter uma disfunção hormonal.

A perda de cabelo pode ser um dos primeiros sinais notados de uma determinada doença?

Sim. Certos tipos de calvície pedem uma avaliação inicial para verificar isso. Esses testes dão pistas que, se necessário, vão exigir mais exames. Por exemplo: alguém apresenta uma queda de cabelo difusa. Ao fazer um teste sanguíneo, identifica-se uma deficiência de ferro. Aí, é necessário realizar outros exames, como uma colonoscopia ou endoscopia, para identificar a origem da carência do mineral.

Algumas evidências apontam que o diabete e a obesidade estariam associadas com queda de cabelo. Isso confere?

Diferentes tipos de calvície podem afetar os diabéticos. A chamada alopecia areata [uma condição em que o sistema imune da própria pessoa agride o couro cabeludo] é vista com mais frequência nessa população. E também já está bem reconhecido que o emagrecimento melhora as manifestações do hiperandrogenismo em mulheres obesas, o que amenizaria a calvície androgenética.

Calvícies autoimunes pode aumentar o risco de outras doenças?

Pessoas com alopecias autoimunes estão mais sujeitas a desenvolver outras condições autoimunes, como problemas de tireoide e vitiligo.


maio 11th, 2016  
Tags: calvície androgenética, Perda de Cabelo, Tireóide, vitiligo



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Dr. Márcio Crisóstomo
Médico formado há mais de 15 anos, com residência de cirurgia geral no Hospital Universitário Walter Cantídio da UFC e Pós-graduação em Cirurgia Plástica no Serviço do Prof. Ivo Pitanguy (Rio de Janeiro), um dos centros de formação mais prestigiados do mundo... Continue lendo
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